Voltar para Vestibulares

FGV

Foram encontradas 1248 questões
Exibindo questões de 601 a 700.

Na frase “Aquele sol que nos tem castigado”, o pronome - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração!
Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”.

(Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 2 out. 2015.)

As informações contidas no texto, consideradas no contexto - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

— A excelentíssima, declarou Seu Ribeiro, entende de escrituração.
Seu Ribeiro morava aqui, trabalhava comigo, mas não gostava de mim. Creio que não gostava de ninguém. Tudo nele se voltava para o lugarejo que se transformou em cidade e que tinha, há meio século, bolandeira, terços, candeias de azeite e adivinhações em noites de São João. Com mais de setenta anos, andava a pé, de preferência pelas veredas. E só falava ao telefone constrangido. Odiava a época em que vivia, mas tirava-se de dificuldades empregando uns modos cerimoniosos e expressões que hoje não se usam. O reduzido calor que ainda guardava servia para aquecer aqueles livros grossos, de cantos e lombadas de couro. Escrevia neles com amor lançamentos complicados, e gastava quinze minutos para abrir um título, em letras grandes e curvas, um pouco trêmulas, as iniciais cheias de enfeites.
— Entende muito, continuou. E embora eu não concorde integralmente com o método que preconiza, reconheço que poderá, querendo, encarregar-se da escrita.
— Obrigada.
— Não há de quê. A excelentíssima conhece a matéria e tem caligrafia. Eu sou uma ruína. Qualquer dia destes...

(Graciliano Ramos, São Bernardo.)

Considere as seguintes comparações: A personagem seu - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

— A excelentíssima, declarou Seu Ribeiro, entende de escrituração.
Seu Ribeiro morava aqui, trabalhava comigo, mas não gostava de mim. Creio que não gostava de ninguém. Tudo nele se voltava para o lugarejo que se transformou em cidade e que tinha, há meio século, bolandeira, terços, candeias de azeite e adivinhações em noites de São João. Com mais de setenta anos, andava a pé, de preferência pelas veredas. E só falava ao telefone constrangido. Odiava a época em que vivia, mas tirava-se de dificuldades empregando uns modos cerimoniosos e expressões que hoje não se usam. O reduzido calor que ainda guardava servia para aquecer aqueles livros grossos, de cantos e lombadas de couro. Escrevia neles com amor lançamentos complicados, e gastava quinze minutos para abrir um título, em letras grandes e curvas, um pouco trêmulas, as iniciais cheias de enfeites.
— Entende muito, continuou. E embora eu não concorde integralmente com o método que preconiza, reconheço que poderá, querendo, encarregar-se da escrita.
— Obrigada.
— Não há de quê. A excelentíssima conhece a matéria e tem caligrafia. Eu sou uma ruína. Qualquer dia destes...

(Graciliano Ramos, São Bernardo.)

Considere as seguintes comparações:

A personagem seu Ribeiro, tal como aparece no texto, e a célebre personagem José Dias, de Dom Casmurro, de Machado de Assis,

I) têm, ambas, a mania do superlativo, que empregam como modo de compensar imaginariamente a condição subalterna e a dificuldade para formar juízo autônomo;
II) diferenciam-se, na medida em que seu Ribeiro é um empregado assalariado, ao passo que José Dias é um agregado e, como tal, inteiramente dependente do favor dos proprietários;
III) valem-se igualmente da bajulação ou do elogio desprovido de fundamento real e de sinceridade, como meio de alcançar as boas graças dos proprietários.

Dado que a narrativa presente no texto de São Bernardo é de - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

— A excelentíssima, declarou Seu Ribeiro, entende de escrituração.
Seu Ribeiro morava aqui, trabalhava comigo, mas não gostava de mim. Creio que não gostava de ninguém. Tudo nele se voltava para o lugarejo que se transformou em cidade e que tinha, há meio século, bolandeira, terços, candeias de azeite e adivinhações em noites de São João. Com mais de setenta anos, andava a pé, de preferência pelas veredas. E só falava ao telefone constrangido. Odiava a época em que vivia, mas tirava-se de dificuldades empregando uns modos cerimoniosos e expressões que hoje não se usam. O reduzido calor que ainda guardava servia para aquecer aqueles livros grossos, de cantos e lombadas de couro. Escrevia neles com amor lançamentos complicados, e gastava quinze minutos para abrir um título, em letras grandes e curvas, um pouco trêmulas, as iniciais cheias de enfeites.
— Entende muito, continuou. E embora eu não concorde integralmente com o método que preconiza, reconheço que poderá, querendo, encarregar-se da escrita.
— Obrigada.
— Não há de quê. A excelentíssima conhece a matéria e tem caligrafia. Eu sou uma ruína. Qualquer dia destes...

(Graciliano Ramos, São Bernardo.)

Na frase “E embora eu não concorde integralmente com o - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

— A excelentíssima, declarou Seu Ribeiro, entende de escrituração.
Seu Ribeiro morava aqui, trabalhava comigo, mas não gostava de mim. Creio que não gostava de ninguém. Tudo nele se voltava para o lugarejo que se transformou em cidade e que tinha, há meio século, bolandeira, terços, candeias de azeite e adivinhações em noites de São João. Com mais de setenta anos, andava a pé, de preferência pelas veredas. E só falava ao telefone constrangido. Odiava a época em que vivia, mas tirava-se de dificuldades empregando uns modos cerimoniosos e expressões que hoje não se usam. O reduzido calor que ainda guardava servia para aquecer aqueles livros grossos, de cantos e lombadas de couro. Escrevia neles com amor lançamentos complicados, e gastava quinze minutos para abrir um título, em letras grandes e curvas, um pouco trêmulas, as iniciais cheias de enfeites.
— Entende muito, continuou. E embora eu não concorde integralmente com o método que preconiza, reconheço que poderá, querendo, encarregar-se da escrita.
— Obrigada.
— Não há de quê. A excelentíssima conhece a matéria e tem caligrafia. Eu sou uma ruína. Qualquer dia destes...

(Graciliano Ramos, São Bernardo.)

Bastante notável no texto, a grande quantidade de anotações - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

Em uma outra casinha do cortiço acabava de estalar uma nova sobremesa, engrossando o barulho geral: era o jantar de um grupo de italianos mascates, onde o Delporto, o Pompeo, o Francesco e o Andrea representavam as principais figuras. Todos eles cantavam em coro, mais afinados que nas outras duas casas; quase, porém, que se lhes não podia ouvir as vozes, tantas e tão estrondosas eram as pragas que soltavam ao mesmo tempo. De quando em quando, de entre o grosso e macho vozear dos homens, esguichava um falsete feminino, tão estridente que provocava réplica aos papagaios e aos perus da vizinhança. E, daqui e dali, iam rebentando novas algazarras em grupos formados cá e lá pela estalagem. Havia nos operários e nos trabalhadores decidida disposição para pandegar, para aproveitar bem, até ao fim, aquele dia de folga. A casa de pasto fermentava revolucionada, como um estômago de bêbado depois de grande bródio, e arrotava sobre o pátio uma baforada quente e ruidosa que entontecia.

(Aluísio Azevedo, O Cortiço.)

A crítica literária costuma observar que, em O Cortiço, - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

Em uma outra casinha do cortiço acabava de estalar uma nova sobremesa, engrossando o barulho geral: era o jantar de um grupo de italianos mascates, onde o Delporto, o Pompeo, o Francesco e o Andrea representavam as principais figuras. Todos eles cantavam em coro, mais afinados que nas outras duas casas; quase, porém, que se lhes não podia ouvir as vozes, tantas e tão estrondosas eram as pragas que soltavam ao mesmo tempo. De quando em quando, de entre o grosso e macho vozear dos homens, esguichava um falsete feminino, tão estridente que provocava réplica aos papagaios e aos perus da vizinhança. E, daqui e dali, iam rebentando novas algazarras em grupos formados cá e lá pela estalagem. Havia nos operários e nos trabalhadores decidida disposição para pandegar, para aproveitar bem, até ao fim, aquele dia de folga. A casa de pasto fermentava revolucionada, como um estômago de bêbado depois de grande bródio, e arrotava sobre o pátio uma baforada quente e ruidosa que entontecia.

(Aluísio Azevedo, O Cortiço.)

Para dar ideia, de maneira mais precisa, da agitação da - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

Em uma outra casinha do cortiço acabava de estalar uma nova sobremesa, engrossando o barulho geral: era o jantar de um grupo de italianos mascates, onde o Delporto, o Pompeo, o Francesco e o Andrea representavam as principais figuras. Todos eles cantavam em coro, mais afinados que nas outras duas casas; quase, porém, que se lhes não podia ouvir as vozes, tantas e tão estrondosas eram as pragas que soltavam ao mesmo tempo. De quando em quando, de entre o grosso e macho vozear dos homens, esguichava um falsete feminino, tão estridente que provocava réplica aos papagaios e aos perus da vizinhança. E, daqui e dali, iam rebentando novas algazarras em grupos formados cá e lá pela estalagem. Havia nos operários e nos trabalhadores decidida disposição para pandegar, para aproveitar bem, até ao fim, aquele dia de folga. A casa de pasto fermentava revolucionada, como um estômago de bêbado depois de grande bródio, e arrotava sobre o pátio uma baforada quente e ruidosa que entontecia.

(Aluísio Azevedo, O Cortiço.)

O sentido do poema depende, em boa medida, do - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO



Um sabiá
na palmeira, longe.
Estas aves cantam
um outro canto.

O céu cintila
sobre flores úmidas.
Vozes na mata,
e o maior amor.

Só, na noite,
seria feliz:
um sabiá,
na palmeira, longe.

Onde é tudo belo
e fantástico,
só, na noite,
seria feliz.
(Um sabiá,
na palmeira, longe.)

Ainda um grito de vida e
voltar
para onde é tudo belo
e fantástico:
a palmeira, o sabiá,
o longe.

(Carlos Drummond de Andrade, A Rosa do Povo.)

Da “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias, o poema de - FGV 2016

Língua Portuguesa - 2016

Texto para a questão

NOVA CANÇÃO DO EXÍLIO



Um sabiá
na palmeira, longe.
Estas aves cantam
um outro canto.

O céu cintila
sobre flores úmidas.
Vozes na mata,
e o maior amor.

Só, na noite,
seria feliz:
um sabiá,
na palmeira, longe.

Onde é tudo belo
e fantástico,
só, na noite,
seria feliz.
(Um sabiá,
na palmeira, longe.)

Ainda um grito de vida e
voltar
para onde é tudo belo
e fantástico:
a palmeira, o sabiá,
o longe.

(Carlos Drummond de Andrade, A Rosa do Povo.)

With respect to the events on New Year’s Eve, which of the - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

The information in the article supports all of the followin - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

According to the information in the article, which of the - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

As mentioned in paragraph 3, although “The interior and - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

In paragraph 4, the phrase “deep fears at a tense time” - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

With respect to Henriette Reker, which of the following is - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

It is clear that Germany’s idea of a “Welcome Culture” was - FGV 2016

Inglês - 2016

NEW YEAR, NEW FEAR

1 As the New Year’s fireworks went up in German cities, a brief panic seized Munich, which had information about planned terrorist attacks at two railway stations. Those never occurred. But, much less noticed at first, a different sort of crime was occurring in Cologne and, to a lesser extent, in Hamburg and Stuttgart.
2 While partiers [foliões] gathered on the square between Cologne’s cathedral and railway station, a large group of young men, later described by the police as “looking North African or Arabic”, also massed there. Some threw fireworks into the crowd to cause panic. Then the men formed rings around individual women, so that police and onlookers could not see inside each huddle. According to over 100 women who subsequently filed complaints, the men groped the women sexually, while others stole their mobile phones, wallets or purses. One woman was raped.
3 Oddly, the Cologne police reported the following day that the festivities had been relaxed and peaceful. Only after scores of women came forward did the country react with rage. The interior and justice ministers promised to employ the full force of the law—even as the police had to admit that they as yet had no information to make individual arrests. Angela Merkel, the chancellor, called the assaults “disgusting” and demanded justice “without regard to origin or background”.
4 The assaults tapped into deep fears at a tense time, as Germany struggles with record numbers of refugees—more than 1 million in 2015, largely from Arab countries. Populist politicians were quick to infer a connection. Frauke Petry, boss of the xenophobic Alternative for Germany, blamed the outrage on the “terrible consequences of a catastrophic asylum and migration policy”.
5 There is no evidence yet that any of the criminals were refugees, as Cologne’s mayor, Henriette Reker, emphasised. Ms Reker personifies the conflicts straining German society. She ran for office as a nonpartisan candidate with a liberal and welcoming attitude toward migrants. For that, a neo-Nazi extremist stabbed her at a campaign event in October. (She was elected the next day, while still in a coma.) If it is confirmed that some of the muggers, molesters and rapists were asylum-seekers, the damage to what is left of Germany’s “Welcome Culture” could be severe.

Adapted from The Economist, January 9, 2016.

In paragraph 1, the phrase “Venoms…are subject to an - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

According to the information in the article, before Kartik - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

In paragraph 3, the phrase “Sunagar and Moran cast a wider - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

With respect to older animal groups, which of the following - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

With respect to evolutionary pressure, which of the followi - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

It immediately undergoes evolutionary pressure to maintain - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

According to the information in the article, Kartik Sunagar - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

According to the information in the article, a) contrary to - FGV 2016

Inglês - 2016

CHEMICAL WARFARE

1 Venoms, the debilitating chemical cocktails animals unleash to defend themselves or obtain a meal, are subject to an evolutionary arms race. Those creatures that are targets of toxins eventually develop beneficial mutations, granting them some degree of resistance. In response, animals that emit venoms undergo changes so their poisons remain effective.
2 This action-reaction narrative of venom evolution is incomplete, however, as evolutionary biologists Kartik Sunagar and Yehu Moran of Hebrew University in Jerusalem have shown in a new study. They realized that many venom studies have focused on snakes and cone snails — comparatively "young" animal groups, evolutionarily speaking, only going back roughly 50 million years. Over these groups’ histories, their venomous arsenals have expanded considerably, bolstering the arms race analogy, also known as positive, or Darwinian, selection.
3 Sunagar and Moran cast a wider net, looking at over 3,500 gene families for venom production in newer and older animal groups. The ancient animal types included spiders, scorpions, centipedes, octopus, squid, jellyfish, and sea anemones.
4 The scientists found that these ancient animals exhibited surprisingly low levels of genetic variation in their venoms. Sunagar and Moran reasoned that the venoms of primordial creatures had undergone substantial negative, or purifying, selection — evolutionary pressure to keep their potently optimized toxins roughly the same. “Negative selection filters out certain mutations that alter structure or function,” explained Moran. For species in long-established ecological niches, it makes sense to maintain what works.
5 Evolution does favor more radical experimentation, though, when creatures enter new habitats and begin adapting to the novel environment. As they find their place in local food chains, venomous animals’ toxic pharmacopeia should undergo rapid diversification — the better to catch strange new prey and withstand the attacks of previously unencountered predators. Yet over time, these adapting species settle into tried-and-true formulae.
6 The researchers call this model of venom evolution “two-speed,” with the venoms of old species evolving slowly and those of the new species evolving quickly. “Our analysis of numerous toxin families, covering the ample scope of the animal kingdom, has revealed a striking contrast between the evolution of venom in ancient and evolutionarily young animal groups,” said Sunagar.

Adapted from Natural History, February 2016.

Sem dúvida, podemos afirmar que após uma fase A de - FGV 2016

Geografia - 2016

Sem dúvida, podemos afirmar que após uma fase A de crescimento econômico (1200-1316) a Europa Ocidental entrou numa fase B depressiva, que se estenderia até fins do século XV no sul e princípios do XVI no centro e no norte.

Cresce entre muitos o erro perniciosíssimo de que o valor - FGV 2016

História - 2016

Cresce entre muitos o erro perniciosíssimo de que o valor da Escritura decorre da vontade da Igreja, como se dependesse do arbítrio humano a eternal e inviolável verdade de Deus, pois, com grande desprezo pelo Espírito Santo, perguntam: quem nos fará crer que provém de Deus? Como nos certificamos de que chegou salva e intacta aos nossos dias? Quem pode nos persuadir de que este livro deve ser recebido com reverência e outro expurgado? Exceto que, acerca disso, a regra seja prescrita pela Igreja?

A foto acima registra o momento da premiação dos três - FGV 2016

Geografia - 2016

Questão 48 - FGV 2016

A Revolução de 1930 põe fim à hegemonia da burguesia do - FGV 2016

História - 2016

A Revolução de 1930 põe fim à hegemonia da burguesia do café, desenlace inscrito na própria forma de inserção do Brasil no sistema capitalista internacional. Sem ser um produto mecânico da dependência externa, o episódio revolucionário expressa a necessidade de reajustar a estrutura do país, cujo funcionamento, voltado essencialmente para um único gênero de exportação, se torna cada vez mais precário.

Nas eleições de 1982, ocorreu um grave escândalo envolvendo - FGV 2016

História - 2016

Nas eleições de 1982, ocorreu um grave escândalo envolvendo a apuração 50 dos votos e a divulgação dos resultados.

Nos últimos dois anos, a decisão da OPEP (liderada pela - FGV 2016

Geografia - 2016

Nos últimos dois anos, a decisão da OPEP (liderada pela Arábia Saudita) de aumentar a produção de petróleo, fez com que as cotações dessa commodity desabassem de 110 para 30 dólares por barril, aproximadamente.
Sobre as consequências desse fato, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) Os novos produtores, como o Brasil, são penalizados, porque a queda dos preços inviabiliza a extração em novas áreas com custos de exploração mais elevados que o preço médio internacional.
( ) As economias dependentes da venda de petróleo como Rússia e Venezuela, aumentam seus lucros, porque os preços baixos estimulam o consumo.
( ) Os países que estão realizando a transição para a energia renovável, como a Alemanha, têm vantagens, porque os preços das fontes alternativas tornam-se competitivos.

A charge, publicada em 2007 por um jornal inglês, ironiza - FGV 2016

Geografia - 2016

A charge, publicada em 2007 por um jornal inglês, ironiza a inserção da China na economia internacional.

Questão 52 - FGV 2016

O IBGE informou que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 - FGV 2016

Geografia - 2016

O IBGE informou que o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 registrou a maior queda desde 1990. O Índice de Atividade Econômica Regional, utilizado pelo Banco Central para avaliar o desempenho econômico das regiões brasileiras, de acordo com o gráfico a seguir, mostra um quadro recessivo generalizado.

Questão 53 - FGV 2016

No continente europeu, a lógica das economias nacionais pre - FGV 2016

Geografia - 2016

No continente europeu, a lógica das economias nacionais presidiu a implantação da atividade industrial. Ao longo do século XIX, grandes aglomerações industriais se desenvolveram, na maioria das vezes, polarizadas pela presença de complexos siderúrgicos.
(...)
A integração econômica definida pelo Tratado de Maastricht promoveu uma profunda reestruturação espacial da indústria europeia.

Em um debate sobre a expansão do agronegócio na Região - FGV 2016

Geografia - 2016

Em um debate sobre a expansão do agronegócio na Região Centro-Oeste, um agricultor afirmou: – Eu não compro terra; eu compro clima!

O bar e bicicletaria Las Magrelas e a loja de doces Brownie - FGV 2016

Geografia - 2016

Questão 56 - FGV 2016

O bar e bicicletaria Las Magrelas e a loja de doces Brownie Shop são dois exemplos paulistas dos 120 estabelecimentos comerciais que aceitam bitcoin no Brasil, segundo levantamento de julho de 2015. Bitcoin é uma rede de pagamentos e um novo tipo de moeda, eletrônica, que usa a tecnologia ponto a ponto para operar sem a intermediação de uma autoridade central. As transações com bitcoin são gerenciadas coletivamente pelos usuários da rede.

I. Milhares de pessoas fazem fila para vaga de emprego no - FGV 2016

Geografia - 2016

I. Milhares de pessoas fazem fila para vaga de emprego no Vale do Anhangabaú (São Paulo), em novembro de 2015.

Questão 57 - FGV 2016

II. A velocidade de destruição de empregos formais registrada em 2015 (menos 1,64 milhão de vagas) se destaca das crises anteriores. Em 2016, o forte movimento de demissão nos empregos formais deve prosseguir. Para janeiro, projeta-se a destruição de 170 mil vagas. Embora seja esperada leve retomada sazonal de contratações após o Carnaval, em fevereiro e março, a projeção é de perda líquida de 2,2 milhões de vagas no ano. Enquanto em 2015 as demissões ocorreram na construção civil e na indústria de transformação, em 2016 serão os setores de comércio e serviços os mais atingidos (...). Somados, são setores que empregam mais de 70% da força de trabalho.

Em dezembro de 2015, numerosas instituições divulgaram - FGV 2016

Geografia - 2016

Em dezembro de 2015, numerosas instituições divulgaram suas projeções para os principais indicadores da economia brasileira.

Questão 58 - FGV 2016

A Operação Lava Jato é a maior investigação sobre corrupção - FGV 2016

Geografia - 2016

Questão 59 - FGV 2016

A Operação Lava Jato é a maior investigação sobre corrupção conduzida até hoje no Brasil. Ela partiu do inquérito sobre uma rede de doleiros que lavava dinheiro em vários Estados e identificou um vasto esquema de corrupção envolvendo empreiteiras, funcionários estatais e políticos de vários partidos.

Sobre o funcionamento desse esquema de corrupção, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.

( ) Grandes empreiteiras, organizadas em cartel para substituir uma concorrência real por uma concorrência aparente, pagavam propina para altos executivos da Petrobrás e outros agentes públicos, para facilitar seus negócios com a estatal.
( ) Diretores e funcionários da Petrobrás se omitiam em relação ao cartel e o favoreciam, aprovando contratos superfaturados que permitiam desviar recursos dos cofres da estatal.
( ) Partidos políticos responsáveis pela indicação dos diretores da Petrobrás se beneficiavam com o esquema na estatal, o qual envolveu diversos políticos que cometeram ou se associaram a atos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Em janeiro de 2015, a charge assinada pelo cartunista "Fred - FGV 2016

Geografia - 2016

Questão 60 - FGV 2016

Em janeiro de 2015, a charge assinada pelo cartunista "Fred” circulou nas redes sociais e na mídia eletrônica, em referência ao atentado à revista francesa Charlie Hebdo, ocorrido em Paris naquele mesmo mês.

De acordo com matéria da revista The Economist divulgada - FGV 2016

Matemática - 2016

De acordo com matéria da revista The Economist divulgada em 2014, o Brasil tem o quinto Big Mac mais caro do mundo, ao preço de US$ 5,86. A mesma matéria aponta o preço do Big Mac nos EUA (US$ 4,80) como o décimo quarto mais caro do mundo. Se usássemos o preço do Big Mac nos EUA (em US$) como referência de preço, então o preço do Big Mac no Brasil (em US$) supera o dos EUA em, aproximadamente,

Aníbal, Cláudio, Daniel, Rafael e Renato são interrogados - FGV 2017

Matemática - 2016

Aníbal, Cláudio, Daniel, Rafael e Renato são interrogados na investigação do roubo de uma joia. Sabe-se que apenas um deles cometeu o roubo. No interrogatório, as seguintes falas foram registradas:

Renato: “Aníbal roubou a joia”.
Aníbal: “Cláudio não roubou a joia”.
Rafael: “Daniel roubou a joia”.
Daniel: “Aníbal não roubou a joia”.
Cláudio: “Renato roubou a joia”.

Na reta numérica indicada a seguir, todos os pontos marcado - FGV 2016

Matemática - 2016

Na reta numérica indicada a seguir, todos os pontos marcados estão igualmente espaçados.

Questão 02 - FGV 2016

Um professor de matemática aplica três provas em seu curso - FGV 2016

Matemática - 2016

Um professor de matemática aplica três provas em seu curso (P1, P2, P3), cada uma valendo de 0 a 10 pontos. A nota final do aluno é a média aritmética ponderada das três provas, sendo que o peso da prova Pn é igual a n2. Para ser aprovado na matéria, o aluno tem que ter nota final maior ou igual a 5,4.

O quadrado PQRS está inscrito em um círculo de centro C. A - FGV 2016

Matemática - 2016

O quadrado PQRS está inscrito em um círculo de centro C. A corda BQ intersecta a diagonal PR do quadrado em A, sendo que QA = 6 cm e AB = 4 cm.

Questão 04 - FGV 2016

O triângulo ABC possui medidas conforme indica a figura a - FGV 2016

Matemática - 2016

O triângulo ABC possui medidas conforme indica a figura a seguir.

Questão 04 - FGV 2016

Três números formam uma progressão geométrica. A média - FGV 2016

Matemática - 2016

Três números formam uma progressão geométrica. A média aritmética dos dois primeiros é 6, e a do segundo com o terceiro é 18.

O resto da divisão do número 62015 por 10 é igual a a) 4. - FGV 2016

Matemática - 2016

O resto da divisão do número 62015

André e Bianca estão juntos no centro de um campo plano de - FGV 2016

Matemática - 2016

André e Bianca estão juntos no centro de um campo plano de futebol quando iniciam uma caminhada em linha reta de 10 metros (cada um) na mesma direção, mas em sentidos contrários. Depois dessa caminhada, André lança uma moeda honesta e, se der cara, gira 90° para a direita e caminha mais 10 metros em linha reta, na direção e no sentido para os quais está voltado; se der coroa, gira 90° para a esquerda e caminha mais 10 metros em linha reta, na direção e no sentido para os quais está voltado. Bianca faz o mesmo que André. Depois dessa segunda caminhada de ambos, André e Bianca repetem o mesmo procedimento em uma terceira caminhada de 10 metros.

As cordas AB e CD de uma circunferência de centro O são - FGV 2016

Matemática - 2016

As cordas AB e CD de uma circunferência de centro O são, respectivamente, lados de polígonos regulares de 6 e 10 lados inscritos nessa circunferência. Na mesma circunferência, as cordas AD e BC se intersectam no ponto P, conforme indica a figura a seguir.

Questão 08 - FGV 2016

No plano cartesiano, a equação da reta tangente ao gráfico - FGV 2016

Matemática - 2016

No plano cartesiano, a equação da reta tangente ao gráfico de x2 + y2 = 25

O domínio da função real definida por é {x ∈ IR / m ≤ x ≤ n - FGV 2016

Matemática - 2016

O domínio da função real definida porQuestão 10 - FGV 2016{x ∈ IR / m ≤ x ≤ n}.

Na figura seguinte, as retas r e s são paralelas entre si, - FGV 2016

Matemática - 2016

Na figura seguinte, as retas r e s são paralelas entre si, e perpendiculares à reta t. Sabe-se, ainda, que AB = 6 cm, CD = 3 cm, AC é perpendicular a CD, e a medida do ângulo entre CD e a reta s é 30°.

Questão 11 - FGV 2016

Sabendo-se que o resto da divisão do polinômio P(x) = x3 - FGV 2016

Matemática - 2016

Sabendo-se que o resto da divisão do polinômio P(x) = x3 – x2 + 2k + 2 por x – 3 é igual a 4k – 220,

O produto é igual a (A) 2014–1 (B) 2015–1 (C) (2014.2015)–1 - FGV 2016

Matemática - 2016

O produtoQuestão 13 - FGV 2016

A equação algébrica ax3 + bx2 + cx + d = 0 possui - FGV 2016

Matemática - 2016

A equação algébrica axl3 + bx2 + cx + d = 0 possui coeficientes reais a, b, c, d, todos não nulos. Sendo x1 , x2 e x3 as raízes dessa equação, entãoQuestão 14 - FGV 2016

Certa empresa teve seu faturamento anual aumentado de R$ 80 - FGV 2016

Matemática - 2016

Certa empresa teve seu faturamento anual aumentado de R$ 80.000,00 para R$ 400.000,00 em três anos. Se o faturamento cresceu a uma mesma taxa anual nesse período,

Observe o gráfico da função f no plano cartesiano. Dentre a - FGV 2016

Matemática - 2016

Observe o gráfico da função f no plano cartesiano.

Questão 16 - FGV 2016

Sendo p e q números reais, com p > q e p + q > 0, definirem - FGV 2016

Matemática - 2016

Sendo p e q números reais, com p > q e p + q > 0, definiremos a operação # entre p e q da seguinte forma: p#q = p2 – q2 + log(p + q), com log(p + q) sendo o logaritmo na base 10 de (p + q).

FGV 2016 - Os marcos A, B, C e D de uma cidade estão conectados por

Matemática - 2016

Os marcos A, B, C e D de uma cidade estão conectados por pistas de rodagem, conforme mostra a malha viária indicada no diagrama da figura 1. A figura 2 indica uma matriz que representa as quantidades de caminhos possíveis de deslocamento entre os marcos (dois a dois). Considera-se um caminho entre dois marcos qualquer percurso que não viole o sentido da pista, que não passe novamente pelo marco de onde partiu e que termine quando se atinge o marco de destino final pela primeira vez. As flechas da figura 1 indicam o sentido das pistas de rodagem.

Questão 18 - FGV 2016

Maria repartiu, entre seus cinco sobrinhos, o seguinte valo - FGV 2016

Matemática - 2016

Maria repartiu, entre seus cinco sobrinhos, o seguinte valor monetário: uma moeda de 25 centavos, uma moeda de 50 centavos, uma moeda de 1 real, uma nota de 2 reais e uma nota de 5 reais. Depois de feita a repartição, todos receberam algum valor monetário. A respeito da repartição, Maria e seus sobrinhos fizeram os seguintes comentários:

Aldo: “Recebi a moeda de 1 real”.
Bruno: “Não recebi a nota de 2 reais”.
Cláudio: “Bruno recebeu mais dinheiro do que eu”.
Daniel: “Aldo recebeu a moeda de 50 centavos”.
Eric: “Cláudio não recebeu a nota de 2 reais”.
Maria: “Daniel recebeu menos dinheiro do que Aldo”.

Para 1 < x < y < x+y, seja S = {1, x, y, x + y}. A - FGV 2016

Matemática - 2016

Para 1 < x < y < x+y, seja S = {1, x, y, x + y}.

Observe o plano Argand-Gauss a seguir: Observe o plano - FGV 2016

Matemática - 2016

Observe o plano Argand-Gauss a seguir:Questão 21 - FGV 2016

No intervalo de 0 a π, a função que permite calcular a área - FGV 2016

Matemática - 2016

No intervalo de 0 a π, a função que permite calcular a área A da região limitada pelo eixo x, pelas retas de equações x = p e x = q e pelo gráfico da função definida por y = sen x é dada por A = cos p – cos q.

Questão 22 - FGV 2016

Em uma rifa, são vendidos 100 bilhetes com números - FGV 2016

Matemática - 2016

Em uma rifa, são vendidos 100 bilhetes com números diferentes, sendo que 5 deles estão premiados.

No plano cartesiano, a área do polígono determinado pelo - FGV 2016

Matemática - 2016

No plano cartesiano, a área do polígono determinado pelo sistema de inequaçõesQuestão 24 - FGV 2016

Resolução adaptada de: Curso Objetivo

A figura indica um semicírculo de centro C e diâmetro DE = - FGV 2016

Matemática - 2016

A figura indica um semicírculo de centro C e diâmetro DE = 24 cm, e um triângulo retângulo ABC. A área sombreada no semicírculo é igual a 69π cm2.Questão 25 - FGV 2016

A área de um segmento parabólico, sombreado na figura a - FGV 2016

Matemática - 2016

A área de um segmento parabólico, sombreado na figura a seguir, pode ser calculada por meio da fórmulaQuestão 26 - FGV 2016

Questão 26 - FGV 2016

Sendo k um número real, o sistema linear possui infinitas - FGV 2016

Matemática - 2016

Sendo k um número real, o sistema linearQuestão 28 - FV 2016

O número de pares ordenados (x,y), com x e y inteiros, que - FGV 2016

Matemática - 2016

O número de pares ordenados (x,y), com x e y inteiros, que satisfazem a desigualdade x2 + y2; – 8x + 11 ≤ 0

Em uma folha de papel, desenha-se um hexágono regular ABCDE - FGV 2016

Matemática - 2016

Em uma folha de papel, desenha-se um hexágono regular ABCDEF de lado 3 cm e inscrito em uma circunferência de centro O. O hexágono é recortado, e, em seguida, faz-se um recorte no raio OB. A partir do recorte no raio, o pedaço de papel será usado para formar uma pirâmide de base quadrangular e centro O. Tal pirâmide será feita com a sobreposição e a colagem dos triângulos OAB e OCD, e dos triângulos OAF e OBC.

Questão 29 - FGV 2016

Alfredo e Breno partem, ao mesmo tempo, dos pontos A e B, - FGV 2016

Matemática - 2016

Alfredo e Breno partem, ao mesmo tempo, dos pontos A e B, respectivamente, ambos caminhando sobre a reta AB, mas em sentidos contrários. No momento em que eles se encontram, Alfredo havia percorrido 18 km a mais do que Breno. Logo depois do encontro, eles continuam suas caminhadas sendo que Alfredo leva 4 horas para chegar em B, percorrendo x quilômetros, e Breno leva 9 horas para chegar em A.

A figura seguinte ilustra duas organelas celulares - FGV 2016

Biologia - 2016

A figura seguinte ilustra duas organelas celulares responsáveis por processos metabólicos essenciais aos seres vivos.Questão 31 - FGV 2016

A partenogênese ocorre em óvulos de abelhas rainhas da espé - FGV 2016

Biologia - 2016

A partenogênese ocorre em óvulos de abelhas rainhas da espécie Apis mellifera e consiste em óvulos não fecundados que originam novos indivíduos, sempre machos, denominados zangões.
As fêmeas são sempre operárias ou rainhas, formadas a partir da fecundação entre o espermatozoide do zangão e o óvulo da rainha, sendo esta a única fêmea da colmeia cujo sistema reprodutor é desenvolvido.

O esquema a seguir ilustra um ciclo celular no qual a - FGV 2016

Biologia - 2016

O esquema a seguir ilustra um ciclo celular no qual a célula realiza uma divisão mitótica.

Questão 33 - FGV 2016

A fotografia seguinte retrata o surgimento de um novo coque - FGV 2016

Biologia - 2016

A fotografia seguinte retrata o surgimento de um novo coqueiro a partir de um fruto parcialmente enterrado na areia e disperso pelo mar.

Questão 34 - FGV 2016

A ureia produzida em indústrias petroquímicas é o - FGV 2016

Biologia - 2016

A ureia produzida em indústrias petroquímicas é o fertilizante mais utilizado no mundo pela agricultura convencional como fonte extra de nitrogênio. Já na agricultura orgânica, a qual dispensa o consumo de fertilizantes e defensivos químicos industriais, utiliza-se o esterco animal curtido como fonte suplementar de nitrogênio.

Uma característica genética de uma espécie animal, cuja - FGV 2016

Biologia - 2016

Uma característica genética de uma espécie animal, cuja determinação sexual obedece ao sistema XY, é condicionada por um par de alelos autossômicos recessivos. Foram cruzados dois indivíduos heterozigotos para essa característica.

FGV 2016 - No século XIX, Louis Pasteur realizou experimentos utilizan

Biologia - 2016

No século XIX, Louis Pasteur realizou experimentos utilizando frascos com e sem pescoços alongados (pescoços de cisne), com o objetivo de compreender a origem da contaminação por micro-organismos em meios de cultura, conforme ilustrado a seguir.

Questão 37 - FGV 2016

A inversão térmica é um fenômeno percebido principalmente - FGV 2016

Biologia - 2016

A inversão térmica é um fenômeno percebido principalmente nos grandes centros urbanos durante o período do inverno, resultando em alterações no fluxo vertical das massas de ar quente e fria da atmosfera.

O gráfico a seguir ilustra o tempo de ação para seis tipos - FGV 2016

Biologia - 2016

O gráfico a seguir ilustra o tempo de ação para seis tipos de insulinas clinicamente disponíveis (I a VI), em um período de 24 horas após a aplicação no organismo humano.

Questão 39 - FGV 2016

A decodificação realizada pelos ribossomos durante a - FGV 2016

Biologia - 2016

A decodificação realizada pelos ribossomos durante a síntese de proteínas, tendo por base as informações genéticas contidas na molécula de RNAm,

Alexander Fleming foi um microbiologista escocês que - FGV 2016

Biologia - 2016

Alexander Fleming foi um microbiologista escocês que descobriu a penicilina no ano de 1928, a partir do cultivo não intencional de fungos Penicillium notatum e bactérias Staphylococcus aureus em uma mesma placa de petri. Fleming observou algo bastante semelhante aos testes de antibiograma realizados atualmente

Antibiograma

Na área circular ao redor do antibiótico não ocorre crescimento bacteriano.

Questão 41 - FGV 2016

A tabela a seguir apresenta, na primeira coluna, quatro - FGV 2016

Biologia - 2016

A tabela a seguir apresenta, na primeira coluna, quatro substâncias do sistema digestório humano e, na segunda coluna, as funções dessas substâncias.

Questão 42 - FGV 2016

Em uma população caracterizada pelo equilíbrio gênico de - FGV 2016

Biologia - 2016

Em uma população caracterizada pelo equilíbrio gênico de Hardy-Weinberg, com todos os pressupostos que o tornam válido, a frequência de homozigotos recessivos para um par de alelos autossômicos é 0,49.

O fluxo de água do meio hipotônico para o meio hipertônico - FGV 2016

Biologia - 2016

O fluxo de água do meio hipotônico para o meio hipertônico através da membrana lipoproteica semipermeável é denominado osmose, essencial para a manutenção das condições fisiológicas citoplasmáticas em todos os organismos celulares.

A imagem da lâmina a seguir mostra um resultado obtido em - FGV 2016

Biologia - 2016

A imagem da lâmina a seguir mostra um resultado obtido em teste de tipagem sanguínea humana para os sistemas ABO e Rh. O método consiste, basicamente, em pingar três gotas de sangue da mesma pessoa sobre três gotas de reagentes: anti-A, anti-B e anti-Rh.

Questão 43 - FGV 2016

“Não descreverei catástrofes pessoais de alguns dias - FGV 2016

História - 2016

“Não descreverei catástrofes pessoais de alguns dias infelizes, mas a destruição de toda a humanidade, pois é com horror que meu espírito segue o quadro das ruínas da nossa época. Há vinte e poucos anos que, entre Constantinopla e os Alpes Julianos, o sangue romano vem sendo diariamente vertido. A Cítia, Trácia, Macedônia, Tessália, Dardânia, Dácia, Épiro, Dalmácia, Panônia são devastadas pelos godos, sármatas, quedos, alanos (...); deportam e pilham tudo.
Quantas senhoras, quantas virgens consagradas a Deus, quantos homens livres e nobres ficaram na mão dessas bestas! Os bispos são capturados, os padres assassinados, todo tipo de religioso perseguido; as igrejas são demolidas, os cavalos pastam junto aos antigos altares de Cristo (…).”

Considerando-se as informações do mapa e o processo - FGV 2016

História - 2016

Analise o mapa.

Questão 48 - FGV 2016 loading=

Leia o documento a seguir. “Não estabeleceremos no nosso - FGV 2016

História - 2016

Leia o documento a seguir.

“Não estabeleceremos no nosso reino nenhum subsídio ou escudagem (imposto) sem o consentimento comum do nosso reino (...).
Nenhum homem livre será detido, preso ou privado de seus bens (...) ou levado de qualquer maneira (...) salvo em virtude de um julgamento legal por seus pares (...). A ninguém venderemos, recusaremos (...) o direito ou a justiça. Todos os mercadores poderão livre e seguramente sair da Inglaterra, aí vir e morar e aí passar, por terra ou por mar, para comprar e vender (...)
Instituímos e concedemos aos nossos barões a garantia seguinte: eles elegerão 25 barões de reino, que lhes aprouverem, os quais deverão com todo o seu poder, observar, manter e fazer observar a paz e as liberdades que nós concedemos e confirmamos pela presente carta. (...)”

“Só para mim nasceu Dom Quixote, e eu para ele: ele para - FGV 2016

História - 2016

“Só para mim nasceu Dom Quixote, e eu para ele: ele para praticar as ações e eu para as escrever (...) a contar com pena de avestruz, grosseira e mal aparada, as façanhas do meu valoroso cavaleiro, porque não é carga para os seus ombros, nem assunto para o seu frio engenho; e a esse advertirás, se acaso chegares a conhecê-lo, que deixe descansar na sepultura os cansados e já apodrecidos ossos de Dom Quixote (...), pois não foi outro o meu intento, senão o de tornar aborrecidas dos homens as fingidas e disparatadas histórias dos livros de cavalarias, que vão já tropeçando com as do meu verdadeiro Dom Quixote, e ainda hão de cair de todo, sem dúvida.”

O poeta canta: “A espada, a cruz e a fome iam dizimando a - FGV 2016

História - 2016

O poeta canta:

“A espada, a cruz e a fome iam dizimando a família selvagem.” (Pablo Neruda).

Talvez não seja inútil partir desses versos para tentar perceber por que elementos – que encarados em seu conjunto, constituem um mecanismo – foi possível a conquista da América.

“Caso tomemos o exemplo do Rio de Janeiro (...), iremos - FGV 2016

História - 2016

“Caso tomemos o exemplo do Rio de Janeiro (...), iremos perceber de imediato que se trata de uma região caracterizada por forte concentração de riqueza em poucas mãos. Os círculos dos mais ricos – 14% das pessoas – chegaram a ter três quartos da riqueza inventariada. (...) Entre fins do século XVIII e a primeira metade do século XIX, eles chegaram a dominar 95% dos valores transacionados nos empréstimos (...).
Era dentro dessa elite que se situava o pequeno grupo formado pelos negociantes de grande envergadura, cujas fortunas foram constituídas por meio do comércio transoceânico e no comércio colonial de longa distância. (...) Uma vez acumuladas tais fortunas, verifica-se que parte desses homens de negócios (ou seus filhos) abandonava o comércio, convertendo-se em rentistas (pessoas que vivem de rendas, como, por exemplo, do aluguel de imóveis urbanos) ou em grandes senhores de terras e de escravos. Curiosamente, ao fazerem isso, estavam perdendo dinheiro, já que os ganhos do tráfico atlântico de escravos (19% por viagem) eram superiores aos lucros da plantation (de 5% a 10% ao ano).
O que havia por trás de um movimento de reconversão em si mesmo inusitado?”

“O gênero humano é de tal ordem que não pode subsistir, a - FGV 2016

História - 2016

“O gênero humano é de tal ordem que não pode subsistir, a menos que haja uma grande infinidade de homens úteis que não possuam nada.”

(Dicionário filosófico, verbete Igualdade)

“O comércio, que enriqueceu os cidadãos na Inglaterra, contribuiu para os tornar livres, e essa liberdade deu por sua vez maior expansão ao comércio; daí se formou o poderio do Estado.”

“(...) os homens que naquele momento estavam encarregados - FGV 2016

História - 2016

“(...) os homens que naquele momento estavam encarregados de pôr termo à Revolução de 1848 eram precisamente os mesmos que fizeram a de 30. (...)
O que a distinguia ainda, entre todos os acontecimentos que se sucederam nos últimos sessenta anos na França, foi que ela não teve por objetivo mudar a forma, mas alterar a ordem da sociedade. Não foi, para dizer a verdade, uma luta política (...), mas um embate de classe (...).
Havia se assegurado às pessoas pobres que o bem dos ricos era de alguma maneira o produto de um roubo cujas vítimas eram elas (...).
É preciso assinalar ainda que essa insurreição terrível não foi fruto da ação de certo número de conspiradores, mas a sublevação de toda uma população contra outra (...).”

Chiquinha Gonzaga alinha-se a outras figuras femininas do - FGV 2016

História - 2016

Chiquinha Gonzaga alinha-se a outras figuras femininas do Império (...) como a Imperatriz Leopoldina e Anita Garibaldi. Todas as três, embora de diferentes maneiras, de diferente proveniência social e, em diferentes épocas, desempenharam um papel político que, certamente, contribuiu para as mudanças por elas defendidas e as inscreveu na História do Brasil.

O excerto a seguir faz parte do parecer de uma comissão da - FGV 2016

História - 2016

O excerto a seguir faz parte do parecer de uma comissão da Câmara dos Deputados sobre a lei de 1871, que discutia a escravidão no Brasil.

“Sem educação nem instrução, embebe-se nos vícios mais próprios do homem não civilizado. Convivendo com gente de raça superior, inocula nela os seus maus hábitos. Sem jus ao produto do trabalho, busca no roubo os meios de satisfação dos apetites. Sem laços de família, procede como inimigo ou estranho à sociedade, que o repele. Vaga Vênus arroja aos maiores excessos aquele ardente sangue líbico; e o concubinato em larga escala é tolerado, quando não animado, facultando-se assim aos jovens de ambos os sexos, para espetáculo doméstico, o mais torpe dos exemplos. Finalmente, com as degradantes cenas da servidão, não pode a mais ilustrada das sociedades deixar de corromper-se.”

I. “Em Canudos representa de elemento passivo o jagunço que - FGV 2016

História - 2016

I.

“Em Canudos representa de elemento passivo o jagunço que corrigindo a loucura mística de Antônio Conselheiro e dando-lhe umas tinturas das questões políticas e sociais do momento, criou, tornou plausível e deu objeto ao conteúdo do delírio, tornando-o capaz de fazer vibrar a nota étnica dos instintos guerreiros, atávicos, mal extintos ou apenas sofreados no meio social híbrido dos nossos sertões, de que o louco como os contagiados são fiéis e legítimas criações. Ali se achavam de fato, admiravelmente realizadas, todas as condições para uma constituição epidêmica de loucura.”

(Nina Rodrigues, As coletividades anormais. 2006)

II.

Ergueu-se contra a República
O bandido mais cruel
Iludindo um grande povo
Com a doutrina infiel
Seu nome era Antônio
Vicente Mendes Maciel
[...]
Os homens mais perversos
De instinto desordeiro
Desertor, ladrão de cavalo
Criminoso e feiticeiro
Vieram engrossar as tropas
Do fanático Conselheiro

“Ao analisar o mar de contradições em que a Espanha - FGV 2016

História - 2016

“Ao analisar o mar de contradições em que a Espanha navegava nas primeiras décadas do século [XX], o filósofo e escritor espanhol Ortega y Gasset diagnosticava os problemas de seu país, usando uma metáfora: era a de uma Espanha invertebrada, sem esqueleto, que se fazia necessário tratar.”

“(...) eu comecei a defender a tese que me valeu o título - FGV 2016

História - 2016

“(...) eu comecei a defender a tese que me valeu o título de golpista e até de fascista. Comecei a defender a tese de que a eleição de outubro de 55 – a sucessão de Café Filho – não poderia ser realizada com a lei eleitoral em vigor, toda cheia de defeitos (...)”

Apoie nosso trabalho!
Assine Agora