FGV
Exibindo questões de 501 a 600.
A única solução da equação sen 2x . sen 3x = cos 2x . cos 3 - FGV 2017
Matemática - 2017A única solução da equação
Uma esfera de raio r está apoiada sobre o chão plano em um - FGV 2017
Matemática - 2017Uma esfera de raio r está apoiada sobre o chão plano em um dia iluminado pelo sol. Em determinado horário, a sombra projetada à direita do ponto onde a esfera toca o chão tinha comprimento de 10 m, como indica a figura.

Probabilidade de ocorrência do evento A é igual a - FGV 2017
Matemática - 2017A probabilidade de ocorrência do evento A é igual ae a de ocorrência do evento B é igual a
O volume do cilindro circular reto que se obtém aumentando - FGV 2017
Matemática - 2017O volume do cilindro circular reto que se obtém aumentando-se x metros no raio da base desse cilindro, com x ≠ 0, é igual ao do que se obtém aumentando-se x metros na sua altura.
O total de números de cinco algarismos que possuem pelo - FGV 2017
Matemática - 2017O total de números de cinco algarismos que possuem pelo menos dois dígitos consecutivos iguais
As setas 1, 2 e 3, na figura seguinte, indicam biomoléculas - FGV 2017
Biologia - 2017As setas 1, 2 e 3, na figura seguinte, indicam biomoléculas componentes da membrana plasmática de uma célula animal.

O número de cromossomos presentes no núcleo celular é - FGV 2017
Biologia - 2017O número de cromossomos presentes no núcleo celular é característico em cada espécie de ser vivo eucarionte, porém podem ocorrer variações geradas naturalmente pelo ambiente, ou intencionalmente por meio de procedimentos laboratoriais.
A garantia da polinização de espécies vegetais nativas é - FGV 2017
Biologia - 2017A garantia da polinização de espécies vegetais nativas é essencial para a manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas naturais, uma vez que, a partir da polinização, as sementes se desenvolvem nas estruturas reprodutivas dos vegetais.
A fotografia mostra o corte transversal de uma raiz. A - FGV 2017
Biologia - 2017A fotografia mostra o corte transversal de uma raiz.

A tabela mostra a composição gasosa no ar inspirado e no ar - FGV 2017
Biologia - 2017A tabela mostra a composição gasosa no ar inspirado e no ar expirado por uma pessoa.

A figura ilustra um ovário humano com folículos em - FGV 2017
Biologia - 2017A figura ilustra um ovário humano com folículos em diferentes estágios de desenvolvimento.

Os dois primeiros parágrafos da notícia se referem à crise - FGV 2017
Biologia - 2017Leia a notícia a seguir para responder a questão
O CLIMA DE HOJE, OS DRAMAS DE AMANHÃ
O Rio Araguaia, um dos maiores do País, já perdeu mais de 100 de suas ilhas, com o assoreamento documentado por cientistas. O canal principal de navegação reduziu-se, sendo que a drenagem de água para fins de agricultura contribui para o agravamento da crise hídrica.
Goiânia e Aparecida de Goiânia sofrem sem água em partes das cidades, porque fazendas desviaram o curso de um rio. A Ilha do Bananal só existe agora como ilha durante parte do ano porque o Rio Javaés, borda ocidental dessa ilha, só tem água durante dois meses no ano. Em vários municípios, a crise na captação é forte. Só na Serra das Areias, 15 nascentes e 9 cachoeiras secaram.
Estudo recente do Painel do Clima (IPCC), publicado na revista Nature, atualizou a correlação entre volumes de emissão de gases do efeito estufa (GEE) e aumentos da temperatura média na Terra até o fim do século – a continuarem como hoje as políticas, o aumento será entre 3,2 e 4,4 graus. Mesmo que os países cumpram os compromissos voluntários assumidos no passado, o aumento ficaria entre 2,9 e 3,8 graus.
Este ano, o El Niño contribuiu para o aumento da concentração de gases do efeito estufa para um nível recorde, ultrapassando, pela primeira vez, 400 partes por milhão. Mudanças climáticas estão provocando deslocamento de nuvens para os polos, exposição de zonas, tropical e subtropical, do planeta à radiação solar e desertificação.
(Washington Novaes.
O terceiro e o quarto parágrafos da notícia se referem às m - FGV 2017
Biologia - 2017Leia a notícia a seguir para responder a questão
O CLIMA DE HOJE, OS DRAMAS DE AMANHÃ
O Rio Araguaia, um dos maiores do País, já perdeu mais de 100 de suas ilhas, com o assoreamento documentado por cientistas. O canal principal de navegação reduziu-se, sendo que a drenagem de água para fins de agricultura contribui para o agravamento da crise hídrica.
Goiânia e Aparecida de Goiânia sofrem sem água em partes das cidades, porque fazendas desviaram o curso de um rio. A Ilha do Bananal só existe agora como ilha durante parte do ano porque o Rio Javaés, borda ocidental dessa ilha, só tem água durante dois meses no ano. Em vários municípios, a crise na captação é forte. Só na Serra das Areias, 15 nascentes e 9 cachoeiras secaram.
Estudo recente do Painel do Clima (IPCC), publicado na revista Nature, atualizou a correlação entre volumes de emissão de gases do efeito estufa (GEE) e aumentos da temperatura média na Terra até o fim do século – a continuarem como hoje as políticas, o aumento será entre 3,2 e 4,4 graus. Mesmo que os países cumpram os compromissos voluntários assumidos no passado, o aumento ficaria entre 2,9 e 3,8 graus.
Este ano, o El Niño contribuiu para o aumento da concentração de gases do efeito estufa para um nível recorde, ultrapassando, pela primeira vez, 400 partes por milhão. Mudanças climáticas estão provocando deslocamento de nuvens para os polos, exposição de zonas, tropical e subtropical, do planeta à radiação solar e desertificação.
(Washington Novaes.
A figura a seguir ilustra o processo de transformação do - FGV 2017
Biologia - 2017A figura a seguir ilustra o processo de transformação do milho moderno cultivado, atualmente, a partir do teosinto, uma gramínea silvestre ancestral. Ambos os vegetais são classificados dentro da espécie Zea mays.

A interação entre dois pares de alelos autossômicos com - FGV 2017
Biologia - 2017A interação entre dois pares de alelos autossômicos com segregação independente condiciona uma determinada característica genética, com três fenótipos diferentes.
Fenótipo X: presença de, pelo menos, um alelo dominante em cada par.
Fenótipo Y: presença de, pelo menos, um alelo dominante no primeiro par e presença de dois alelos recessivos no segundo par.
Fenótipo Z: presença de dois alelos recessivos no primeiro par e presença de, pelo menos, um alelo dominante no segundo par.
Indivíduos duplo-recessivos são inviáveis e morrem ainda na fase embrionária.
A taxonomia dos seres vivos denominados de protoctistas é - FGV 2017
Biologia - 2017A taxonomia dos seres vivos denominados de protoctistas é bastante complexa devido à diversidade apresentada pelos seus integrantes e cuja explicação está nas diferentes origens evolutivas existentes dentro desse grupo.
O trecho a seguir foi retirado do livro A origem das espéci - FGV 2017
Biologia - 2017O trecho a seguir foi retirado do livro A origem das espécies, escrito pelo naturalista Charles Darwin.
Alguns naturalistas defendem que todas as variações estão ligadas à reprodução sexuada, o que é certamente um erro. Citei, em outra obra, uma extensa lista de plantas que os jardineiros chamam “plantas anômalas”, isto é, plantas nas quais se vê surgir, de repente, um broto apresentando qualquer caráter novo e, por vezes, diferente por completo de outros brotos da mesma planta.
O Instituto Butantan está na fase final dos testes da - FGV 2017
Biologia - 2017O Instituto Butantan está na fase final dos testes da vacina contra a dengue, a qual imunizará as pessoas, com uma só aplicação, para os quatro sorotipos virais existentes.
A ação fisiológica de drogas como o crack e a cocaína, - FGV 2017
Biologia - 2017A ação fisiológica de drogas como o crack e a cocaína, resumidamente, é explicada pelo bloqueio de canais de recaptura de neurotransmissores, como a dopamina, por exemplo. A presença de dopamina na sinapse neural por um tempo prolongado confere as alterações nas sensações e no comportamento do usuário.
Em uma confraternização entre amigos, foram servidos pão e - FGV 2017
Biologia - 2017Em uma confraternização entre amigos, foram servidos pão e vinho. Durante o brinde, um convidado bem humorado agradeceu profundamente a existência dos fungos para a realização dos eventos gastronômicos.
(...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se - FGV 2017
História - 2017(...) a partir do século V a.C., a guerra tornou-se endêmica no Mediterrâneo. Foram séculos de guerra contínua, com maior ou menor intensidade, ao redor de toda a bacia. O trabalho acumulado nos séculos anteriores tornara pos - sível um adensamento dos contatos, um compartilha men - to de informações e estruturas sociais, uma organização dos territórios rurais que propiciava a extensão de redes de poder. Foram os pontos centrais dessas redes de poder que animaram o conflito nos séculos seguintes.
[Desde o início do século XIV], no reino do Congo (...) - FGV 2017
História - 2017[Desde o início do século XIV], no reino do Congo (...) moravam povos agricultores que, quando convocados pelo mani Congo, partiam em sua defesa contra inimigos de fora ou para controlar rebeliões de aldeias que queriam se desligar do reino. Aldeias (lubatas) e cidades (banzas) pagavam tributos ao mani Congo, geralmente com o que produziam: alimentos, tecidos de ráfia vindos do nordeste, sal vindo da costa, cobre vindo do sudeste e zimbos (pequenos búzios afunilados colhidos na região de Luanda que serviam de moeda). (...) o mani Congo, cercado de seus conselheiros, controlava o comércio, o trânsito de pessoas, recebia os impostos, exercia a justiça, buscava garantir a harmonia da vida do reino e das pessoas que viviam nele. Os limites do reino eram traçados pelo conjunto de aldeias que pagavam tributos ao poder central, devendo fidelidade a ele e recebendo proteção, tanto para os assuntos deste mundo como para os assuntos do além, pois o mani Congo também era responsável pelas boas relações com os espíritos e os ancestrais.
(...) O mani Congo vivia em construções que se destacavam das outras pelo tamanho, pelos muros que a cercavam, pelo labirinto de passagens que levavam de um edifício a outro e pelos aposentos reais que ficavam no centro desse conjunto e eram decorados de tapetes e tecidos de ráfia. Ali o mani vivia com suas mulheres, filhos, parentes, conselheiros, escravos, e só recebia os que tivessem nobreza suficiente para gozar desse privilégio.
Perante esta sociedade, a burguesia está longe de assumir - FGV 2017
História - 2017Perante esta sociedade, a burguesia está longe de assumir uma atitude revolucionária. Não protesta nem contra a autoridade dos príncipes territoriais, nem contra os privilégios da nobreza, nem, principalmente, contra a Igreja. (...) A única coisa de que trata é a conquista do seu lugar. As suas reivindicações não excedem os limites das necessidades mais indispensáveis.
Leia trechos do Manifesto dos camponeses, documento de 1525 - FGV 2017
História - 2017Leia trechos do Manifesto dos camponeses, documento de 1525.
(...) nos sejam dados poder e autoridade, para que cada comunidade possa eleger o seu pastor e, da mesma forma, possa demiti-lo, caso se porte indevidamente.
(...) somos prejudicados ainda pelos nossos senhores, que se apoderaram de todas as florestas. Se o pobre precisa de lenha ou madeira tem que pagar o dobro por ela.
(...) preocupam-nos os serviços que somos obrigados a prestar e que aumentam dia a dia (...)
A colonização do Novo Mundo na época moderna apresenta-se - FGV 2017
História - 2017A colonização do Novo Mundo na época moderna apresenta-se como peça de um sistema, instrumento da acumulação primitiva, da época do capitalismo mercantil. Na realidade, nem toda colonização se desenrola dentro das travas do sistema colonial, pois a colonização inglesa na América do Norte, colônias de povoamento, deu-se fora dos mecanismos definidores do sistema colonial mercantilista.
Leia o excerto de uma peça teatral, de 1973. Nassau Como Go - FGV 2017
História - 2017Leia o excerto de uma peça teatral, de 1973.
Nassau
Como Governador-Geral do Pernambuco, a minha maior preocupação é fazer felizes os seus moradores. Mesmo porque eles são mais da metade da população do Brasil, e esta região, com a concentração dos seus quase 350 engenhos de açúcar, domina a produção mundial de açúcar. Além do mais, nessa disputa entre a Holanda, Portugal e Espanha, quero provar que a colonização holandesa é a mais benéfica. Minha intenção é fazê-los felizes… sejam portugueses, holandeses ou os da terra, ricos ou pobres, protestantes ou católicos romanos e até mesmo judeus.
Senhores, a Companhia das Índias Ocidentais, que financiou a campanha das Américas, fecha agora o balanço dos últimos quinze anos com um saldo devedor aos seus acionistas da ordem de dezoito milhões de florins.
Moradores
Viva! Já ganhou! (...) Viva ele! Viva!
O que queremos destacar com isso é que o tráfico atlântico - FGV 2017
História - 2017O que queremos destacar com isso é que o tráfico atlântico tendia a reforçar a natureza mercantil da sociedade colonial: apesar das intenções aristocráticas da nobreza da terra, as fortunas senhoriais podiam ser feitas e desfeitas facilmente. Ao mesmo tempo, observa-se a ascensão dos grandes negociantes coloniais, fornecedores de créditos e escravos à agricultura de exportação e às demais atividades econômicas. Na Bahia, desde o final do século XVII, e no Rio de Janeiro, desde pelo menos o início do século XVIII, o tráfico atlântico de escravos passou a ser controlado pelas comunidades mercantis locais (...).
Sobre a regência do paulista Diogo Antônio Feijó, entre - FGV 2017
História - 2017Sobre a regência do paulista Diogo Antônio Feijó, entre 1835 e 1837,
A Comuna é, assim, um órgão executivo e legislativo ao - FGV 2017
História - 2017A Comuna é, assim, um órgão executivo e legislativo ao mesmo tempo, onde os poderes não estão “divididos”, mas sim “descentralizados”. (...) nasce como prefeitura e age como tal. Mas acima dela nada existe. (...) A Comuna toma funções próprias do Estado centralizador e, ao projetá-lo em uma dimensão municipal, converte-se, de fato, em uma reformulação fundamental da relação entre o poder e a sociedade. (...) seria o “governo dos produ - tores”, a “república do trabalho”.
Empreiteiro da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II, o - FGV 2017
História - 2017Empreiteiro da Companhia Estrada de Ferro D. Pedro II, o imigrante norte-americano David Sompson decidiu dar fim à própria vida na noite de 29 de outubro de 1869, em Sapucaia, província do Rio de Janeiro. Por ser protestante e suicida, Sompson foi enterrado do lado de fora dos muros do cemitério. O diretor da companhia chegou a solicitar a realização de um sepultamento digno para seu funcionário, mas foi em vão: sob a justificativa de impedir a “profanação das almas”, o vigário-geral não autorizou o enterro no mesmo espaço sagrado dos católicos – “Tenho a honra de declarar que as leis da Igreja Católica proíbem o enterrar-se em sagrado aos que se suicidam, uma vez que antes de morrer não tenham dado sinais de arrependimento, acrescendo a circunstância no presente caso de ser o falecido protestante”.
Em 20 de abril de 1870, o imperador D. Pedro II tomou conhecimento do parecer e concordou com a opinião dos membros do Conselho de Estado: “Recomende-se aos Reverendos Bispos que mandem proceder às solenidades da Igreja nos cemitérios públicos, para que neles haja espaço em que possam enterrar-se aqueles a quem a mesma Igreja não concede sepultura em sagrado. E aos Presidentes de Província que providenciem para que os cemitérios que de agora em diante se estabelecerem se reserve sempre para o mesmo fim o espaço necessário”.
Controle público absolutamente indispensável. (...) - FGV 2017
História - 2017Controle público absolutamente indispensável. (...) Corrupção inevitável (...) A prática do socialismo exige uma completa subversão no espírito das massas (...). Instintos sociais em lugar dos instintos egoístas (...). Mas ele [Lenin] se engana completamente no emprego dos meios. Decreto, poder ditatorial dos inspetores de fábrica, sanções draconianas, terror (...). A única via que leva a um renascimento é a própria escola da vida pública, uma democracia mais ampla (...).
É justamente o terror que desmoraliza.
No mesmo ano em que o Nafta [1994] entrou em vigor, o - FGV 2017
História - 2017No mesmo ano em que o Nafta [1994] entrou em vigor, o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), liderado pelo subcomandante Marcos, deu a conhecer ao mundo sua objeção ao tratado. (...) os zapatistas reclamaram uma nova atitude do Estado mexicano perante grupos sociais indígenas condenados a séculos de pobreza, exploração e abandono.
[Em novembro de 1937], (...) ao falar em organizar a - FGV 2017
História - 2017[Em novembro de 1937], (...) ao falar em organizar a juventude com a finalidade “de promover-lhe a disciplina moral e o adestramento físico, de maneira a prepará-la ao cumprimento dos seus deveres para com a economia e a Nação, [o ministro da Justiça Francisco] Campos estava pensando em instituições voltadas para a mobilização e a militarização dos jovens. (...)
Consciente de que não poderia contar com o apoio de Gustavo Capanema para a efetivação de seu projeto de mobilização política da juventude através do sistema de ensino e tendo fracassado na sua tentativa de afastá-lo do Ministério da Educação e Saúde, Campos planejava reunir os jovens em um sistema e criar para isto uma grande organização nacional, sob a dependência direta do Ministério da Justiça, isto é, dele mesmo.
Tudo muda. De novo começar podes, com o último alento. O - FGV 2016
História - 2017Tudo muda.
De novo começar podes, com o último alento.
O que acontece, porém, fica acontecido:
E a água que pões no vinho, não podes mais separar.
(...)
Porém, tudo muda: com o último alento podes
de novo recomeçar.
(Bertold Brecht)
É a esse processo histórico, que levou à liquidação dos impérios coloniais europeus e ao surgimento ou ressurgimento de povos que se constituíram em Nações e Estados, que se costuma dar o nome de descolonização.
A charge, publicada em 1981 no jornal Folha de S. Paulo, - FGV 2017
História - 2017
Tropas indianas e paquistanesas trocaram tiros nesta terça - FGV 2017
História - 2017Tropas indianas e paquistanesas trocaram tiros nesta terça-feira [20.09.2016] ao longo da linha fronteiriça entre a Índia e o Paquistão, dois dias depois de um violento ataque contra uma base militar indiana nesta disputada região do Himalaia.
A organização da produção industrial inaugurada na segunda - FGV 2017
História - 2017A organização da produção industrial inaugurada na segunda metade do século XX procurou superar os gargalos do modelo fordista em momentos de crise.
A partir dos conhecimentos acerca da estrutura da produção - FGV 2017
Geografia - 2017
A operacionalização do Índice de Gini e sua expressão na - FGV 2017
História - 2017
Avaliando o processo de industrialização brasileiro, é - FGV 2017
História - 2017Avaliando o processo de industrialização brasileiro, é correto afirmar que, no período entre 1930 e 1956,
O cenário apresentado pelo gráfico demonstra, na dinâmica - FGV 2017
História - 2017
Leia o trecho de Morte e Vida Severina, de João Cabral de - FGV 2017
Geografia - 2017Leia o trecho de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.
— Bem me diziam que a terra
se faz mais branda e macia
quando mais do litoral
a viagem se aproxima.
Agora afinal cheguei
nesta terra que diziam.
Como ela é uma terra doce
para os pés e para a vista.
Os rios que correm aqui
têm água vitalícia.
Cacimbas por todo lado;
cavando o chão, água mina.
Vejo agora que é verdade
o que pensei ser mentira
Quem sabe se nesta terra
não plantarei minha sina?
Não tenho medo de terra
(cavei pedra toda a vida),
e para quem lutou a braço
contra a piçarra da Caatinga
será fácil amansar
esta aqui, tão feminina.
Considere os mapas a seguir. Os mapas apresentam as grandes - FGV 2017
Geografia - 2017Considere os mapas a seguir.

Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, - FGV 2017
Geografia - 2017Área de verões quentes e áridos. Árvores perenes baixas, de distribuição esparsa, entrançadas com barras espessas e entremeadas com áreas arbustivas. As árvores apresen - tam folhas com cera ou formação espinhosa e raízes profundas para resistir à estiagem. Muitas dessas florestas têm sido desmatadas pelo homem, resultando em extensas formações de vegetação arbustiva (maquis e chaparral).
Na interface entre as terras emersas e os oceanos, são - FGV 2017
Geografia - 2017Na interface entre as terras emersas e os oceanos, são encontradas as chamadas margens continentais.
Pautando-se em questões ambientais, é correto afirmar que - FGV 2017
Geografia - 2017
O Tratado da Biodiversidade, assinado durante a Eco-92, - FGV 2017
Geografia - 2017O Tratado da Biodiversidade, assinado durante a Eco-92, concebia o pagamento de royalties sobre a riqueza natural de um país.
A preocupação com questões ambientais incentivou a criação - FGV 2017
Geografia - 2017A preocupação com questões ambientais incentivou a criação de estratégias para reduzir a emissão de poluentes, como os projetos de captura de gás em aterro sanitário, compostagem de resíduos sólidos, uso de combustíveis alternativos, entre outros, passando a gerar créditos de carbono.
A ideia de que estamos vivendo uma nova fase da história - FGV 2017
Geografia - 2017A ideia de que estamos vivendo uma nova fase da história geológica da Terra, marcada pelos impactos avassaladores da ação de uma única espécie – a nossa – sobre a estrutura do planeta, acaba de dar um passo importante rumo à aprovação oficial. Um time com mais de 30 cientistas apresentou suas conclusões após anos de debates e afirmou que sim, este é o Antropoceno, a Era do Homem.
Considerando a cartografia enquanto um conjunto de técnicas - FGV 2017
Geografia - 2017Considerando a cartografia enquanto um conjunto de técnicas, temos nas projeções cartográficas o desafio de representar em um plano o formato geoide do planeta Terra.
A média aritmética das notas de cinco provas de estatística - FGV 2018
Matemática - 2017A média aritmética das notas de cinco provas de estatística é 6,4. Retirando-se a prova com a menor nota, a nova média aritmética sobe para 7,0. Agora, retirando-se a prova com a maior nota, a nova média aritmética das três provas remanescentes abaixa para 6,5.
Uma lista de quatro números inteiros tem média 7 e - FGV 2018
Matemática - 2017Uma lista de quatro números inteiros tem média 7 e diferença entre o maior e o menor dos números igual a 24. A moda e a mediana da lista são, ambas, iguais a 8.
According to the information in the article, Brenda Larison - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
With respect to the Food and Agricultural Organization, - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
Biting flies are attracted to the black and white of zebra - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
At the end of paragraph 4, when Brenda Larison says, “It’s - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
According to the information in the article, the fact that - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
Which of the following is most supported by the information - FGV 2016
Inglês - 2016ANTI-SEMITISM
1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
Information in the study presented by the Institute for Jew - FGV 2016
Inglês - 2016ANTI-SEMITISM
1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
According to the information in the article, Ephraim Mirvis - FGV 2016
Inglês - 2016ANTI-SEMITISM
1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
Compared with Britain, the rest of Europe is strongly - FGV 2016
Inglês - 2016ANTI-SEMITISM
1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
In paragraph 4, the sentence “None involved serious - FGV 2016
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1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
In paragraph 5, “That” in the sentence “That has much to do - FGV 2016
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1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
According to the information in the article, the Community - FGV 2016
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1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
With respect to the haredi (mentioned in paragraph 6), - FGV 2016
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1 In one Jewish school in London, pupils train for a possible terrorist attack. A synagogue has cancelled a children’s trip to Disneyland in France. Police and community groups have increased patrols in Jewish areas. After the murderous attack on a kosher supermarket in Paris on January 9th, British Jews are scared. Should they be?
2 Jews worried even before the killings. In a study of British Jews last year by the Institute for Jewish Policy Research (JPR), almost 70% said that they felt antiSemitism had increased in the past five years. Considering the atrocities in Paris, it should come as no surprise that many Jews feel uneasy in a way that they have not for some time, says Ephraim Mirvis, Britain’s chief rabbi. But he cautions against alarmism. Indeed: though some statistics suggest otherwise, anti-Semitism is not rising.
3 Research last year from the Pew Global Attitudes survey suggests that just 7% of Britons hold unfavourable views of Jews. That is a little less than in France and much lower than in Italy or Greece, where the rates are 24% and 47% respectively. The figure in Britain has been fairly stable—varying between 7% and 9%—for a decade, points out Daniel Staetsky of JPR. Levels of prejudice against Muslims are higher in Britain, as in other European countries.
4 The Community Security Trust (CST), a charity that monitors anti-Semitic incidents, calculates that there were 529 in 2013, the lowest number since 2005. None involved serious violence. But the organization calculates that there was a rise in 2014. The first half of the year saw a 36% increase on 2013. Last July the CST recorded 302 incidents, its highest ever monthly total. London’s Metropolitan Police say the numbers of hate crimes against Jews reported last year almost doubled, though they remain low.
5 That has much to do with events elsewhere in the world. Anti-Semitic incidents tend to track violence in the Middle East. A sharp rise in 2009 coincided with Israel’s assault on the Gaza Strip. A rise in 2014 would coincide with Israel’s summer incursion into Gaza. Criticism of Israel is not the same as anti-Semitism, and the CST is careful to distinguish between the two. But, the organisation points out, the former can be used to bash Jews more generally.
6 The CST also notes that many incidents occur around the Jewish high holy days, when more people are going to and from synagogues. In 2013 incidents most commonly involved public verbal abuse hurled at visibly Jewish people, including shouts of “Heil Hitler” and “fucking Jewish bastards”. Changes in the demography of British Jews may exacerbate this. The haredi, or ultra-Orthodox, are a growing proportion of British Jews. Their clothes mark them out clearly as Jewish, as do the schools they attend and the areas where they live. As their numbers grow, abuse could increase, even as anti-Semitism more generally does not change.
Adapted from The Economist, January 24, 2015.
Em um dos diálogos da peça intitulada Henrique VIII, de Wil - FGV 2016
História - 2016Em um dos diálogos da peça intitulada Henrique VIII, de William Shakespeare, encenada em 1613, a rainha católica Catarina, primeira esposa do rei, desabafava:
Mesmo aqui poderemos falar, pois, em consciência, até hoje nada fiz que não pudesse revelar francamente em qualquer parte. Prouvera ao céu que todas as mulheres pudessem declarar a mesma coisa com igual liberdade. Meus senhores, uma felicidade sempre tive: isso de não ligar nunca importância ao fato de meus gestos comentados serem por toda a gente, de ficarem sob a vista de todos, e como alvo dos ataques da inveja e da calúnia, tão certa me acho de ter vida limpa. Se vindes para examinar a minha conduta como esposa, sede francos. Sempre a verdade ama linguagem rude.
Reverendo padre reitor, eu, Manoel Beckman, como procurador - FGV 2016
História - 2016Reverendo padre reitor, eu, Manoel Beckman, como procurador eleito por aquele povo aqui presente, venho intimar a vossa reverência, e mais religiosos assistentes no Maranhão, como justamente alterados pelas vexações que padece por terem vossas paternidades o governo temporal dos índios das aldeias, se tem resolvido a lançá-los fora assim do espiritual como do temporal, então e não tem falta ao mau exemplo de sua vida, que por esta parte não tem do que se queixar de vossas paternidades; portanto, notifico a alterado povo, que se deixem estar recolhidos ao Colégio, e não saiam para fora dele para evitar alterações e mortes, que por aquela via se poderiam ocasionar; e entretanto ponham vossas paternidades cobro em seus bens e fazendas, para deixá-las em mãos de seus procuradores que lhes forem dados, e estejam aparelhados para o todo tempo e hora se embarcarem para Pernambuco, em embarcações que para este efeito lhes forem concedidas.
A imagem acima é representativa do movimento muralista mexi - FGV 2016
História - 2016
Hitler referia-se frequentemente à necessidade da guerra, - FGV 2016
História - 2016Hitler referia-se frequentemente à necessidade da guerra, oscilando do ponto de vista mítico ao do estrategista militar (...) e toda sua concepção de política se apoiava sobre a necessidade histórica de assegurar ao povo alemão seu espaço vital. Como o espaço vital sempre fora conservado ou conquistado pela luta, não via outra alternativa senão fazer uso ‘defensivo’ da guerra, que seria o ‘objetivo derradeiro da política’.
Na primeira metade da década de 1980, começaram a surgir as - FGV 2016
História - 2016Na primeira metade da década de 1980, começaram a surgir as propostas iniciais de política anti-inflacionária alternativa. Esses estudos constituíram o pano de fundo para o Plano Cruzado, lançado em 1986. Em 1994, o Plano Real enfim conseguiria domar a inflação. No intervalo desses dois planos, houve uma sucessão de outros (...).
A Geografia dos Transportes estuda os sistemas de movimento - FGV 2016
Geografia - 2016A Geografia dos Transportes estuda os sistemas de movimento do território, isto é, o conjunto de sistemas de engenharia e de fluxos materiais ou imateriais que respondem pela ligação entre os lugares.
No Brasil, o processo de reestruturação produtiva tem gerad - FGV 2016
Geografia - 2016No Brasil, o processo de reestruturação produtiva tem gerado um debate sobre terceirização das atividades industriais e suas repercussões na legislação trabalhista.
A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I Em geral, as grandes empresas adotam a terceirização para se concentrar em sua atividade-fim, destinando as tarefas secundárias e suplementares para as pequenas e médias empresas.
II. Os movimentos sindicais denunciam que o processo de terceirização, entre outros problemas, ameaça direitos trabalhistas já conquistados.
III. Os empresários afirmam que a terceirização garante maior competitividade, porque aumenta a produtividade e reduz os custos.
No Brasil, a criação de uma estrutura institucional para - FGV 2016
Geografia - 2016No Brasil, a criação de uma estrutura institucional para lidar com o tráfico internacional ilegal de drogas e com a lavagem de dinheiro é recente. A partir do final da década de 1990, o governo federal começou a estruturar os sistemas de controle sobre essas atividades, com base na ideia de que as operações ilícitas são problemas comuns dos estados nacionais e que só podem ser resolvidos de forma sistêmica.
A percepção da Amazônia, no Brasil e no mundo, é a da - FGV 2016
Geografia - 2016A percepção da Amazônia, no Brasil e no mundo, é a da paisagem da floresta. Uma ideia pronta, baseada na magnitude de sua natureza.
A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I A imagem recorrente da Amazônia a divulga como espaço de domínio da floresta equatorial, imbricada a elementos como o clima e a hidrografia.
II A concepção predominante da Amazônia privilegia o quadro natural anterior à presença do homem e tende a desconsiderar seus processos históricos e suas identidades culturais.
III A ideia difundida da Amazônia como reservatório natural está relacionada aos interesses existentes na exploração de sua biodiversidade.
Entre o final do século XX e o início do século XXI, a - FGV 2016
Geografia - 2016Entre o final do século XX e o início do século XXI, a inserção do Brasil na economia globalizada se deu, em grande parte, por meio da cadeia produtiva do agronegócio, graças à sua forte participação no comércio internacional de commodities.
Com relação ao agronegócio brasileiro, assinale V para a afirmação verdadeira e F para a falsa.
( ) As inovações técnicas e organizacionais adotadas pela cadeia produtiva do agronegócio possibilitam o aumento da produtividade.
( ) O agronegócio integra as pequenas e médias propriedades às suas cadeias produtivas por meio da compra de sua produção.
( ) O agronegócio é responsável pela distribuição social da riqueza produzida no campo e pelo fim da estrutura fundiária concentrada.
A foto a seguir apresenta uma cena do cotidiano paulistano. - FGV 2016
Geografia - 2016A foto a seguir apresenta uma cena do cotidiano paulistano.

Em 2009, o recorde de índice de congestionamento em São Paulo – 294 km de lentidão – foi quebrado duas vezes no mesmo dia. Ao longo da última década, 118 km de vias congestionadas têm sido a média diária da cidade nos horários de pico. Os paulistanos perdem, nos deslocamentos pendulares, o equivalente a 27 dias por ano.
Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a - FGV 2016
Geografia - 2016Em junho de 2015, o Papa Francisco tornou pública a encíclica Laudato sí (Louvado sejas), na qual trata do meio ambiente e da atual crise ecológica, conforme trecho a seguir.
48. O ambiente humano e o ambiente natural degradamse em conjunto; e não podemos enfrentar adequadamente a degradação ambiental, se não prestarmos atenção às causas que têm a ver com a degradação humana e social. De fato, a deterioração do meio ambiente e a da sociedade afetam de modo especial os mais frágeis do planeta: 'Tanto a experiência comum da vida quotidiana como a investigação científica demonstram que os efeitos mais graves de todas as agressões ambientais recaem sobre as pessoas mais pobres'. Por exemplo (...), a poluição da água afeta particularmente os mais pobres que não têm possibilidades de comprar água engarrafada, e a elevação do nível do mar afeta principalmente as populações costeiras mais pobres que não têm para onde se transferir. O impacto dos desequilíbrios atuais manifesta-se também na morte prematura de muitos pobres, nos conflitos gerados pela falta de recursos e em muitos outros problemas que não têm espaço suficiente nas agendas mundiais.
Em julho de 2015, foi fechado um acordo nuclear entre o Ir - FGV 2016
Geografia - 2016Em julho de 2015, foi fechado um acordo nuclear entre o Irã e o grupo chamado “P5+1”: Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha. Entre os pontos do acordo, constam a limitação, em 98%, dos estoques de urânio enriquecido iraniano e o livre acesso de inspetores internacionais ao programa nuclear de Teerã, em troca do alívio das sanções internacionais impostas àquele país do Oriente Médio. Esse acordo não deixou a comunidade internacional indiferente, pois interfere nos equilíbrios regionais de poder ilustrados no mapa a seguir.
No Brasil, desde 1997, o sistema previdenciário é - FGV 2016
Geografia - 2016No Brasil, desde 1997, o sistema previdenciário é deficitário, o que obriga o Tesouro Nacional a cobrir o rombo.
O filme “O jogo da imitação" (2014) apresentou para o - FGV 2016
Geografia - 2016O filme “O jogo da imitação" (2014) apresentou para o grande público a vida do matemático inglês Alan Turing, cujo trabalho, em missão confidencial junto ao comando de guerra britânico, foi fundamental para a vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial.
Uma loja reajustou em 20% o preço de certo modelo de - FGV 2016
Matemática - 2016Uma loja reajustou em 20% o preço de certo modelo de televisão. Todavia, diante da queda nas vendas, a loja pretende dar um desconto sobre o preço reajustado de modo a voltar ao preço inicial.
Uma empresa fabrica x unidades de uma peça de automóvel - FGV 2016
Matemática - 2016Uma empresa fabrica x unidades de uma peça de automóvel a um custo total mensal dado por C(x) = 10000 + a.x, em que 10 000 é o custo fixo e a é o custo variável por unidade.
Em janeiro foram fabricadas e vendidas 1 000 peças a um custo médio de R$ 60,00.
Se, em fevereiro, o preço de venda de cada peça for R$ 75,00, qual a quantidade mínima a ser fabricada e vendida para a empresa não ter prejuízo?
Um capital aplicado a juros compostos a uma certa taxa - FGV 2016
Matemática - 2016Um capital aplicado a juros compostos a uma certa taxa anual de juros dobra a cada 7 anos.
Assinale a sentença verdadeira: a) Dois lados de um - FGV 2016
Matemática - 2016Assinale a sentença
No plano cartesiano, a reta de equação 3x + 4y = 17 - FGV 2016
Matemática - 2016No plano cartesiano, a reta de equação 3x + 4y = 17 tangencia uma circunferência de centro no ponto (1,1).
No plano cartesiano, os pontos (x,y) que satisfazem a - FGV 2016
Matemática - 2016No plano cartesiano, os pontos (x,y) que satisfazem a equação x2 – 5x + 4 = 0
Em 2013, uma empresa exportou 600 mil dólares e, em 2014, e - FGV 2016
Matemática - 2016Em 2013, uma empresa exportou 600 mil dólares e, em 2014, exportou 650 mil dólares de um certo produto. Suponha que o gráfico das exportações y (em milhares de dólares) em função do ano x seja formado por pontos colineares.
Um automóvel 0 km é vendido por certo valor em 15/6/2016. - FGV 2016
Matemática - 2016Um automóvel 0 km é vendido por certo valor em 15/6/2016.
No dia 15/6 de cada ano, seu valor será 10% menor do que era no mesmo dia do ano anterior, isto é, desvaloriza-se 10% ao ano.
Uma progressão aritmética (PA) é constituída de 15 números - FGV 2016
Matemática - 2016Uma progressão aritmética (PA) é constituída de 15 números inteiros com razão igual a 2.
Dada a matriz B = e sabendo que a matriz A–1 = é a matriz - FGV 2016
Matemática - 2016Dada a matriz B = e sabendo que a matriz
é a matriz inversa da matriz A, podemos concluir que a matriz X, que satisfaz a equação matricial AX = B,
Um cinema cobra R$ 30,00 por ingresso. Estudantes e idosos - FGV 2016
Matemática - 2016Um cinema cobra R$ 30,00 por ingresso. Estudantes e idosos pagam meia entrada, isto é, R$ 15,00 por ingresso. Para uma sessão, foram vendidos 300 ingressos e a receita correspondente foi R$ 7 200,00.
Em uma urna, há 4 bolas vermelhas e 5 bolas brancas. - FGV 2016
Matemática - 2016Em uma urna, há 4 bolas vermelhas e 5 bolas brancas. Sorteando-se sucessivamente 3 bolas sem reposição,
O número de quartos ocupados em um hotel varia de acordo - FGV 2016
Matemática - 2016O número de quartos ocupados em um hotel varia de acordo com a época do ano. Estima-se que o número de quartos ocupados em cada mês de determinado ano seja dado por Q(x) = 150 + 30 cos em que x é estabelecido da seguinte forma: x = 1 representa o mês de janeiro, x = 2 representa o mês de fevereiro, x = 3 representa o mês de março, e assim por diante.
14 Um dos fatores do polinômio P(x) = x3 + 2x2 – 5x – 6 é - FGV 2016
Matemática - 2016Um dos fatores do polinômio P(x) = x3 + 2x2 – 5x – 6 é (x + 3).
Um investidor brasileiro analisa duas opções de aplicação - FGV 2016
Matemática - 2016Um investidor brasileiro analisa duas opções de aplicação de seu capital em reais por um ano:
1a. opção: Aplicar o capital em reais no Brasil ganhando 15% ao ano.
2a. opção: Converter seu capital de reais para dólares, aplicar o valor obtido nos EUA por um ano à taxa de 2% ao ano e, em seguida, trocar os dólares por reais.
Considerando os dados abaixo:
• 1 dólar na data de aplicação vale A reais,
• 1 dólar na data do recebimento do montante vale B reais,
Considere as seguintes afirmações sobre o texto: I) Ocorre - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
GERAÇÃO Z DESAFIA MERCADO
Eles já nasceram plugados e não conhecem a vida offline. São generalistas, não gostam de hierarquia e querem fazer o próprio horário. Diferentes dos profissionais das gerações X e Y, valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo. Empresas têm grande desafio para se adaptar e reter essa mão de obra. Esse é o perfil dos jovens que nasceram depois de 1995 e começam a entrar agora no mercado de trabalho.
(Destak. 22 fev. 2016. Adaptado.)
Pode-se corrigir o erro gramatical presente na frase - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
GERAÇÃO Z DESAFIA MERCADO
Eles já nasceram plugados e não conhecem a vida offline. São generalistas, não gostam de hierarquia e querem fazer o próprio horário. Diferentes dos profissionais das gerações X e Y, valorizam mais a qualidade de vida ao poder aquisitivo. Empresas têm grande desafio para se adaptar e reter essa mão de obra. Esse é o perfil dos jovens que nasceram depois de 1995 e começam a entrar agora no mercado de trabalho.
(Destak. 22 fev. 2016. Adaptado.)
Está de acordo com o texto a seguinte afirmação: a) O autor - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração!
Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”.
(Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 2 out. 2015.)
Sobre os procedimentos do autor quanto aos recursos de - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração!
Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”.
(Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 2 out. 2015.)
O trecho em que se pode apontar a elipse de um substantivo - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
Por que o senhor não escreve coisas poéticas, soltas, gostosas? As crônicas, antigamente, nos deixavam mais leves, de bem com a vida e o mundo. Agora, tudo o que a gente lê nos leva para baixo. Está difícil de suportar. Escrevo na manhã de um domingo. Sete horas. Aquele sol que nos tem castigado, começava a dar sinais de ardência profunda. Olhei pela porta de vidro do terraço e descobri, maravilhado e feliz, que a pitangueira plantada em vaso, que chegou há dois anos, estava repleta de frutos vermelhos, reluzentes, envernizados. Os primeiros. Fiquei admirado. Os pássaros não tinham descoberto? Aquelas frutinhas tinham se salvado? Chupei uma, duas três, queria todas, mas precisava guardar para a família, afinal, eram as primeiras. Pitanga, coisa de infância, do interior. Uma das frutas mais sofisticadas do Brasil, a meu ver. Antigamente, quando viajávamos pela Varig, ao sair do Recife, recebíamos um copo de suco fresco de pitanga, perfumado. Dia desses, Maria Eduarda, amiga pernambucana, me disse: “Você está chegando aqui, sabemos que gosta de vinhos. Que vinho prefere?”. E eu: “Nenhum! Quero suco de pitanga”. Maria Eduarda: “Pois vai tomar das pitangas do pomar de meu pai, Cornélio”. Foi uma celebração!
Esta é a pitada de poesia que encontrei neste momento. Mas ficaram em minha mente essas perguntas cotidianas que todos estão fazendo. Ouço no dia a dia, pela manhã ao comprar o pão e o leite, no supermercado, no bar, numa escola, na livraria, ao entrar no cinema. Ouvi agora, ao percorrer cinco cidades do litoral (...). Jovens e mais velhos, acreditando que o escritor tem as respostas, me olhavam: “O senhor acha que a gente sai dessa?”. Só consegui dizer: “Não sei e acho que ninguém sabe”.
(Ignácio de Loyola Brandão, O Estado de S. Paulo, 2 out. 2015.)
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