FGV
Exibindo questões de 801 a 900.
Embora as atitudes assumidas por Pirulito, Sem-Pernas e - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
(...) Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
— É Pirulito... — disse Sem-Pernas.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
— Que adianta?
Sem-Pernas olhou:
— Não dá de comer...
— Um dia vai ser padre também. Tem que ser é tudo junto.
Sem-Pernas disse:
— A bondade não basta.
Completou:
— Só o ódio...
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
— Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
Comparando-se as características de Capitães da Areia (1937 - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
(...) Um dia, passado muito tempo, Pedro Bala ia com o Sem-Pernas pelas ruas. Entraram numa igreja da Piedade, gostavam de ver as coisas de ouro, mesmo era fácil bater uma bolsa de uma senhora que rezasse. Mas não havia nenhuma senhora na igreja àquela hora. Somente um grupo de meninos pobres e um capuchinho que lhes ensinava catecismo.
— É Pirulito... — disse Sem-Pernas.
Pedro Bala ficou olhando. Encolheu os ombros:
— Que adianta?
Sem-Pernas olhou:
— Não dá de comer...
— Um dia vai ser padre também. Tem que ser é tudo junto.
Sem-Pernas disse:
— A bondade não basta.
Completou:
— Só o ódio...
Pirulito não os via. Com uma paciência e uma bondade extremas ensinava às crianças buliçosas as lições de catecismo. Os dois Capitães da Areia saíram balançando a cabeça. Pedro Bala botou a mão no ombro do Sem-Pernas.
— Nem o ódio, nem a bondade. Só a luta.
A voz bondosa de Pirulito atravessa a igreja. A voz de ódio do Sem-Pernas estava junto de Pedro Bala. Mas ele não ouvia nenhuma. Ouvia era a voz de João de Adão, o doqueiro, a voz de seu pai morrendo na luta.
Jorge Amado, Capitães da Areia.
Considere as seguintes afirmações: As concepções relativas - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
(...) Eis aí meu canto.
Ele é tão baixo que sequer o escuta
ouvido rente ao chão. Mas é tão alto
que as pedras o absorvem. Está na mesa
aberta em livros, cartas e remédios.
Na parede infiltrou-se. O bonde, a rua,
o uniforme de colégio se transformam,
são ondas de carinho te envolvendo.
Como fugir ao mínimo objeto
ou recusar-se ao grande? Os temas passam,
eu sei que passarão, mas tu resistes,
e cresces como fogo, como casa,
como orvalho entre dedos,
na grama, que repousam.
Já agora te sigo a toda parte,
e te desejo e te perco, estou completo,
me destino, me faço tão sublime, tão natural e cheio de segredos,
tão firme, tão fiel... Tal uma lâmina,
o povo, meu poema, te atravessa.
Carlos Drummond de Andrade. A rosa do povo.
O trecho final do excerto, “Tal uma lâmina, / o povo, meu - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Texto para a questão
(...) Eis aí meu canto.
Ele é tão baixo que sequer o escuta
ouvido rente ao chão. Mas é tão alto
que as pedras o absorvem. Está na mesa
aberta em livros, cartas e remédios.
Na parede infiltrou-se. O bonde, a rua,
o uniforme de colégio se transformam,
são ondas de carinho te envolvendo.
Como fugir ao mínimo objeto
ou recusar-se ao grande? Os temas passam,
eu sei que passarão, mas tu resistes,
e cresces como fogo, como casa,
como orvalho entre dedos,
na grama, que repousam.
Já agora te sigo a toda parte,
e te desejo e te perco, estou completo,
me destino, me faço tão sublime, tão natural e cheio de segredos,
tão firme, tão fiel... Tal uma lâmina,
o povo, meu poema, te atravessa.
Carlos Drummond de Andrade. A rosa do povo.
Não obstante as diferenças estéticas e cronológicas - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Não obstante as diferenças estéticas e cronológicas existentes entre Capitães da Areia (1937), São Bernardo (1934) e A rosa do povo (1945), determinadas características desses livros — tais como a ênfase na opressão, no medo, na crueldade etc. —
Estudiosos de Dom Casmurro, tais como Roberto Schwarz e - FGV 2016
Língua Portuguesa - 2016Estudiosos de Dom Casmurro, tais como Roberto Schwarz e John Gledson, identificam, na personagem Capitu, um conjunto de impulsos ou tendências modernizantes, que se contrapõe à ordem patriarcal ainda vigente no contexto social em que se passa a história.
In paragraph 1, the sentence “The matter, however, is far - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
The information in the article most supports which of the - FGV 2016
Inglês - 2016ZEBRAS
Lesley Evans Ogden
Why zebras have stripes has long perplexed naturalists and continues to challenge scientists. Among the proposed explanations are that stripes promote social cohesion, regulate temperature, or confuse predators and biting flies. The matter, however, is far from settled.
2 Ecologist Brenda Larison of the University of California, Los Angeles, and six colleagues decided to have a fresh look at three hypotheses: predator evasion, thermoregulation, and biting fly avoidance. Plains zebras, Equus quagga, show a marked geographic variation in their stripes, which range from heavy black-and-white patterns covering the entire body to thinner, lighter stripes restricted to particular areas. For example, a now extinct subspecies from South Africa, E. q. quagga, had stripes on its neck, head, and torso but not on its belly or legs. The difference from region to region prompted the team to search for associations between environmental factors and striping patterns.
3 The researchers chose sixteen populations of plains zebras and photographed a minimum of eight animals per site. Using image-processing software, they noted the number of stripes and their length, thickness, and color saturation on the legs, torso, and belly. They also gathered data on twenty-nine environmental variables, including temperature, precipitation, soil moisture, leaf water content, and tree canopy cover. In addition, they used the Food and Agricultural Organization’s published distribution of tsetse flies and modeled the historic geographic distribution of lions and tsetse flies. The team then ran a computer model and looked at which variables best predicted the observed geographic variation of stripes.
4 Surprisingly, they found no clear link between striping patterns and escape from predators or avoidance of biting flies. Instead, temperature was the strongest predictor of stripe variation. Plains zebras living in warmer regions had thicker, more defined stripes than those in cooler regions. This, say the authors, seems to support the idea that contrasting black and white stripes lead to differential air currents, potentially giving the zebras an onboard air conditioner. Such a mechanism has previously been proposed but still remains to be investigated directly. Another untested possibility is that it’s not tsetse fly distribution that matters, but rather the distribution of the disease-causing parasites carried by the flies. “It’s something I want to follow up on,” says Larison, who is also studying the genetics that underlies zebra striping.
5 “We usually think about zebra stripes in terms of benefits of striping, but the fact that they lose their striping in certain areas suggests that perhaps there are also some costs,” she says. The mystery of zebra stripes is still being resolved, but for now, one possible explanation has been seriously considered.
Adapted from Natural History, March 2015.
O segmento empresarial de lavanderias no Brasil tem tido um - FGV 2015
Química - 2015O segmento empresarial de lavanderias no Brasil tem tido um grande crescimento nas últimas décadas. Dentre os solventes mais empregados nas lavanderias industriais, destacam-se as isoparafinas, I, e o tetracloroetileno, II, conhecido comercialmente como percloro. Um produto amplamente empregado no setor de lavanderia hospitalar é representado na estrutura III.
(http://www.freedom.inf.br/revista/hc18/household.asp http://www.ccih.med.br/Caderno%20E.pdf. Adaptado)

O espinélio de magnésio e alumínio é um material que - FGV 2015
Química - 2015O espinélio de magnésio e alumínio é um material que apresenta uma combinação de propriedades de grande interesse tecnológico. Em uma das etapas para a produção desse material, Mg(OH)2 e Al(OH)3 são combinados na proporção molar 1:2, respectivamente. Na fórmula unitária do espinélio AB2Ox, a proporção dos íons magnésio e alumínio é a mesma da mistura reacional.
Um professor propôs um trabalho a um grupo de alunos - FGV 2015
Química - 2015Um professor propôs um trabalho a um grupo de alunos empregando um conjunto de 14 bolas de diferentes tipos de plásticos, para montar um modelo, com bolas e varetas, da estrutura molecular do acetato de etila, fórmula molecular C4 H8 O2 . Para o experimento, os alunos dispuseram de balança e régua.
Para representarem corretamente o modelo da molécula do C4 H8 O2 , as bolas de plástico tinham tamanhos diferentes (pequenas, médias e grandes). Suas massas, em gramas, eram iguais aos valores das massas molares dos elementos C, H e O. Em escala ampliada para centímetros, seus raios tinham a mesma ordem de tamanho dos raios atômicos dos átomos que representavam.
Sobre essas bolas de plástico que representam as características de tamanho e massa dos átomos de C, H e O, os alunos concluíram:
I. as bolas que representam os átomos de H eram as pequenas, e as que representam os átomos de O eram as grandes;
II. a massa total das bolas grandes correspondia a seis vezes a massa total das bolas de tamanho pequeno;
III. a massa total das bolas pequenas correspondia a ¼ da massa total das bolas de tamanho médio.
O faturamento da indústria farmacêutica no Brasil vem - FGV 2015
Química - 2015O faturamento da indústria farmacêutica no Brasil vem aumentando nos últimos anos e mantém forte potencial de crescimento. A população utiliza medicamentos preventivos de doenças, como a vitamina C, antinflamatórios de última geração, como a nimesulida, e medicação de uso continuado, como o propranolol.
(http://www.espm.br/Publicacoes/CentralDeCases/Documents/ACHE.pdf, http://qnint.sbq.org.br/qni/visualizarConceito.php?idConceito=14, Química Nova, vol. 36, n.º 8, 123-124, 2013)
Nas reações, apresentam-se as reações de hidrólise com os reagentes da vitamina C (I), da nimesulida (II) e do propranolol (III).

O consumo brasileiro total de explosivos não militares é da - FGV 2015
Química - 2015O consumo brasileiro total de explosivos não militares é da ordem de 200 mil t/ano por empresas mineradoras como a Vale (Carajás e Itabira), MBR, Yamana, dentre outras. O principal explosivo empregado é o nitrato de amônio, embalado em cartuchos. Sua ação como explosivo se deve à sua instabilidade térmica. Por meio da ignição de um sistema detonador, esse sal se decompõe resultando em produtos gasosos de acordo com a seguinte equação química:
NH4 NO3 → N2 (g) + 2 H2 O(g) + ½ O2 (g)
A cachaça é um produto genuinamente brasileiro reconhecido - FGV 2015
Química - 2015A cachaça é um produto genuinamente brasileiro reconhecido internacionalmente e registrado na Organização Mundial de Comércio. A produção artesanal, com a utilização de alambiques de cobre, atinge 300 milhões de litros por ano. Os apreciadores avaliam que o produto artesanal tem melhor qualidade e sabor do que o produzido em alambiques de aço inoxidável; entretanto a cachaça artesanal apresenta o teor de cobre residual que deve obedecer o limite máximo de 5 mg/L.
O uso do radioisótopo rutênio-106 (106Ru) vem sendo - FGV 2015
Química - 2015O uso do radioisótopo rutênio-106 (106Ru) vem sendo estudado por médicos da Universidade Federal de São Paulo, no tratamento de câncer oftalmológico. Esse radioisótopo emite radiação que inibe o crescimento das células tumorais. O produto de decaimento radiativo do rutênio-106 é o ródio-106 (106Rh).
Os automóveis são os principais poluidores dos centros - FGV 2015
Química - 2015Os automóveis são os principais poluidores dos centros urbanos. Para diminuir a poluição, a legislação obriga o uso de catalisadores automotivos. Eles viabilizam reações que transformam os gases de escapamento dos motores, óxidos de nitrogênio e monóxido de carbono, em substâncias bem menos poluentes.
Os catalisadores __________ a energia de ativação da reação no sentido da formação dos produtos, __________ a energia de ativação da reação no sentido dos reagentes e __________ no equilíbrio reacional.
Fontes alternativas de energia têm sido foco de interesse - FGV 2015
Química - 2015Fontes alternativas de energia têm sido foco de interesse global como a solução viável para crescentes problemas do uso de combustíveis fósseis. Um exemplo é a célula a combustível microbiológica que emprega como combustível a urina. Em seu interior, compostos contidos na urina, como ureia e resíduos de proteínas, são transformados por micro-organismos que constituem um biofilme no anodo de uma célula eletroquímica que produz corrente elétrica.

As fosfinas, PH3 , são precursoras de compostos empregados - FGV 2015
Química - 2015As fosfinas, PH3 , são precursoras de compostos empregados na indústria petroquímica, de mineração e hidrometalurgia. Sua obtenção é feita a partir do fósforo elementar, em meio ácido, sob elevada pressão, e a reação se processa de acordo com
P4 + H2 O → PH3 + H3 PO4
O surto da doença ebola já atinge vários países da África, - FGV 2015
Química - 2015O surto da doença ebola já atinge vários países da África, causando centenas de mortes. O Japão pode oferecer uma medicação, o favipiravir. Entretanto, ela ainda não recebeu aprovação para uso.
(http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2014/08/japao-pode-oferecermedicamento-sem-aprovacao-para-ebola.shtml. Adaptado)

O texto seguinte refere-se a um documento do Departamento - FGV 2015
Química - 2015O texto seguinte refere-se a um documento do Departamento Nacional de Produção Mineral e descreve a utilidade de um combustível fóssil:
A utilidade do combustível X pode ser vinculada às suas propriedades, como o alto poder calorífico por unidade de massa, já que o calor resultante da sua queima aquece caldeiras, que geram vapor, que movimentam turbinas, que geram energia elétrica. O gás produzido por esse combustível pode resultar em fertilizantes, amônia, combustíveis líquidos, lubrificantes, combustível para aviação e isqueiros, metanol, etc.
Nos quadrinhos, a sequência macroeconomia-microeconomia - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia os quadrinhos.

Assinale a alternativa em que o período, reescrito com base - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Nuvens contêm uma quantidade impressionante de água. Mesmo as pequenas podem reter um volume de 750 km³ de água e, se calcularmos meio grama de água por metro cúbico, essas minúsculas gotas flutuantes podem formar verdadeiros lagos voadores.
Imagine a situação de um agricultor que observa, planando sobre os campos ressecados, nuvens contendo água mais que suficiente para salvar sua lavoura e deixar um bom saldo, mas que, em vez disso, produzem apenas algumas gotas antes de desaparecer no horizonte. É essa situação desesperadora que leva o mundo todo a gastar milhões de dólares todos os anos tentando controlar a chuva.
Nos Estados Unidos, a tendência de extrair mais umidade do ar vem aumentando em mais um ano de secas severas. Em boa parte das planícies centrais e do sudoeste do país, os níveis de chuva, desde 2010, têm diminuído entre um e dois terços, com impacto direto nos preços do milho, trigo e soja. A Califórnia, fonte de boa parte das frutas e legumes que abastecem o país, ainda deve recuperar-se de uma seca que deixou seus reservatórios com metade da capacidade e áreas sem gelo perigosamente reduzidas. Em fevereiro, o Serviço Nacional do Clima divulgou que o estado tem uma chance em mil de se recuperar logo. Produtores de amêndoas estão preocupados com suas plantações por falta de umidade, e até a água potável está ameaçada.
(Scientific American Brasil, julho de 2014. Adaptado)
No texto, são exemplos de palavras formadas por derivação - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Nuvens contêm uma quantidade impressionante de água. Mesmo as pequenas podem reter um volume de 750 km³ de água e, se calcularmos meio grama de água por metro cúbico, essas minúsculas gotas flutuantes podem formar verdadeiros lagos voadores.
Imagine a situação de um agricultor que observa, planando sobre os campos ressecados, nuvens contendo água mais que suficiente para salvar sua lavoura e deixar um bom saldo, mas que, em vez disso, produzem apenas algumas gotas antes de desaparecer no horizonte. É essa situação desesperadora que leva o mundo todo a gastar milhões de dólares todos os anos tentando controlar a chuva.
Nos Estados Unidos, a tendência de extrair mais umidade do ar vem aumentando em mais um ano de secas severas. Em boa parte das planícies centrais e do sudoeste do país, os níveis de chuva, desde 2010, têm diminuído entre um e dois terços, com impacto direto nos preços do milho, trigo e soja. A Califórnia, fonte de boa parte das frutas e legumes que abastecem o país, ainda deve recuperar-se de uma seca que deixou seus reservatórios com metade da capacidade e áreas sem gelo perigosamente reduzidas. Em fevereiro, o Serviço Nacional do Clima divulgou que o estado tem uma chance em mil de se recuperar logo. Produtores de amêndoas estão preocupados com suas plantações por falta de umidade, e até a água potável está ameaçada.
(Scientific American Brasil, julho de 2014. Adaptado)
Observe os enunciados: – ... planando sobre os campos - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Nuvens contêm uma quantidade impressionante de água. Mesmo as pequenas podem reter um volume de 750 km³ de água e, se calcularmos meio grama de água por metro cúbico, essas minúsculas gotas flutuantes podem formar verdadeiros lagos voadores.
Imagine a situação de um agricultor que observa, planando sobre os campos ressecados, nuvens contendo água mais que suficiente para salvar sua lavoura e deixar um bom saldo, mas que, em vez disso, produzem apenas algumas gotas antes de desaparecer no horizonte. É essa situação desesperadora que leva o mundo todo a gastar milhões de dólares todos os anos tentando controlar a chuva.
Nos Estados Unidos, a tendência de extrair mais umidade do ar vem aumentando em mais um ano de secas severas. Em boa parte das planícies centrais e do sudoeste do país, os níveis de chuva, desde 2010, têm diminuído entre um e dois terços, com impacto direto nos preços do milho, trigo e soja. A Califórnia, fonte de boa parte das frutas e legumes que abastecem o país, ainda deve recuperar-se de uma seca que deixou seus reservatórios com metade da capacidade e áreas sem gelo perigosamente reduzidas. Em fevereiro, o Serviço Nacional do Clima divulgou que o estado tem uma chance em mil de se recuperar logo. Produtores de amêndoas estão preocupados com suas plantações por falta de umidade, e até a água potável está ameaçada.
(Scientific American Brasil, julho de 2014. Adaptado)
A Califórnia, ainda deve recuperar-se de uma seca que deixo - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Nuvens contêm uma quantidade impressionante de água. Mesmo as pequenas podem reter um volume de 750 km³ de água e, se calcularmos meio grama de água por metro cúbico, essas minúsculas gotas flutuantes podem formar verdadeiros lagos voadores.
Imagine a situação de um agricultor que observa, planando sobre os campos ressecados, nuvens contendo água mais que suficiente para salvar sua lavoura e deixar um bom saldo, mas que, em vez disso, produzem apenas algumas gotas antes de desaparecer no horizonte. É essa situação desesperadora que leva o mundo todo a gastar milhões de dólares todos os anos tentando controlar a chuva.
Nos Estados Unidos, a tendência de extrair mais umidade do ar vem aumentando em mais um ano de secas severas. Em boa parte das planícies centrais e do sudoeste do país, os níveis de chuva, desde 2010, têm diminuído entre um e dois terços, com impacto direto nos preços do milho, trigo e soja. A Califórnia, fonte de boa parte das frutas e legumes que abastecem o país, ainda deve recuperar-se de uma seca que deixou seus reservatórios com metade da capacidade e áreas sem gelo perigosamente reduzidas. Em fevereiro, o Serviço Nacional do Clima divulgou que o estado tem uma chance em mil de se recuperar logo. Produtores de amêndoas estão preocupados com suas plantações por falta de umidade, e até a água potável está ameaçada.
(Scientific American Brasil, julho de 2014. Adaptado)
1,7% dos municípios brasileiros, e apenas isso, - FGV 2015
Língua Portuguesa - 20151,7% dos municípios brasileiros, e apenas isso, __________ monitorado a qualidade do ar. __________ no país 252 estações que efetuam esse acompanhamento ambiental – nos EUA são cinco mil estações. Os dados __________ estudo exclusivo do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
Dentre outros fatores, o ritmo do poema é garantido com o - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o poema para responder à questão
Redundâncias
Ter medo da morte
é coisa dos vivos
o morto está livre
de tudo o que é vida
Ter apego ao mundo
é coisa dos vivos
para o morto não há
(não houve)
raios rios risos
E ninguém vive a morte
quer morto quer vivo
mera noção que existe
só enquanto existo
(Ferreira Gullar, Muitas vozes)
Em relação à oração – é coisa dos vivos –, os enunciados – - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o poema para responder à questão
Redundâncias
Ter medo da morte
é coisa dos vivos
o morto está livre
de tudo o que é vida
Ter apego ao mundo
é coisa dos vivos
para o morto não há
(não houve)
raios rios risos
E ninguém vive a morte
quer morto quer vivo
mera noção que existe
só enquanto existo
(Ferreira Gullar, Muitas vozes)
Determinado pronome demonstrativo, “quando, no singular - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o poema para responder à questão
Redundâncias
Ter medo da morte
é coisa dos vivos
o morto está livre
de tudo o que é vida
Ter apego ao mundo
é coisa dos vivos
para o morto não há
(não houve)
raios rios risos
E ninguém vive a morte
quer morto quer vivo
mera noção que existe
só enquanto existo
(Ferreira Gullar, Muitas vozes)
Determinado pronome demonstrativo, “quando, no singular masculino, equivale a isto, isso, aquilo...”.
O trabalho humano se apresentou sob diferentes formas no - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015O trabalho humano se apresentou sob diferentes formas no decorrer da história da humanidade. Ao longo dos anos, os trabalhadores foram submetidos a condições subumanas, sem proteção alguma, fato este que exigiu atitude por parte do Estado __________ de tutelar a classe proletária. O ápice para __________ melhoras foi com o advento da Revolução Industrial. A partir de então, diversos países __________ inúmeros direitos à classe trabalhadora, e elevou-se o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana como fundamento do ordenamento jurídico pátrio.
A passagem do quarto parágrafo – Eu não estava lá. Mas me disseram que
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Pela tarde apareceu o Capitão Vitorino. Vinha numa burra velha, de chapéu de palha muito alvo, com a fita verde-amarela na lapela do paletó. O mestre José Amaro estava sentado na tenda, sem trabalhar. E quando viu o compadre alegrou-se. Agora as visitas de Vitorino faziam-lhe bem. Desde aquele dia em que vira o compadre sair com a filha para o Recife, fazendo tudo com tão boa vontade, que Vitorino não lhe era mais o homem infeliz, o pobre bobo, o sem-vergonha, o vagabundo que tanto lhe desagradava. Vitorino apeou-se para falar do ataque ao Pilar. Não era amigo de Quinca Napoleão, achava que aquele bicho vivia de roubar o povo, mas não aprovava o que o capitão fizera com a D. Inês.
– Meu compadre, uma mulher como a D. Inês é para ser respeitada.
– E o capitão desrespeitou a velha, compadre?
– Eu não estava lá. Mas me disseram que botou o rifle em cima dela, para fazer medo, para ver se D. Inês lhe dava a chave do cofre. Ela não deu. José Medeiros, que é homem, borrou-se todo quando lhe entrou um cangaceiro no estabelecimento. Me disseram que o safado chorava como bezerro desmamado. Este cachorro anda agora com o fogo da força da polícia fazendo o diabo com o povo.
(José Lins do Rego, Fogo Morto)
FGV 2015 - A colocação do pronome está adequada à situação comunicativ
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Pela tarde apareceu o Capitão Vitorino. Vinha numa burra velha, de chapéu de palha muito alvo, com a fita verde-amarela na lapela do paletó. O mestre José Amaro estava sentado na tenda, sem trabalhar. E quando viu o compadre alegrou-se. Agora as visitas de Vitorino faziam-lhe bem. Desde aquele dia em que vira o compadre sair com a filha para o Recife, fazendo tudo com tão boa vontade, que Vitorino não lhe era mais o homem infeliz, o pobre bobo, o sem-vergonha, o vagabundo que tanto lhe desagradava. Vitorino apeou-se para falar do ataque ao Pilar. Não era amigo de Quinca Napoleão, achava que aquele bicho vivia de roubar o povo, mas não aprovava o que o capitão fizera com a D. Inês.
– Meu compadre, uma mulher como a D. Inês é para ser respeitada.
– E o capitão desrespeitou a velha, compadre?
– Eu não estava lá. Mas me disseram que botou o rifle em cima dela, para fazer medo, para ver se D. Inês lhe dava a chave do cofre. Ela não deu. José Medeiros, que é homem, borrou-se todo quando lhe entrou um cangaceiro no estabelecimento. Me disseram que o safado chorava como bezerro desmamado. Este cachorro anda agora com o fogo da força da polícia fazendo o diabo com o povo.
(José Lins do Rego, Fogo Morto)
FGV 2015 - Sem que haja alteração de sentido do texto, assinale a alte
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Pela tarde apareceu o Capitão Vitorino. Vinha numa burra velha, de chapéu de palha muito alvo, com a fita verde-amarela na lapela do paletó. O mestre José Amaro estava sentado na tenda, sem trabalhar. E quando viu o compadre alegrou-se. Agora as visitas de Vitorino faziam-lhe bem. Desde aquele dia em que vira o compadre sair com a filha para o Recife, fazendo tudo com tão boa vontade, que Vitorino não lhe era mais o homem infeliz, o pobre bobo, o sem-vergonha, o vagabundo que tanto lhe desagradava. Vitorino apeou-se para falar do ataque ao Pilar. Não era amigo de Quinca Napoleão, achava que aquele bicho vivia de roubar o povo, mas não aprovava o que o capitão fizera com a D. Inês.
– Meu compadre, uma mulher como a D. Inês é para ser respeitada.
– E o capitão desrespeitou a velha, compadre?
– Eu não estava lá. Mas me disseram que botou o rifle em cima dela, para fazer medo, para ver se D. Inês lhe dava a chave do cofre. Ela não deu. José Medeiros, que é homem, borrou-se todo quando lhe entrou um cangaceiro no estabelecimento. Me disseram que o safado chorava como bezerro desmamado. Este cachorro anda agora com o fogo da força da polícia fazendo o diabo com o povo.
(José Lins do Rego, Fogo Morto)
Capitão Vitorino apareceu na casa do mestre José Amaro para - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o texto para responder à questão
Pela tarde apareceu o Capitão Vitorino. Vinha numa burra velha, de chapéu de palha muito alvo, com a fita verde-amarela na lapela do paletó. O mestre José Amaro estava sentado na tenda, sem trabalhar. E quando viu o compadre alegrou-se. Agora as visitas de Vitorino faziam-lhe bem. Desde aquele dia em que vira o compadre sair com a filha para o Recife, fazendo tudo com tão boa vontade, que Vitorino não lhe era mais o homem infeliz, o pobre bobo, o sem-vergonha, o vagabundo que tanto lhe desagradava. Vitorino apeou-se para falar do ataque ao Pilar. Não era amigo de Quinca Napoleão, achava que aquele bicho vivia de roubar o povo, mas não aprovava o que o capitão fizera com a D. Inês.
– Meu compadre, uma mulher como a D. Inês é para ser respeitada.
– E o capitão desrespeitou a velha, compadre?
– Eu não estava lá. Mas me disseram que botou o rifle em cima dela, para fazer medo, para ver se D. Inês lhe dava a chave do cofre. Ela não deu. José Medeiros, que é homem, borrou-se todo quando lhe entrou um cangaceiro no estabelecimento. Me disseram que o safado chorava como bezerro desmamado. Este cachorro anda agora com o fogo da força da polícia fazendo o diabo com o povo.
(José Lins do Rego, Fogo Morto)
Considerando-se a grafia e a acentuação das palavras, - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Considerando-se a grafia e a acentuação das palavras, assinale a alternativa na qual o enunciado, extraído e adaptado do editorial Trânsito parado (Folha de S.Paulo, 21.08.2014),
Fabiana recebeu um empréstimo de R$15 000,00 a juros - FGV 2015
Matemática - 2015Fabiana recebeu um empréstimo de R$15 000,00 a juros compostos à taxa de 12% ao ano. Um ano depois, pagou uma parcela de R$7 800,00; após mais um ano, pagou mais uma parcela de R reais e liquidou a dívida.
Sabendo que x pertence ao segundo quadrante e que cos x = - FGV 2015
Matemática - 2015Sabendo que x pertence ao segundo quadrante e que cos x = –0,80,
No plano cartesiano, as retas de equações 2x + y = –1, x - FGV 2015
Matemática - 2015No plano cartesiano, as retas de equações 2x + y = –1, x – y – 4 = 0 e 2x + my = 7 concorrem em um mesmo ponto.
No plano cartesiano, o triângulo equilátero ABC é tal que o - FGV 2015
Matemática - 2015No plano cartesiano, o triângulo equilátero ABC é tal que o vértice
• A é a origem;
• B tem coordenadas (6, 0);
• C pertence ao quarto quadrante.
Estima-se que o PIB de uma ilha, daqui a x anos, seja , x - FGV 2015
Matemática - 2015Estima-se que o PIB de uma ilha, daqui a x anos, seja y1 = 60 000e0,05x unidades monetárias, em que x = 0 é o ano de 2014, x = 1 o ano de 2015 e assim por diante. Estima-se também que o número de habitantes da ilha, daqui a x anos, seja y2 = 10 000e0,04x.
Utilize a tabela:

A que taxa mensal de juros um capital deve ser aplicado a - FGV 2015
Matemática - 2015A que taxa mensal de juros um capital deve ser aplicado a juros simples, durante 250 meses,
O professor Haroldo tem três turmas do 3ª ano do Ensino - FGV 2015
Matemática - 2015O professor Haroldo tem três turmas do 3ª ano do Ensino Médio: A, B e C. Após uma prova de matemática, as médias de cada turma foram apresentadas no gráfico seguinte:

Um reservatório tem o formato de um cilindro reto com área - FGV 2015
Matemática - 2015Um reservatório tem o formato de um cilindro reto com área da base igual a 10 m2 e altura igual a 5 m. O reservatório, inicialmente vazio, é preenchido com um líquido a uma vazão de 200 litros por minuto.
Um estádio tem 5 portões. De quantas formas ele pode ser - FGV 2015
Matemática - 2015Um estádio tem 5 portões.
Três sócios – Ari, Bia e Caio – criaram uma empresa. Bia - FGV 2015
Matemática - 2015Três sócios – Ari, Bia e Caio – criaram uma empresa. Bia entrou com um capital igual ao dobro do de Ari, e Caio, com um capital 50% superior ao de Bia.
Considere os pontos A(3, 2) e B(6, –1) do plano cartesiano - FGV 2015
Matemática - 2015Considere os pontos A(3, 2) e B(6, –1) do plano cartesiano. Seja P um ponto do eixo das abscissas tal que a reta AP seja perpendicular à reta BP.
Seja a matriz A = cujo determinante é igual a 8. Nessas - FGV 2015
Matemática - 2015Seja a matriz cujo determinante é igual a 8.
Uma empresa vende regularmente um produto com uma demanda - FGV 2015
Matemática - 2015Uma empresa vende regularmente um produto com uma demanda mensal constante a um certo preço por unidade.
A equação polinomial 2x3 – 3x2 – 11x + 6 = 0 tem o conjunto - FGV 2015
Matemática - 2015A equação polinomial 2x3 – 3x2 – 11x + 6 = 0 tem o conjunto solução S = {a, b, c}.
Um estacionamento para automóveis aluga vagas para carros - FGV 2015
Matemática - 2015Um estacionamento para automóveis aluga vagas para carros mediante o preço de x reais por dia de estacionamento. O número y de carros que com parecem por dia para estacionar relaciona-se com o preço x de acordo com a equação 0,5x + y = 120.
O custo por dia de funcionamento do estacionamento é R$ 1150,00 independentemente do número de carros que estacionam.
Dentre as reminiscências da autora, há algumas que têm um - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância:
Uma tia-avó
Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada. Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó.
Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas.
O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas.
A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo.
Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul.
Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo.
Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada.
Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava.
Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado
Considerando-se os elementos descritivos presentes no texto - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância:
Uma tia-avó
Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada. Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó.
Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas.
O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas.
A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo.
Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul.
Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo.
Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada.
Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava.
Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado
Embora tenha sido publicado em jornal, o texto contém - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância:
Uma tia-avó
Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada. Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó.
Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas.
O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas.
A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo.
Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul.
Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo.
Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada.
Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava.
Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado
Tendo em vista o tom de crônica que a colunista imprime a - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância:
Uma tia-avó
Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada. Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó.
Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas.
O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas.
A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo.
Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul.
Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo.
Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada.
Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava.
Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado
Examine os seguintes comentários sobre diferentes elementos - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Jornais impressos são coisas palpáveis, concretas, estão materializados em papel. No papel está seu suporte físico. Do papel, assim como da tinta, podem-se examinar a idade e a autenticidade. Já em televisão, como em toda forma de mídia eletrônica, é cada vez mais difícil encontrar o suporte físico original da informação. A bem da verdade, na era digital, quando já não se tem mais sequer o negativo de uma fotografia, posto que as fotos passaram a ser produzidas em máquinas digitais, praticamente não há mais o suporte físico primeiro, original, do documento que depois será objeto de pesquisa histórica. São tamanhas as possibilidades de alteração da imagem digital que, anos depois, será difícil precisar se aquela imagem que se tem corresponde exatamente à cena que foi de fato fotografada. E não se terá um negativo original para que seja tirada a prova dos nove.
Eugênio Bucci e Maria R. Kehl, Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
Os conectivos sublinhados nos trechos “posto que as fotos - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Jornais impressos são coisas palpáveis, concretas, estão materializados em papel. No papel está seu suporte físico. Do papel, assim como da tinta, podem-se examinar a idade e a autenticidade. Já em televisão, como em toda forma de mídia eletrônica, é cada vez mais difícil encontrar o suporte físico original da informação. A bem da verdade, na era digital, quando já não se tem mais sequer o negativo de uma fotografia, posto que as fotos passaram a ser produzidas em máquinas digitais, praticamente não há mais o suporte físico primeiro, original, do documento que depois será objeto de pesquisa histórica. São tamanhas as possibilidades de alteração da imagem digital que, anos depois, será difícil precisar se aquela imagem que se tem corresponde exatamente à cena que foi de fato fotografada. E não se terá um negativo original para que seja tirada a prova dos nove.
Eugênio Bucci e Maria R. Kehl, Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
Dentre as expressões do texto relativas à atividade própria - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Era no tempo do rei
Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo - O canto dos meirinhos -; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Ora, os extremos se tocam, e estes, tocando-se, fechavam o círculo dentro do qual se passavam os terríveis combates das citações, provarás, razões principais e finais, e todos esses trejeitos judiciais que se chamava o processo.
Daí sua influência moral.
Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias.
Já na frase de abertura das Memórias de um sargento de - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Era no tempo do rei
Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo - O canto dos meirinhos -; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Ora, os extremos se tocam, e estes, tocando-se, fechavam o círculo dentro do qual se passavam os terríveis combates das citações, provarás, razões principais e finais, e todos esses trejeitos judiciais que se chamava o processo.
Daí sua influência moral.
Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias.
A presença, no introito do livro, de amplas considerações - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Era no tempo do rei
Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo - O canto dos meirinhos -; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Ora, os extremos se tocam, e estes, tocando-se, fechavam o círculo dentro do qual se passavam os terríveis combates das citações, provarás, razões principais e finais, e todos esses trejeitos judiciais que se chamava o processo.
Daí sua influência moral.
Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias.
O convívio de um repertório narrativo de caráter mítico ou - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
Era no tempo do rei
Uma das quatro esquinas que formam as ruas do Ouvidor e da Quitanda, cortando-se mutuamente, chamava-se nesse tempo - O canto dos meirinhos -; e bem lhe assentava o nome, porque era aí o lugar de encontro favorito de todos os indivíduos dessa classe (que gozava então de não pequena consideração). Os meirinhos de hoje não são mais do que a sombra caricata dos meirinhos do tempo do rei; esses eram gente temível e temida, respeitável e respeitada; formavam um dos extremos da formidável cadeia judiciária que envolvia todo o Rio de Janeiro no tempo em que a demanda era entre nós um elemento de vida: o extremo oposto eram os desembargadores. Ora, os extremos se tocam, e estes, tocando-se, fechavam o círculo dentro do qual se passavam os terríveis combates das citações, provarás, razões principais e finais, e todos esses trejeitos judiciais que se chamava o processo.
Daí sua influência moral.
Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um sargento de milícias.
Na frase “disse-me meu pai”, ocorre ordem indireta, uma vez - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico; diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora, e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam.
Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas.
Raul Pompeia, O Ateneu.
Costuma-se considerar que O Ateneu, de Raul Pompeia, embora - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico; diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora, e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam.
Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas.
Raul Pompeia, O Ateneu.
No início do texto, o pai do narrador revela pensar que a - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico; diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora, e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam.
Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas.
Raul Pompeia, O Ateneu.
Uma nota pessoal do autor de O Ateneu, Raul Pompeia, - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Texto para à questão
“Vais encontrar o mundo, disse-me meu pai, à porta do Ateneu. Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico; diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora, e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam.
Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas.
Raul Pompeia, O Ateneu.
Ao caracterizar determinada obra literária brasileira, - FGV 2015
Língua Portuguesa - 2015Ao caracterizar determinada obra literária brasileira, assim se pronunciou o crítico Roberto Schwarz:
“Entre a limitação do narrador e a inteligência de sua escrita o desacordo é total, e a conjunção é forçada. Este é o X estético do livro.” Adaptado.
With respect to independent bookstores, which of the follow - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
In paragraph 2, the article most likely includes the phrase - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
According to the information in the article, the Codex - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
In paragraph 3, “This” in the sentence “This may be just a - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
Which of the following is most supported by the information - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
In paragraph 3, the phrase “The differences are small…” mos - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
With respect to the act of reading itself, which of the - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
With respect to the future of printed books, which of the - FGV 2015
Inglês - 2015ELECTRONIC BOOKS AND PRINTED BOOKS
By James Surowiecki
1 As a recent report from the Codex Group showed, looking around bookstores is still a far more common way of finding new books than either online search or social media. In fact, independent bookstores are now thriving, thanks in large part to their close ties to both publishers and customers. “Stores that can help you not just find what you’re looking for but also help you discover books you haven’t heard of are still very valuable to readers,” says Daniel Raff, a management professor at Wharton.
2 Of course, a lot of people believe that physical books are “technologically obsolete,” and that the book industry is heading down the path that the music industry took, where digital downloads decimated CD sales and put record stores out of business. It’s true that, between 2009 and 2011, ebook sales rose at triple-digit annual rates. But last year, according to industry trade groups, e-book sales rose just forty-four per cent. (They currently account for about a fifth of the total market.) This kind of deceleration in the growth rate isn’t what you’d expect if e-books were going to replace printed books anytime soon. In a recent survey by the Codex Group, ninety-seven per cent of people who read e-books said that they were still loyal to print, and only three per cent of frequent book buyers read only digital.
3 E-books obviously have certain advantages (like the fact that you can carry lots of them around with you), but for many book buyers their main appeal is that they’re cheaper. Against that, the Codex Group finds that people of all ages still prefer print for serious reading; e-book sales are dominated by genre fiction—“light reading.” This may be just a prejudice that will vanish as e-books become more common. But we do read things differently when they’re on a page rather than on a screen. A study this year found that people reading on a screen tended to skip around more and read less intensively, and plenty of research confirms that people tend to comprehend less of what they read on a screen. The differences are small, but they may explain the persistent appeal of paper. Indeed, hardcover book sales rose last year by a hundred million dollars.
4 For many people, as a number of studies show, reading is a genuinely tactile experience—how a book feels and looks has a material impact on how we feel about reading. This isn’t necessarily traditionalism or nostalgia. The truth is that the book is an exceptionally good piece of technology— easy to read, portable, durable, and inexpensive. Unlike the phase-change move toward digital that we saw in music, the transition to e-books is going to be slow; coexistence is more likely than conquest. The book isn’t obsolete.
Adapted from The New Yorker, July 29, 2013.
Which of the following is most supported the information - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
According to the information in the article, which of the - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
According to the information in the article, Salvador Allen - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
With respect to to the Revolutionary Left Movement, which - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
With respect to the “elderly, middle-class woman” mentioned - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
The “publicity nightmare) mentioned at the end of paragraph - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
According to the information in the article, in protests - FGV 2015
Inglês - 2015SALVADOR ALLENDE AND THE CIA
By Jack Devine (ex-member of the CIA)
1 The CIA’s covert efforts to reduce support for President Salvador Allende played an important role in the extreme political confusion that characterized his time in power. But the fierce opposition Allende faced was primarily a response to his own flawed economic policies, which hurt not only the wealthy but the middle and working classes as well. Perhaps fearing that his narrow margin of victory gave him little time to pursue his vision of a socialist Chile, Allende rushed into a program of land reform, nationalization of industry, and government spending to stimulate the economy. Initially, it seemed to work. In the government’s first year, real GDP grew by nearly eight percent, production increased by more than 12 percent, and consumption levels grew at a rate of 13 percent. But by early 1971, Allende’s economic populism began to backfire. Landlords became reluctant to maintain properties that might be seized at any moment. Business owners began leaving the country, taking their capital and entrepreneurial knowledge with them. And the public in general suffered shortages of basic goods.
2 Allende faced political problems, too. The moderate Christian Democrats were alarmed by his nationalization of industry and opposed his agenda in parliament. Meanwhile, leftists in Allende’s ruling coalition thought he should move even faster. Their impatience encouraged the Revolutionary Left Movement, which sponsored confiscations of privately held land in the countryside, often by violent means, creating a climate of fear and worsening food shortages.
3 Among my group of secret helpers at the time was an elderly middle-class woman, a grandmotherly type. She suggested putting together a demonstration in which women would carry pots and pans along with banners protesting the scarcity of food and basic household items. It sounded like a good idea, at least worth a small CIA investment. I gave her several hundred dollars but had low expectations. So I was stunned a few weeks later when I was walking near a park not far from the U.S. embassy and heard the thunder of thousands of women parading down the street, pounding on pots and pans. There, among those directing the marchers toward the presidential palace, was my helper. Later that night, as the demonstrators gathered outside the palace, leftist students arrived on the scene and physically attacked the women. Images of Chilean housewives getting harassed by leftist youths flashed around the world, creating a publicity nightmare for the Allende government and a rallying point for the opposition.
4 The demonstration came to be known as “the March of the Empty Pots and Pans,” and soon, similar protests were organized by other women’s groups, sometimes aimed at the military, which the women challenged to act against Allende.
Adapted from Foreign Affairs, July/August 2014
A notícia a seguir foi publicada em 26/02/2015: O Estado - FGV 2015
História - 2015A notícia a seguir foi publicada em 26/02/2015:
O Estado Islâmico destruiu uma coleção de estátuas e esculturas inestimáveis no norte do Iraque que remontam à antiga era assíria, de acordo com um vídeo publicado na Internet.
O vídeo dos militantes islâmicos radicais mostrou homens atacando os artefatos, alguns deles identificados como antiguidades do século 7 a.C., com marretas ou furadeiras, dizendo se tratar de símbolos de idolatria.
[...] Os artigos destruídos parecem ser de um museu de antiguidades na cidade de Mosul, no norte iraquiano, tomada pelo Estado Islâmico em junho passado, afirmou um ex-funcionário do museu à Reuters.
Os militantes derrubaram as estátuas de suas colunas, despedaçando-as no chão, e um homem usou uma furadeira elétrica em um touro alado.
Em 1497 o rei dom Manuel, não querendo perder uma valiosa - FGV 2015
História - 2015Em 1497 o rei dom Manuel, não querendo perder uma valiosa parcela da população, [...] impôs o batismo obrigatório a praticamente todos os judeus, restringindolhes os meios de sair do país, escravizando os que continuaram judeus e apreendendo os filhos dos não convertidos.
[...] se o interesse da Coroa estava centralizado na - FGV 2015
História - 2015[...] se o interesse da Coroa estava centralizado na atividade minerária, ela não poderia negligenciar outras atividades que garantissem sua manutenção e continuidade. É nesse contexto que a agricultura deve ser vista integrando os mecanismos necessários ao processo de colonização desenvolvidos na própria Colônia, uma vez que, voltada para o consumo interno, era um meio de garantir a reprodução da estrutura social, além de permitir a redução dos custos com a manutenção da força de trabalho escrava.
Sobre as revoltas no Brasil na primeira metade do século XI - FGV 2015
História - 2015Sobre as revoltas no Brasil na primeira metade do século XIX,
Alguma coisa está acontecendo aqui. O que isto é, não está - FGV 2015
História - 2015Alguma coisa está acontecendo aqui.
O que isto é, não está claro.
Ali tem um homem com uma arma.
Me dizendo que tenho de ficar alerta.
Eu acho que é hora de pararmos.
Crianças, que som é aquele?
Todos olham o que está acontecendo.
A linha de batalha está desenhada.
Ninguém está certo se todos estiverem errados.
Jovens falando em suas mentes.
Eu tenho muita resistência atrás.
A maior e mais completa torre de observação da América do - FGV 2015
Geografia - 2015A maior e mais completa torre de observação da América do Sul começou a ser construída em agosto no seio da floresta amazônica. Intitulada “Torre Alta de Observação da Amazônia”, a torre mede 325 metros e será usada para monitorar as interações entre a atmosfera e a floresta. A obra, que é realizada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em parceria com o Instituto Max Planck de Química, da Alemanha, será equipada com instrumentos científicos de alta tecnologia.
Sobre as características da agropecuária na Região Sul do - FGV 2015
Geografia - 2015Sobre as características da agropecuária na Região Sul do Brasil, leia as seguintes afirmações:
I. Em termos de valor da produção, a agropecuária dessa região ocupa o segundo lugar nacional, sendo superada apenas pela do Sudeste.
II. A agricultura familiar é praticada na maior parte dos estabelecimentos agropecuários da região.
III. A região concentra mais da metade dos estabelecimentos brasileiros com produção animal integrada à indústria processadora de aves e suínos.
IV. Ao contrário do que ocorre no Nordeste e no Centro Oeste, a grande maioria dos agricultores regionais não tem acesso a nenhum tipo de orientação técnica.
A figura acima contém diferentes representações da América - FGV 2015
Geografia - 2015Examine a seguinte figura:

No processo de mundialização [globalização] observase uma - FGV 2015
Geografia - 2015No processo de mundialização [globalização] observa-se uma difusão de normas padronizadas seja no processo político, seja na produção industrial, seja nas trocas monetárias, etc. Essas normas poderiam ser comparadas a uma forma de linguagem simplificada. [...]
O quadro a seguir apresenta alguns exemplos do movimento - FGV 2015
Geografia - 2015O quadro a seguir apresenta alguns exemplos do movimento de água na superfície terrestre:

A imagem retrata a jovem paquistanesa Malala Yousafzai em - FGV 2015
Sociologia - 2015
A imagem retrata a jovem paquistanesa Malala Yousafzai em discurso na ONU, em julho de 2013, trajando o véu e o xale da ex-premiê do Paquistão Benazir Bhutto, assassinada em 2007 em um atentado político.
Leia trechos do discurso de Malala:
Queridos amigos, em 09 de outubro de 2012, o Talibã atirou no lado esquerdo da minha testa. Atiraram nos meus amigos também. Eles acharam que aquelas balas nos silenciariam. Mas falharam e, então, do silêncio vieram milhares de vozes. (...) O sábio ditado que diz A caneta é mais poderosa que a espada é verdadeiro. Os extremistas têm medo dos livros e das canetas. O poder da educação os assusta e eles têm medo das mulheres. (...) É por isto que eles mataram 14 estudantes inocentes no recente ataque em Quetta. E é por isto que eles matam professoras. É por isto que eles atacam escolas todos os dias: porque tiveram e têm medo da mudança, da igualdade que vamos trazer para a nossa sociedade. (...) Deixem-nos pegar nossos livros e canetas porque estas são as nossas armas mais poderosas. Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.
A regulamentação dos meios de comunicação tem gerado - FGV 2015
História - 2015A regulamentação dos meios de comunicação tem gerado controvérsias, trazendo à tona a discussão sobre o direito de liberdade de expressão. Recentemente, no Brasil, esse debate se desenvolveu em torno do Marco Civil da Internet, sancionado em 2014. Relacione os princípios do Marco Civil da Internet às normas listadas.
I Neutralidade
II Privacidade
III Liberdade de expressão
( ) O sigilo e a inviolabilidade dos fluxos de comunicação e de conversas armazenadas devem ser garantidos.
( ) A remoção de conteúdo, para impedir a censura, não fica a cargo do provedor, podendo ser feita mediante ordem judicial.
( ) As fotos de indivíduos devem ser autorizadas por eles para serem veiculadas em anúncios na rede.
( ) Os pacotes de dados que circulam pela rede devem ser tratados de forma isonômica, sem distinção por conteúdo, origem, destino ou serviço.
Sr. Presidente, A Conectas, em apoio à Aliança pela Água, - FGV 2015
Geografia - 2015Sr. Presidente,
A Conectas, em apoio à Aliança pela Água, gostaria de chamar a atenção dos mecanismos deste Conselho para uma grave violação de direitos humanos no Estado de São Paulo, Brasil. A maior e mais rica região metropolitana do país está enfrentando a pior crise hídrica de sua história. Nossos principais reservatórios de água foram quase exauridos, colocando em risco o abastecimento de água de milhões de pessoas. Esta crise sem precedentes é resultado de décadas de políticas equivocadas na gestão e conservação da água. (...) Posturas de negação da existência do problema e falta de transparência tornaram-se marcas registradas da resposta política à crise em São Paulo. (...) Para finalizar, solicitamos que todas as instâncias e mecanismos de Direitos Humanos das Nações Unidas acompanhem de perto esta situação já que, hoje, o direito humano à água potável está seriamente ameaçado. Obrigado.
As imagens apresentam, de diversos ângulos, a escultura de - FGV 2015
História - 2015As imagens apresentam, de diversos ângulos, a escultura de Marco Cianfanelli em homenagem ao 50º aniversário da captura e prisão de Nelson Mandela, em 1962. A obra é composta por hastes de aço de altura variável, cortadas a laser e inseridas na paisagem, na província de KwaZulu-Natal, onde Mandela foi detido pelo regime do apartheid. Ao comentar a sua obra, o artista afirmou: "As 50 colunas representam os 50 anos que se passaram desde a sua captura, mas também sugerem a ideia de que muitos compõem um conjunto; referem-se à solidariedade. Indicam a ironia de que o encarceramento de Mandela o transformou em um ícone de luta, alimentando a resistência que levou o país à democracia".
Em março de 2015, a Comissão de Constituição e Justiça - FGV 2015
História - 2015Em março de 2015, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos, a PEC 171/1993.
Um investidor possui uma carteira com ações de cinco - FGV 2015
Matemática - 2015Um investidor possui uma carteira com ações de cinco empresas: A, B, C, D e E. Em determinado dia, o gráfico abaixo apresentou o valor (em reais) das ações de cada empresa, como porcentagem do valor total (em reais) da carteira:

Observe o diagrama com 5 organizações intergovernamentais - FGV 2015
Matemática - 2015Observe o diagrama com 5 organizações intergovernamentais de integração sul-americana:

Sendo x, y e z números reais tais que e , o valor de é - FGV 2015
Matemática - 2015Sendo x, y e z números reais tais queo valor dea
Se é a fração irredutível que é solução da equação - FGV 2015
Matemática - 2015Se é a fração irredutível que é solução da equação exponencial 9x – 9x–1 = 1944,
Um álbum de figurinhas possui 35 páginas, cada uma com 25 - FGV 2015
Matemática - 2015Um álbum de figurinhas possui 35 páginas, cada uma com 25 figurinhas, distribuídas em 5 linhas e 5 colunas. As figurinhas estão ordenadas e numeradas de 1 até 875. Nesse álbum, são consideradas figurinhas especiais a 7ª, 14ª, 21ª, 28ª e assim sucessivamente. A figura ilustra a primeira página desse álbum.

Apoie nosso trabalho!
Assine Agora