2019
Exibindo questões de 201 a 300.
A remoção da lactose de leite e derivados, necessária - FAMERP 2019
Química - 2019A remoção da lactose de leite e derivados, necessária para que pessoas com intolerância a essa substância possam consumir esses produtos, é feita pela adição da enzima lactase no leite, que quebra a molécula de lactose, formando duas moléculas menores, conforme a equação:

Os gráficos apresentam dados cinéticos de uma mesma - FAMERP 2019
Química - 2019Os gráficos apresentam dados cinéticos de uma mesma reação realizada sob duas condições diferentes.


O hipoclorito de sódio é utilizado na desinfecção da - FAMERP 2019
Química - 2019O hipoclorito de sódio é utilizado na desinfecção da água para o consumo humano devido à ação oxidante do íon ClO–. No entanto, esse sal sofre hidrólise de acordo com a seguinte sequência de reações:

A combinação dos elementos Ca e Br forma uma substância - FAMERP 2019
Química - 2019A combinação dos elementos Ca e Br forma uma substância solúvel em água, de fórmula _________. Uma solução aquosa dessa substância é classificada como ____________ de eletricidade.
Em águas naturais, a acidez mineral pode ser formada - FAMERP 2019
Química - 2019Em águas naturais, a acidez mineral pode ser formada através da oxidação de sulfetos, como indica a equação química a seguir:

Filtros contendo óxido de cálcio são utilizados no - FAMERP 2019
Química - 2019Filtros contendo óxido de cálcio são utilizados no tratamento de biogás, removendo dele gases prejudiciais ao meio ambiente.
Umectantes são substâncias que apresentam grande - FAMERP 2019
Química - 2019Umectantes são substâncias que apresentam grande afinidade por moléculas de água e, por isso, têm a propriedade de manter a umidade dos materiais, sendo adicionados a bolos, bolachas, panetones e outros alimentos. A tabela a seguir apresenta algumas substâncias utilizadas na preparação de alimentos.

Em janeiro de 2018 foi encontrado em uma mina na África - FAMERP 2019
Química - 2019Em janeiro de 2018 foi encontrado em uma mina na África o quinto maior diamante (uma variedade alotrópica do carbono) do mundo, pesando 900 quilates.
O esquema a seguir representa o processo de extração do - FAMERP 2019
Química - 2019O esquema a seguir representa o processo de extração do óleo essencial de cascas de laranja.

Analise o heredograma que apresenta uma família com - FAMERP 2019
Biologia - 2019Analise o heredograma que apresenta uma família com algumas pessoas afetadas por uma doença.

A figura representa o código genético e deve ser lida - FAMERP 2019
Biologia - 2019A figura representa o código genético e deve ser lida do centro para a periferia. Cada base nitrogenada indicada no centro do disco corresponde à primeira base do códon.

Analise a seguinte reação química que ocorre no sangue - FAMERP 2019
Biologia - 2019Analise a seguinte reação química que ocorre no sangue humano.

Os moluscos formam, depois dos artrópodes, o segundo - FAMERP 2019
Biologia - 2019Os moluscos formam, depois dos artrópodes, o segundo maior filo dos metazoários em números de espécies.
A leishmaniose visceral humana é uma doença que afeta o - FAMERP 2019
Biologia - 2019A leishmaniose visceral humana é uma doença que afeta o baço e o fígado, provocando problemas imunológicos e quadros hemorrágicos. Em casos mais graves, pode causar a morte.
Um pesquisador procurava células com mutações gênicas - FAMERP 2019
Biologia - 2019A figura esquematiza uma flor de angiosperma.

A figura mostra a formação de uma estrutura embrionária - FAMERP 2019
Biologia - 2019A figura mostra a formação de uma estrutura embrionária X, presente nos cordados, que fica localizada acima da notocorda.

A sístole indicada pelas setas 1 e 2 está ocorrendo nos - FAMERP 2019
Biologia - 2019A figura ilustra o coração humano.

Em 1997, pesquisadores criaram Polly, uma ovelha - FAMERP 2019
Biologia - 2019Em 1997, pesquisadores criaram Polly, uma ovelha contendo o gene humano F9, responsável pela produção do fator IX de coagulação e vital para indivíduos com hemofilia. Polly, assim como a famosa ovelha Dolly, foi gerada a partir da fusão de um óvulo anucleado com um fibroblasto fetal cultivado em laboratório, no qual o gene F9 foi previamente introduzido em seu genoma.
Após uma lagoa ter sido contaminada por chumbo, um - FAMERP 2019
Biologia - 2019Após uma lagoa ter sido contaminada por chumbo, um ecólogo analisou alguns seres vivos que faziam parte da cadeia alimentar desse local.
algas → crustáceos → peixes carnívoros
A concentração de chumbo e a energia acumulada em cada nível trófico foram analisadas ao longo dessa cadeia alimentar. As informações obtidas pela análise foram indicadas em uma pirâmide, em que a largura de cada retângulo representava a quantidade de energia e os pontos pretos representavam a concentração de chumbo acumulada em cada nível trófico.
O mapa refere-se a um protocolo internacional - FAMERP 2019
Geografia - 2019Analise o mapa.

O presidente americano, Donald Trump, anunciou em - FAMERP 2019
Geografia - 2019O presidente americano, Donald Trump, anunciou em 08.05.2018 algo que há meses vinha ameaçando fazer: os Estados Unidos vão sair do acordo nuclear firmado em 2015 com o Irã. Logo após o anúncio, Trump assinou uma ordem presidencial para impor novas sanções econômicas ao país do Oriente Médio.
Analise o gráfico. A partir da análise do gráfico, pode- - FAMERP 2019
Geografia - 2019Analise o gráfico.

Analise o excerto e o mapa. Região de solos rasos e - FAMERP 2019
Geografia - 2019Analise o excerto e o mapa.
Região de solos rasos e pedregosos, com presença recorrente de Vertissolos, caracterizada por extenso processo de pediplanação gerador de superfícies de relevo plano pontuada por inselbergs residuais isolados ou agrupados.

Sobre um mapa de escala 1:50 000 foi demarcada uma área - FAMERP 2019
Geografia - 2019Sobre um mapa de escala 1:50 000 foi demarcada uma área de conservação ambiental com o formato de um quadrado de 10 cm de lado.
Em 14.08.2017, nas Nações Unidas, em Nova Iorque, - FAMERP 2019
Geografia - 2019Em 14.08.2017, nas Nações Unidas, em Nova Iorque, começou a ser discutida a proposta portuguesa de extensão de sua plataforma continental. Agora para o início da discussão sobre a proposta de poder legal do país sobre os fundos marinhos para lá das 200 milhas marítimas, Portugal entregou uma adenda que contém um novo mapa das “fronteiras” da plataforma continental. Mas, o que é então a extensão da plataforma continental? Ao abrigo Convenção das Nações Unidas sobre o Mar (ou Lei do Mar da ONU), os países costeiros têm a oportunidade de alargar pacificamente o seu território no mar.
O Estatuto da Cidade “estabelece normas de ordem pública - FAMERP 2019
Geografia - 2019O Estatuto da Cidade “estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental” (Cap. I, art. 1.º, § único). Dispõe que “a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno funcionamento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana (art. 2.º).
Acampamentos de imigrantes vindos da Venezuela foram - FAMERP 2019
Geografia - 2019Acampamentos de imigrantes vindos da Venezuela foram destruídos por brasileiros em 18.08.2018, em Pacaraima (RR), na fronteira com o país vizinho, que sofre com uma crise humanitária e econômica.
A projeção cartográfica de Robinson é uma das mais - FAMERP 2019
Geografia - 2019
O furacão é um sistema circular que se estende a alturas - FAMERP 2019
Geografia - 2019
As imagens podem ser utilizadas para a) confirmar a - FAMERP 2019
História - 2019Observe as fotos, respectivamente de 1961 e de 1989.


O segundo ciclo de industrialização mencionado no texto - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 28 e 29.
De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.
(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)
O texto divide a industrialização brasileira em dois - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 28 e 29.
De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.
(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)
A afirmação de que “o fim da escravidão em 1865 não - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 26 e 27.
Apenas em 1865, ano do término da Guerra Civil, algumas questões que estavam presentes no período colonial e na Independência (como a escravidão) seriam parcialmente resolvidas. Parcialmente porque, como é lógico notar, o fim da escravidão em 1865 não significou o fim do racismo ou da violência contra os negros.
(Leandro Karnal. Estados Unidos: a formação da nação, 2015.)
A Guerra Civil Americana (1861-1865) a) opôs os estados - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 26 e 27.
Apenas em 1865, ano do término da Guerra Civil, algumas questões que estavam presentes no período colonial e na Independência (como a escravidão) seriam parcialmente resolvidas. Parcialmente porque, como é lógico notar, o fim da escravidão em 1865 não significou o fim do racismo ou da violência contra os negros.
(Leandro Karnal. Estados Unidos: a formação da nação, 2015.)
[Em relação à América Espanhola, nas duas primeiras - FAMERP 2019
História - 2019[Em relação à América Espanhola, nas duas primeiras décadas do século XIX,] a situação da América Portuguesa era diferente, pois ali o próprio governo português parecia conduzir e administrar as transformações.
O sistema de plantation, predominante na colonização - FAMERP 2019
História - 2019O sistema de plantation, predominante na colonização portuguesa do Brasil, baseou-se na
A base comum das ideias mercantilistas consiste na - FAMERP 2019
História - 2019A base comum das ideias mercantilistas consiste na atuação de dois novos fatores: os Estados modernos nacionais, ou seja, as monarquias absolutas, e os efeitos de toda ordem provocados pelas grandes navegações e descobrimentos sobre a vida das sociedades europeias.
O texto alude à gênese de duas características - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 21 e 22.
Enquanto nas cidades o poder ficou nas mãos dos bispos, nos campos, concentrou-se na dos grandes proprietários. O governo romano perdeu força: já não era capaz de cobrar os impostos de maneira eficiente, nem mesmo de pagar os exércitos. Em 476, o último imperador romano foi deposto. Era o fim do Império Romano e do mundo antigo e o início de uma nova era, a Idade Média.
(Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado.)
A queda do Império Romano do Ocidente foi provocada - FAMERP 2019
História - 2019Leia o texto para responder às questões 21 e 22.
Enquanto nas cidades o poder ficou nas mãos dos bispos, nos campos, concentrou-se na dos grandes proprietários. O governo romano perdeu força: já não era capaz de cobrar os impostos de maneira eficiente, nem mesmo de pagar os exércitos. Em 476, o último imperador romano foi deposto. Era o fim do Império Romano e do mundo antigo e o início de uma nova era, a Idade Média.
(Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado.)
In the text, the excerpt that best represents an - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
O quinto parágrafo afirma que o jovem músico a) enfrenta - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
No trecho do quarto parágrafo “This, his mother says” - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
O trecho do quarto parágrafo “Michael feels ‘very much - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
No trecho do terceiro parágrafo “sought more music”, o - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
De acordo com o terceiro parágrafo, Michael Fuller - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
In the excerpt from the second paragraph “he could quick - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
De acordo com o primeiro e segundo parágrafos, Michael - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
In the excerpt from the first paragraph “has been with - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
The text is mainly about a) Michael Fuller’s dreams for - FAMERP 2019
Inglês - 2019Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.
There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.
(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)
O poema apresenta traços da estética da primeira fase do - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o poema de Mário de Andrade para responder às questões 09 e 10.

O sentimento expresso pelo eu lírico revela a) uma visão - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o poema de Mário de Andrade para responder às questões 09 e 10.

A transposição da frase “Eu, dizia o pacato velho, sou - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.
Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...
(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)
1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.Embora o texto seja narrativo, há nele trechos em que - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.
Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...
(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)
1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.A leitura do primeiro parágrafo permite concluir que o - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.
Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...
(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)
1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.Os trechos “por estar escrevendo em jornal” - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia a crônica de Clarice Lispector, publicada no Jornal do Brasil em 29 de março de 1969, para responder às questões 04 e 05.
Perguntas grandes
Pessoas que são leitoras de meus livros parecem ter receio de que eu, por estar escrevendo em jornal, faça o que se chama de concessões. E muitas disseram: “Seja você mesma.”
Um dia desses, ao ouvir um “seja você mesma”, de repente senti-me entre perplexa e desamparada. É que também de repente me vieram então perguntas terríveis: quem sou eu? como sou? o que ser? quem sou realmente? e eu sou?
Mas eram perguntas maiores do que eu.
(A descoberta do mundo, 1999.)
A sugestão “seja você mesma” deixou a autora “perplexa - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia a crônica de Clarice Lispector, publicada no Jornal do Brasil em 29 de março de 1969, para responder às questões 04 e 05.
Perguntas grandes
Pessoas que são leitoras de meus livros parecem ter receio de que eu, por estar escrevendo em jornal, faça o que se chama de concessões. E muitas disseram: “Seja você mesma.”
Um dia desses, ao ouvir um “seja você mesma”, de repente senti-me entre perplexa e desamparada. É que também de repente me vieram então perguntas terríveis: quem sou eu? como sou? o que ser? quem sou realmente? e eu sou?
Mas eram perguntas maiores do que eu.
(A descoberta do mundo, 1999.)
“Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.
Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.
(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.
Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.
(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)
A frase que interpreta corretamente o texto e que está - FAMERP 2019
Língua Portuguesa - 2019Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.
Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.
(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)
Um banco estabelece os preços dos seguros de vida de seus - UNESP 2019
Matemática - 2019Um banco estabelece os preços dos seguros de vida de seus clientes com base no índice de risco do evento assegurado. A tabela mostra o cálculo do índice de risco de cinco eventos diferentes.

Sabe-se que, nesse banco, o índice de risco de morte pela prática do evento BASE jumping é igual a 8.

Em um dia de aula, faltaram 3 alunas e 2 alunos porque - UNESP 2019
Matemática - 2019Em um dia de aula, faltaram 3 alunas e 2 alunos porque os cinco estavam gripados. Dos alunos e alunas que foram à aula, 2 meninos e 1 menina também estavam gripados. Dentre os meninos presentes à aula, a porcentagem dos que estavam gripados era 8% e, dentre as meninas, a porcentagem das que estavam gripadas era 5%.
Dois números reais de 0 a 4, e que podem ser iguais - UNESP 2019
Matemática - 2019Dois números reais de 0 a 4, e que podem ser iguais, serão sorteados ao acaso.
Em relação a um sistema cartesiano de eixos ortogonais - UNESP 2019
Matemática - 2019Em relação a um sistema cartesiano de eixos ortogonais com origem em O(0, 0), um avião se desloca, em linha reta, de O até o ponto P, mantendo sempre um ângulo de inclinação de 45º com a horizontal. A partir de P, o avião inicia trajetória parabólica, dada pela função f(x) = –x2 + 14x – 40, com x e f(x) em quilômetros. Ao atingir o ponto mais alto da trajetória parabólica, no ponto V, o avião passa a se deslocar com altitude constante em relação ao solo, representado na figura pelo eixo x.

Os pontos P e Q sobre a superfície da Terra possuem as - UNESP 2019
Matemática - 2019Os pontos P e Q sobre a superfície da Terra possuem as seguintes coordenadas geográficas:

Uma criança está sentada no topo de um escorregador cuja - UNESP 2019
Física - 2019Uma criança está sentada no topo de um escorregador cuja estrutura tem a forma de um triângulo ABC, que pode ser perfeitamente inscrito em um semicírculo de diâmetro AC = 4 m. O comprimento da escada do escorregador é AB = 2 m.

Amilcar de Castro (1920-2002) foi um importante artista - UNESP 2019
Língua Portuguesa - 2019Amilcar de Castro (1920-2002) foi um importante artista brasileiro que se destacou por suas esculturas em ferro. A fotografia mostra uma de suas esculturas, feita a partir de uma chapa originalmente plana e retangular, que se encontra na Praça da Sé, em São Paulo.

Os gráficos mostram o resultado de um experimento de - UNESP 2019
Química - 2019Os gráficos mostram o resultado de um experimento de queima de quatro velas de uso comercial, sendo duas do tipo A e duas do tipo B. Tal experimento foi feito para determinar a velocidade de queima das velas A e B em ambientes ventilado e não ventilado.

Sendo h0 a altura inicial e v a velocidade de queima de cada vela, os dados obtidos no experimento foram organizados na tabela:

A configuração do campo magnético terrestre causa um - UNESP 2019
Física - 2019A configuração do campo magnético terrestre causa um efeito chamado inclinação magnética. Devido a esse fato, a agulha magnética de uma bússola próxima à superfície terrestre, se estiver livre, não se mantém na horizontal, mas geralmente inclinada em relação à horizontal (ângulo , na figura 2). A inclinação magnética é mais acentuada em regiões de maiores latitudes. Assim, no equador terrestre a inclinação magnética fica em torno de 0º, nos polos magnéticos é de 90º, em São Paulo é de cerca de 20º, com o polo norte da bússola apontado para cima, e em Londres é de cerca de 70º, com o polo norte da bússola apontado para baixo.

Ao meio-dia, a areia de um deserto recebe grande - UNESP 2019
Física - 2019Ao meio-dia, a areia de um deserto recebe grande quantidade de energia vinda do Sol. Aquecida, essa areia faz com que as camadas de ar mais próximas fiquem mais quentes do que as camadas de ar mais altas. Essa variação de temperatura altera o índice de refração do ar e contribui para a ocorrência de miragens no deserto, como esquematizado na figura 1.

Para explicar esse fenômeno, um professor apresenta a seus alunos o esquema da figura 2, que mostra um raio de luz monocromático partindo do topo de uma palmeira, dirigindo-se para a areia e sofrendo refração rasante na interface entre as camadas de ar B e C.

Define-se meia-vida térmica de um corpo (t1/2) como o - UNESP 2019
Física - 2019Define-se meia-vida térmica de um corpo (t1/2) como o tempo necessário para que a diferença de temperatura entre esse corpo e a temperatura de sua vizinhança caia para a metade.

As figuras representam dois modelos, 1 e 2, para o átomo - UNESP 2019
Física - 2019As figuras representam dois modelos, 1 e 2, para o átomo de hidrogênio. No modelo 1, o elétron move-se em trajetória espiral, aproximando-se do núcleo atômico e emitindo energia continuamente, com frequência cada vez maior, uma vez que cargas elétricas aceleradas irradiam energia.
Esse processo só termina quando o elétron se choca com o núcleo. No modelo 2, o elétron move-se inicialmente em determinada órbita circular estável e em movimento uniforme em relação ao núcleo, sem emitir radiação eletromagnética, apesar de apresentar aceleração centrípeta. Nesse modelo a emissão só ocorre, de forma descontínua, quando o elétron sofre transição de uma órbita mais distante do núcleo para outra mais próxima.

Em determinado experimento, o desenvolvimento de uma - UNESP 2019
Biologia - 2019Em determinado experimento, o desenvolvimento de uma planta em um vaso em repouso em relação à Terra é acompanhado a partir da situação inicial representada na figura.
Na região do experimento, o campo gravitacional terrestre é constante e pode ser representado por linhas paralelas orientadas para o centro da Terra.

Duas caixas, A e B, estão apoiadas, em repouso, sobre uma - UNESP 2019
Física - 2019Duas caixas, A e B, estão apoiadas, em repouso, sobre uma barra homogênea reta presa pelo seu ponto médio (ponto O) ao teto por meio de um fio inextensível. A caixa A está colocada a uma distância x do ponto O e a caixa B a uma distância y desse ponto. Nessa situação, a barra exerce sobre a caixa A uma força e, sobre a caixa B, uma força
.

No interior de uma quantidade de água, as moléculas - UNESP 2019
Física - 2019No interior de uma quantidade de água, as moléculas atraem-se devido às ligações de hidrogênio, de modo que a força resultante sobre cada molécula é nula. Entretanto, na superfície, as moléculas de água estão em contato tanto com outras moléculas de água como com moléculas de gases e vapores presentes no ar. A atração do ar pelas moléculas de água é menor do que a atração das moléculas de água entre si, de modo que a força resultante nas moléculas da superfície não é nula, criando a chamada tensão superficial, que funciona como uma fina membrana elástica na superfície da água.
(www.if.ufrgs.br. Adaptado.)
A intensidade da tensão superficial (σ) é dada pela razão entre a intensidade da força exercida pela superfície do líquido, devido à tensão superficial, e o comprimento (L) da linha ao longo da qual a força atua: σ = F/L.
Uma agulha cilíndrica de 5,0 cm de comprimento é colocada deitada, em repouso, sobre a superfície da água contida em um copo, com tensão superficial σ = 0,073N/m.

Nesse caso, a agulha ficará sujeita à sua força peso e às forças
de mesma intensidade, causadas pela tensão superficial da água, tangentes à seção transversal circular da agulha nos pontos de contato com a água, formando um ângulo θ com a vertical.

Considere a fórmula estrutural do ácido ascórbico - UNESP 2019
Química - 2019Considere a fórmula estrutural do ácido ascórbico (vitamina C).

A energia emitida pelo Sol é o resultado de diferentes - UNESP 2019
Química - 2019A energia emitida pelo Sol é o resultado de diferentes fusões nucleares que ocorrem nesse astro. Algumas reações nucleares que ocorrem no Sol são:

Estima-se que, a cada segundo, 657 milhões de toneladas de hidrogênio estejam produzindo 653 milhões de toneladas de hélio. Supõe-se que a diferença, 4 milhões de toneladas, equivalha à energia liberada e enviada para o espaço.
Voando na altitude de cruzeiro com uma velocidade média - UNESP 2019
Química - 2019Leia o texto para responder às questões 72 e 73.

Tomando como base um Boeing 737-800, seus tanques de combustível podem comportar até 21 t (21 toneladas) de querosene de aviação (QAV).
O consumo do QAV tem como principal variável o peso total da aeronave. Além disso, altitude, velocidade e temperatura também influenciam na conta. Quanto mais longo o percurso, mais eficiente a aeronave será, pois o consumo do QAV em altitude é muito menor, devido à atmosfera mais rarefeita, que causa menos resistência ao avanço e, ao mesmo tempo em que ocorre o consumo, reduz-se o peso da aeronave.
Em voo de cruzeiro (quando o avião alcança a velocidade e altitude ideais) o consumo de QAV é de aproximadamente 2 200 kg/h. A fase do voo com maior consumo de combustível é a subida, pois a aeronave precisa de muita força para decolar e ganhar altitude. O consumo de QAV chega a ser o dobro, se comparado ao voo de cruzeiro. Já na descida, o consumo é menor, chegando a ser 1/3 em comparação ao voo de cruzeiro.
O gráfico mostra o tempo decorrido desde que um Boeing - UNESP 2019
Química - 2019Leia o texto para responder às questões 72 e 73.

Tomando como base um Boeing 737-800, seus tanques de combustível podem comportar até 21 t (21 toneladas) de querosene de aviação (QAV).
O consumo do QAV tem como principal variável o peso total da aeronave. Além disso, altitude, velocidade e temperatura também influenciam na conta. Quanto mais longo o percurso, mais eficiente a aeronave será, pois o consumo do QAV em altitude é muito menor, devido à atmosfera mais rarefeita, que causa menos resistência ao avanço e, ao mesmo tempo em que ocorre o consumo, reduz-se o peso da aeronave.
Em voo de cruzeiro (quando o avião alcança a velocidade e altitude ideais) o consumo de QAV é de aproximadamente 2 200 kg/h. A fase do voo com maior consumo de combustível é a subida, pois a aeronave precisa de muita força para decolar e ganhar altitude. O consumo de QAV chega a ser o dobro, se comparado ao voo de cruzeiro. Já na descida, o consumo é menor, chegando a ser 1/3 em comparação ao voo de cruzeiro.
Os nitritos de sódio e de potássio são aditivos - UNESP 2019
Biologia - 2019Para responder às questões 70 e 71, analise as fórmulas estruturais de bases nitrogenadas que compõem o DNA e os símbolos empregados para representá-las.

Os nitritos de sódio e de potássio são aditivos utilizados como conservadores na fabricação de salames, presuntos e outros frios e, também, para conferir a cor característica desses produtos.
Os nitritos são considerados mutagênicos. Sua hidrólise produz ácido nitroso (HNO2), que reage com bases nitrogenadas do DNA. A reação desse ácido com a adenina (A) produz hipoxantina (H), cuja estrutura molecular está representada a seguir.

Como a hipoxantina (H) apresenta estrutura molecular semelhante à da , ocorre um erro de pareamento entre bases, que passa a ser em vez de A-T.
Os pareamentos das bases na dupla-hélice da molécula de - UNESP 2019
Biologia - 2019Para responder às questões 70 e 71, analise as fórmulas estruturais de bases nitrogenadas que compõem o DNA e os símbolos empregados para representá-las.

Consideram-se arte rupestre as representações feitas - UNESP 2019
Biologia - 2019
Consideram-se arte rupestre as representações feitas sobre rochas pelo homem da pré-história, em que se incluem gravuras e pinturas. Acredita-se que essas pinturas, em que os materiais mais usados são sangue, saliva, argila e excrementos de morcegos (cujo hábitat natural são as cavernas), têm cunho ritualístico.
Aristóteles procurou explicar os fenômenos naturais a - UNESP 2019
Biologia - 2019Aristóteles procurou explicar os fenômenos naturais a partir de argumentos teleológicos. A palavra teleologia provém de dois termos gregos, telos (fim, meta, propósito) e logos (razão, explicação), ou seja, uma “razão de algo em função de seus fins” ou uma “explicação que se serve de propósitos ou de fins”. Na explicação teleológica, se algo existe e tem uma finalidade, é porque existe uma razão para essa finalidade. Neste sentido, uma explicação teleológica estará centralizada na finalidade de alguma coisa. Por exemplo, na explicação teleológica, nossos dedos são articulados para que possamos manipular objetos, ao contrário da explicação não teleológica, que afirma que manipulamos objetos porque nossos dedos são articulados.
Um homem de genótipo AaBb em arranjo cis teve um filho - UNESP 2019
Biologia - 2019Um homem de genótipo AaBb em arranjo cis teve um filho com uma mulher duplo-homozigótica dominante para estes genes autossômicos. O gene A está distante 8 unidades de recombinação (UR) de B.
A configuração anatômica do sistema circulatório humano - UNESP 2019
Biologia - 2019A configuração anatômica do sistema circulatório humano apresenta, por analogia com os circuitos elétricos, estruturas posicionadas em série e em paralelo, o que permite a identificação de resistências vasculares contrárias ao fluxo sanguíneo. A figura mostra como algumas estruturas estão associadas no sistema circulatório humano.

Os microplásticos representam aproximadamente 92,4% da - UNESP 2019
Biologia - 2019Os microplásticos representam aproximadamente 92,4% da contagem global de partículas de lixo plástico. Esses pequenos plásticos de até 5 mm de tamanho estão entrando no ambiente marinho contaminando um sistema já vulnerável.
A figura reproduz o modelo físico proposto por Ernst - UNESP 2019
Biologia - 2019A figura reproduz o modelo físico proposto por Ernst Münch para explicar sua hipótese sobre o deslocamento de seiva nas plantas. Duas bolsas semipermeáveis, interconectadas por um tubo, são imersas em vasos que contêm o mesmo volume de água destilada. A bolsa 1 contém apenas água destilada e a 2, uma solução concentrada de água e açúcar. Os vasos são ligados por outro tubo, com uma torneira acoplada, que permanece fechada durante todo o experimento. Na figura, Δh indica o desnivelamento de água ocorrido nos vasos após o início do experimento, no curto intervalo de tempo em que o açúcar permaneceu restrito à bolsa 2.

A proteína transmembrana de um macrófago apresenta - UNESP 2019
Biologia - 2019A proteína transmembrana de um macrófago apresenta aminoácidos constituídos pelos radicais polares R1 e R2, presentes em dois dos aminoácidos indicados pelas fórmulas estruturais presentes na figura.


A profilaxia pré-exposição (PrEP) ao vírus HIV é um - UNESP 2019
Biologia - 2019A profilaxia pré-exposição (PrEP) ao vírus HIV é um tratamento que consiste no consumo diário do antirretroviral Truvada® e tem como público-alvo pessoas com maior vulnerabilidade a adquirir o vírus. Segundo o Ministério da Saúde, o uso correto do medicamento reduz o risco de infecção por HIV em mais de 90%. Esse uso, porém, não barra a entrada do vírus no organismo, apenas bloqueia a ação da enzima transcriptase reversa.
O solo amazônico é naturalmente rico em mercúrio na sua - UNESP 2019
Biologia - 2019O solo amazônico é naturalmente rico em mercúrio na sua forma inorgânica. Na bacia do Rio Negro, todos os anos, na época chuvosa, os rios transbordam, invadem a floresta e formam ecossistemas fechados que permanecem inundados por até 130 dias. Nesse processo, o mercúrio inorgânico é liberado na água e bactérias anaeróbias convertem-no em metilmercúrio, que entra na cadeia alimentar aquática desses ecossistemas.
A maior violação do dever de um ser humano consigo mesmo - UNESP 2019
Filosofia - 2019A maior violação do dever de um ser humano consigo mesmo, considerado meramente como um ser moral (a humanidade em sua própria pessoa), é o contrário da veracidade, a mentira […]. A mentira pode ser externa […] ou, inclusive, interna. Através de uma mentira externa, um ser humano faz de si mesmo um objeto de desprezo aos olhos dos outros; através de uma mentira interna, ele realiza o que é ainda pior: torna a si mesmo desprezível aos seus próprios olhos e viola a dignidade da humanidade em sua própria pessoa […]. Pela mentira um ser humano descarta e, por assim dizer, aniquila sua dignidade como ser humano. […] É possível que [a mentira] seja praticada meramente por frivolidade ou mesmo por bondade; aquele que fala pode, até mesmo, pretender atingir um fim realmente benéfico por meio dela. Mas esta maneira de perseguir este fim é, por sua simples forma, um crime de um ser humano contra sua própria pessoa e uma indignidade que deve torná-lo desprezível aos seus próprios olhos.
A sociedade do espetáculo corresponde a uma fase - UNESP 2019
Filosofia - 2019A sociedade do espetáculo corresponde a uma fase específica da sociedade capitalista, quando há uma interdependência entre o processo de acúmulo de capital e o processo de acúmulo de imagens. O papel desempenhado pelo marketing, sua onipresença, ilustra perfeitamente bem o que Guy Debord quis dizer: das relações interpessoais à política, passando pelas manifestações religiosas, tudo está mercantilizado e envolvido por imagens. Assim como o conceito de “indústria cultural”, o conceito de “sociedade do espetáculo” faz parte de uma postura crítica com relação à sociedade capitalista. São conceitos que procuram apontar aquilo que se constitui em entraves para a emancipação humana.
Nosso conhecimento científico “está começando a nos - UNESP 2019
Filosofia - 2019Nosso conhecimento científico “está começando a nos capacitar a interferir diretamente nas bases biológicas ou psicológicas da motivação humana, por meio de drogas ou por seleção ou engenharia genética, ou usando dispositivos externos que interferem no cérebro ou nos processos de aprendizagem”, escreveram recentemente os filósofos Julian Savulescu e Ingmar Persson. […] James Hughes, especialista em bioética […], defendeu o aprimoramento moral, afirmando que ele deve ser voluntário e não coercitivo. “Com a ajuda da ciência, poderemos descobrir nossos caminhos para a felicidade e virtude proporcionadas pela tecnologia”.
O zoólogo Richard Dawkins e o paleontólogo Simon Conway - UNESP 2019
Filosofia - 2019O zoólogo Richard Dawkins e o paleontólogo Simon Conway Morris têm muito em comum: lecionam nas mais prestigiadas universidades da Grã-Bretanha […] e compartilham opiniões e crenças científicas quando o tema é a origem da vida. Para ambos, a riqueza da biosfera na Terra é explicada mais do que satisfatoriamente pela teoria da seleção natural, de Charles Darwin. […] Num encontro realizado na Universidade de Cambridge, porém, eles protagonizaram um novo round de um debate que divide a humanidade desde que o mundo é mundo: Deus existe? Morris, cristão convicto, afirmou [em sua palestra] que a “misteriosa habilidade” da natureza para convergir em criaturas morais e adoráveis como os seres humanos é uma prova de que o processo evolutivo é obra de Deus. Já o agnóstico Dawkins disse que o poder criativo da evolução reforçou sua convicção de que vivemos num mundo puramente material.
Galileu tornou-se o criador da física moderna quando - UNESP 2019
Filosofia - 2019Galileu tornou-se o criador da física moderna quando anunciou as leis fundamentais do movimento. Formulando tais princípios, ele estruturou todo o conhecimento científico da natureza e abalou os alicerces que fundamentavam a concepção medieval do mundo. Destruiu a ideia de que o mundo possui uma estrutura finita, hierarquicamente ordenada e substituiu-a pela visão de um universo aberto, infinito. Pôs de lado o finalismo aristotélico e escolástico, segundo o qual tudo aquilo que ocorre na natureza ocorre para cumprir desígnios superiores; e mostrou que a natureza é fundamentalmente um conjunto de fenômenos mecânicos.
Texto 1 Vinte e um anos, algumas apólices, um diploma - UNESP 2019
Filosofia - 2019Texto 1
Vinte e um anos, algumas apólices, um diploma, podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na indústria, no comércio, nas letras ou nas artes. Há infinitas carreiras diante de ti. […] Nenhum [ofício] me parece mais útil e cabido que o de medalhão. […] Tu, meu filho, se me não engano, pareces dotado da perfeita inópia mental, conveniente ao uso deste nobre ofício. […] No entanto, podendo acontecer que, com a idade, venhas a ser afligido de algumas ideias próprias, urge aparelhar fortemente o espírito. […] Em todo caso, não transcendas nunca os limites de uma invejável vulgaridade.
(Machado de Assis. Teoria do medalhão. www.dominiopublico.gov.br.)
Texto 2
De fato, existem medalhões em todos os domínios da vida social brasileira: na favela e no Congresso; na arte e na política; na universidade e no futebol; entre policiais e ladrões. São as pessoas que podem ser chamadas de “homens”, “cobras”, “figuras”, “personagens” etc. […] Medalhões são frequentemente figuras nacionais. […] Ser o filho do Presidente, do Delegado, do Diretor conta como cartão de visitas.
A generalização cartográfica é o processo que permite - UNESP 2019
Geografia - 2019A generalização cartográfica é o processo que permite reconstruir em um mapa a realidade, mantendo seus traços essenciais.

Composto de 149 lâmpadas especiais de gás xenônio - UNESP 2019
Geografia - 2019Composto de 149 lâmpadas especiais de gás xenônio, capazes de produzir um brilho 10 mil vezes maior do que a luz natural do Sol que incide sobre a Terra, o experimento Synlight começou a funcionar no Centro Espacial Alemão. Descrita como o maior sol artificial do mundo, a estrutura pode concentrar sua luz em um ponto que pode atingir temperaturas de 3 mil graus Celsius. Com o auxílio da luz concentrada, é possível obter hidrogênio diretamente da água. Esse elemento é considerado um dos possíveis combustíveis do futuro porque, ao ser queimado, produz apenas água e calor.

O mapa destaca a ocorrência de a) cinturões - UNESP 2019
Geografia - 2019Examine o mapa.

O bioma esquematizado e a relevância das vegetações - UNESP 2019
Geografia - 2019
Leia o excerto e analise as três afirmações a seguir. - UNESP 2019
Química - 2019Leia o excerto e analise as três afirmações a seguir.
Todas as moléculas de uma parcela de ar contribuem para a pressão atmosférica. Como o vapor d’água é um gás, ele também contribui com um valor de pressão parcial, conhecido como pressão de vapor (e), aumentando ou diminuindo a pressão atmosférica. Quando a pressão de vapor (e) atinge seu valor máximo possível para uma determinada temperatura do ar, diz-se que o ar está saturado de umidade ou, em outras palavras, que o ar está cheio de vapor. Tem-se, portanto, a pressão de vapor de saturação (es). A umidade relativa é a razão entre a pressão de vapor (e) e a pressão de vapor de saturação (es).
Apoie nosso trabalho!
Assine Agora