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Foram encontradas 722 questões
Exibindo questões de 301 a 400.

Existem várias versões do Caminho de Santiago, que são - FAMERP 2020

Física - 2020

Existem várias versões do Caminho de Santiago, que são trajetos percorridos anualmente por milhares de peregrinos que se dirigem à cidade de Santiago de Compostela, na Espanha, com a finalidade de venerar o apóstolo Santiago Maior. Considere que uma pessoa percorreu um desses caminhos em 32 dias, andando a distância total de 800 km e caminhando com velocidade média de 3,0 km/h.

Em um local em que a aceleração gravitacional vale - FAMERP 2020

Física - 2020

Em um local em que a aceleração gravitacional vale 10m/s2, uma pessoa eleva um objeto de peso 400 N por meio de uma roldana fixa, conforme mostra a figura, utilizando uma corda que suporta, no máximo, uma tração igual a 520 N.

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Um automóvel trafegava com velocidade constante por uma - FAMERP 2020

Física - 2020

Um automóvel trafegava com velocidade constante por uma avenida plana e horizontal quando foi atingido na traseira por outro automóvel, que trafegava na mesma direção e sentido, também com velocidade constante. Após a colisão, os automóveis ficaram unidos e passaram a se mover com a mesma velocidade.

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Um satélite geoestacionário é aquele que se encontra - FAMERP 2020

Física - 2020

Um satélite geoestacionário é aquele que se encontra parado em relação a um ponto sobre a superfície da Terra. Se a Terra fosse perfeitamente esférica, com distribuição homogênea de massa, esses pontos só poderiam estar no plano que contém a Linha do Equador terrestre. Na realidade, os satélites geoestacionários encontram-se sobre pontos ligeiramente fora desse plano.

A oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade - FAMERP 2020

Física - 2020

A oxigenoterapia hiperbárica é uma modalidade terapêutica na qual o paciente respira oxigênio puro (100%), enquanto é submetido a uma pressão cerca de 2 a 3 vezes a pressão atmosférica ao nível do mar, no interior de uma câmara hiperbárica. Essa terapia provoca um aumento espetacular na quantidade de oxigênio transportado pelo sangue, na ordem de 20 vezes o volume que circula em indivíduos que estão respirando ar ao nível do mar, o que produzirá no paciente uma série de efeitos de interesse terapêutico.
A câmara hiperbárica consiste em um equipamento médico fechado, resistente à pressão, geralmente de formato cilíndrico, construído de aço ou acrílico e que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro.

Colocou-se certa massa de água a 80 ºC em um recipiente - FAMERP 2020

Física - 2020

Colocou-se certa massa de água a 80 ºC em um recipiente de alumínio de massa 420 g que estava à temperatura de 20 ºC. Após certo tempo, a temperatura do conjunto atingiu o equilíbrio em 70 ºC.

No dia 20 de junho de 1969, o ser humano caminhou pela - FAMERP 2020

Física - 2020

No dia 20 de junho de 1969, o ser humano caminhou pela primeira vez na superfície lunar. Em uma das fotos registradas nesse dia pode-se ver uma imagem direita e menor formada pela superfície convexa do visor do capacete do astronauta Edwin Aldrin, que funciona como um espelho.

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Nos equipamentos eletrônicos que emitem ondas sonoras - FAMERP 2020

Física - 2020

Nos equipamentos eletrônicos que emitem ondas sonoras, geralmente, há um dispositivo que permite controlar o volume do som.

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Nas Ciências, muitas vezes, se inicia o estudo de um - FAMERP 2020

Física - 2020

Nas Ciências, muitas vezes, se inicia o estudo de um problema fazendo uma aproximação simplificada. Um desses casos é o estudo do comportamento da membrana celular devido à distribuição do excesso de íons positivos e negativos em torno dela. A figura mostra a visão geral de uma célula e a analogia entre o modelo biológico e o modelo físico, o qual corresponde a duas placas planas e paralelas, eletrizadas com cargas elétricas de tipos opostos.

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O gráfico mostra a intensidade da corrente elétrica que - FAMERP 2020

Física - 2020

O gráfico mostra a intensidade da corrente elétrica que percorre o filamento de uma pequena lâmpada incandescente em função da diferença de potencial aplicada entre seus terminais.

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Observe o padrão da sequência de figuras. - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Observe o padrão da sequência de figuras.

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Dois cubos idênticos, de aresta igual a 1 dm, foram - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Dois cubos idênticos, de aresta igual a 1 dm, foram unidos com sobreposição perfeita de duas das suas faces. P é vértice de um dos cubos, Q é vértice do outro cubo e R é vértice compartilhado por ambos os cubos, conforme indica a figura.

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Dado um número real x, o símbolo [x]indica o maior - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Dado um número real x, o símbolo [x] indica o maior número inteiro que é menor ou igual a x.

Em um plano cartesiano, dois vértices de um triângulo - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Em um plano cartesiano, dois vértices de um triângulo equilátero estão sobre a reta de equação y = 2x – 2. O terceiro vértice desse triângulo está sobre a reta de equação y = 2x + 2.

Admita que cada um dos tons de qualquer uma das três - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Admita que cada um dos tons de qualquer uma das três cores primárias seja definido por um número inteiro de 0 a 255. Sobrepondo-se duas cores primárias diferentes, com seus respectivos tons, o resultado sempre será uma cor inédita. Sobrepondo-se uma cor primária a ela mesma, o resultado será uma cor inédita apenas quando a sobreposição for entre cores primárias iguais mas de tons diferentes.

Seja k um número real e um sistema de equações nas - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Seja k um número real e FAMERP 2020 um sistema de equações nas incógnitas x e y. Os valores de k para que a solução gráfica desse sistema pertença ao interior do terceiro quadrante do plano cartesiano são dados pelo intervalo

José deseja fazer uma poupança mensal durante 10 anos - FAMERP 2020

Matemática - 2020

José deseja fazer uma poupança mensal durante 10 anos, sempre acrescentando 0,5% a mais em relação ao valor poupado no mês anterior.

Renato comprou um carro por R$ 19.000,00. Meses depois, - FAMERP 2020

Matemática - 2020

Renato comprou um carro por R$ 19.000,00. Meses depois, vendeu o carro para seu primo por R$ 20.000,00. Passados mais alguns meses, Renato recomprou o carro do seu primo por R$ 20.500,00 e, em seguida, o vendeu para outra pessoa por R$ 22.000,00.

A figura indica o retângulo FAME e o losango MERP - FAMERP 2020

Matemática - 2020

A figura indica o retângulo FAME e o losango MERP desenhados, respectivamente, em uma parede e no chão a ela perpendicular. O ângulo FAMERP 2020 mede 120º, ME = 2m e a área do retângulo FAME é igual a 12m2.

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A figura indica os gráficos de uma reta r e uma senoide - FAMERP 2020

Matemática - 2020

A figura indica os gráficos de uma reta r e uma senoide s, de equações y = 5/2 e y = 1 + 3 sen (2x), em um plano cartesiano de eixos ortogonais.

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A frase que interpreta corretamente o texto e que está - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.

Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.

(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.

Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.

(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)

“Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho inicial do texto “O futuro da saúde”, de Cilene Pereira, para responder às questões de 01 a 03.

Eles começam a mudar tudo na saúde. Para citar algumas das transformações: tornam o diagnóstico preciso, ajudam a desenhar tratamentos para cada paciente, a levar o cuidado a regiões distantes e a encontrar remédios eficazes em tempo recorde. Na saúde, assim como em outras áreas da vida contemporânea, os robôs revolucionam. “Seu uso é um ponto de virada na medicina”, afirma o médico Gregg Meyer, do Massachusetts General Hospital, da Universidade Harvard (EUA), e um dos mais respeitados estudiosos do assunto. Na edição deste ano do Fórum de Inovação Médica Mundial, realizada recentemente em Boston, o tema foi um dos destaques, reunindo 1,5 mil pessoas só para debatê-lo.
Robô é o nome palatável encontrado para definir os complexos sistemas de algoritmos que baseiam a inteligência artificial. Em linhas gerais, trata-se da utilização do maior número possível de dados disponível sobre determinado assunto, seu cruzamento e, como consequência, a identificação de padrões. Na saúde, as informações geradas no processo esclarecem ou confirmam suspeitas diagnósticas e indicam a resposta do paciente ao tratamento. Além dos ganhos médicos, reduzem os custos ao evitar gastos em terapias desnecessárias.

(https://istoe.com.br, 25.05.2018.)

A sugestão “seja você mesma” deixou a autora “perplexa - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia a crônica de Clarice Lispector, publicada no Jornal do Brasil em 29 de março de 1969, para responder às questões 04 e 05.


Perguntas grandes

Pessoas que são leitoras de meus livros parecem ter receio de que eu, por estar escrevendo em jornal, faça o que se chama de concessões. E muitas disseram: “Seja você mesma.”
Um dia desses, ao ouvir um “seja você mesma”, de repente senti-me entre perplexa e desamparada. É que também de repente me vieram então perguntas terríveis: quem sou eu? como sou? o que ser? quem sou realmente? e eu sou?
Mas eram perguntas maiores do que eu.

(A descoberta do mundo, 1999.)

Os trechos “por estar escrevendo em jornal” - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia a crônica de Clarice Lispector, publicada no Jornal do Brasil em 29 de março de 1969, para responder às questões 04 e 05.


Perguntas grandes

Pessoas que são leitoras de meus livros parecem ter receio de que eu, por estar escrevendo em jornal, faça o que se chama de concessões. E muitas disseram: “Seja você mesma.”
Um dia desses, ao ouvir um “seja você mesma”, de repente senti-me entre perplexa e desamparada. É que também de repente me vieram então perguntas terríveis: quem sou eu? como sou? o que ser? quem sou realmente? e eu sou?
Mas eram perguntas maiores do que eu.

(A descoberta do mundo, 1999.)

A leitura do primeiro parágrafo permite concluir que o - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.

Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...

(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)

1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.

Embora o texto seja narrativo, há nele trechos em que - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.

Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...

(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)

1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.

A transposição da frase “Eu, dizia o pacato velho, sou - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o trecho do romance Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, para responder às questões de 06 a 08.

Quaresma viveu lá, no manicômio, resignadamente, conversando com os seus companheiros, onde via ricos que se diziam pobres, pobres que se queriam ricos, sábios a maldizer da sabedoria, ignorantes a se proclamarem sábios; mas, deles todos, daquele que mais se admirou, foi de um velho e plácido negociante da Rua dos Pescadores que se supunha Átila1. Eu, dizia o pacato velho, sou Átila, sabe? Sou Átila. Tinha fracas notícias da personagem, sabia o nome e nada mais. Sou Átila, matei muita gente – e era só.
Saiu o major mais triste ainda do que vivera toda a vida. De todas as cousas tristes de ver, no mundo, a mais triste é a loucura; é a mais depressora e pungente.
Aquela continuação da nossa vida tal e qual, com um desarranjo imperceptível, mas profundo e quase sempre insondável, que a inutiliza inteiramente, faz pensar em alguma cousa mais forte que nós, que nos guia, que nos impele e em cujas mãos somos simples joguetes. Em vários tempos e lugares, a loucura foi considerada sagrada, e deve haver razão nisso no sentimento que se apodera de nós quando, ao vermos um louco desarrazoar, pensamos logo que já não é ele quem fala, é alguém, alguém que vê por ele, interpreta as cousas por ele, está atrás dele, invisível!...

(Triste fim de Policarpo Quaresma, 1992.)

1Átila: rei dos hunos, governou o maior império europeu de seu tempo, desde o ano 434 até sua morte em 453; muitas lendas o retratam como um imperador violento e cruel.

O sentimento expresso pelo eu lírico revela a) uma visão - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o poema de Mário de Andrade para responder às questões 09 e 10.

FAMERP 2019

O poema apresenta traços da estética da primeira fase do - FAMERP 2019

Língua Portuguesa - 2019

Leia o poema de Mário de Andrade para responder às questões 09 e 10.

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The text is mainly about a) Michael Fuller’s dreams for - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

In the excerpt from the first paragraph “has been with - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

De acordo com o primeiro e segundo parágrafos, Michael - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

In the excerpt from the second paragraph “he could quick - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

De acordo com o terceiro parágrafo, Michael Fuller - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

No trecho do terceiro parágrafo “sought more music”, o - FAMERP 2019

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Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

O trecho do quarto parágrafo “Michael feels ‘very much - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

No trecho do quarto parágrafo “This, his mother says” - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

O quinto parágrafo afirma que o jovem músico a) enfrenta - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

In the text, the excerpt that best represents an - FAMERP 2019

Inglês - 2019

Leia o texto para responder às questões de 11 a 20.

There is nothing conventional about 17-year-old Michael Fuller’s relationship with music. As someone with high-functioning autism who sees the world through sound, creating melodies from the bustle of the high street or trains on the tracks feels more natural than any social interaction. This hardwired connection to sound has been with him for as long as he can remember.
By the age of 11, Michael could play Mozart by ear, having taught himself to play the piano through a mobile phone app. The app highlighted notes on a keyboard as classical music played. He describes his unusual musical talent as “downloading” music into his head. His mother, Nadine, remembers that as a child Michael would “suddenly pop up and say: ‘I’ve got a symphony’”. Michael took to the piano and found he could quickly perform complex pieces from memory.
“I liked what I was hearing, sought more music and began studying through Google and YouTube,” he remembers. “It was very organic. I would listen in great depth and the music would be implanted in my mind. I could then just play it on the piano – all without being taught.”
Growing up in a family that listened to reggae over classical music, Michael feels “very much aware” of how different his approach is to music – symbolised by the way he taught himself piano as a child. This, his mother says, came as a “surprise to the family and myself – I’d never listened to classical music in my life”.
It was not long after learning to play the piano that Michael started composing his own works. Describing this process as “making music with my mind”, Michael says composing classical symphonies “helps me to express myself through music – it makes me calm”. Michael wants to nurture his song writing to achieve his ambition of becoming a modern mainstream classical artist. He wants to control the creative process, unlike typical modern-day composers, who he says “write blobs on a page, hand it over to the musicians – then say byebye and stay in the background and get no recognition”. Instead, Michael is determined to take centre stage.

(Alex Taylor. www.bbc.com, 27.03.2018. Adaptado.)

A queda do Império Romano do Ocidente foi provocada - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 21 e 22.

Enquanto nas cidades o poder ficou nas mãos dos bispos, nos campos, concentrou-se na dos grandes proprietários. O governo romano perdeu força: já não era capaz de cobrar os impostos de maneira eficiente, nem mesmo de pagar os exércitos. Em 476, o último imperador romano foi deposto. Era o fim do Império Romano e do mundo antigo e o início de uma nova era, a Idade Média.

(Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado.)

O texto alude à gênese de duas características - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 21 e 22.

Enquanto nas cidades o poder ficou nas mãos dos bispos, nos campos, concentrou-se na dos grandes proprietários. O governo romano perdeu força: já não era capaz de cobrar os impostos de maneira eficiente, nem mesmo de pagar os exércitos. Em 476, o último imperador romano foi deposto. Era o fim do Império Romano e do mundo antigo e o início de uma nova era, a Idade Média.

(Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado.)

A base comum das ideias mercantilistas consiste na - FAMERP 2019

História - 2019

A base comum das ideias mercantilistas consiste na atuação de dois novos fatores: os Estados modernos nacionais, ou seja, as monarquias absolutas, e os efeitos de toda ordem provocados pelas grandes navegações e descobrimentos sobre a vida das sociedades europeias.

O sistema de plantation, predominante na colonização - FAMERP 2019

História - 2019

O sistema de plantation, predominante na colonização portuguesa do Brasil, baseou-se na

[Em relação à América Espanhola, nas duas primeiras - FAMERP 2019

História - 2019

[Em relação à América Espanhola, nas duas primeiras décadas do século XIX,] a situação da América Portuguesa era diferente, pois ali o próprio governo português parecia conduzir e administrar as transformações.

A Guerra Civil Americana (1861-1865) a) opôs os estados - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 26 e 27.

Apenas em 1865, ano do término da Guerra Civil, algumas questões que estavam presentes no período colonial e na Independência (como a escravidão) seriam parcialmente resolvidas. Parcialmente porque, como é lógico notar, o fim da escravidão em 1865 não significou o fim do racismo ou da violência contra os negros.

(Leandro Karnal. Estados Unidos: a formação da nação, 2015.)

A afirmação de que “o fim da escravidão em 1865 não - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 26 e 27.

Apenas em 1865, ano do término da Guerra Civil, algumas questões que estavam presentes no período colonial e na Independência (como a escravidão) seriam parcialmente resolvidas. Parcialmente porque, como é lógico notar, o fim da escravidão em 1865 não significou o fim do racismo ou da violência contra os negros.

(Leandro Karnal. Estados Unidos: a formação da nação, 2015.)

O texto divide a industrialização brasileira em dois - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 28 e 29.

De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.

(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)

O segundo ciclo de industrialização mencionado no texto - FAMERP 2019

História - 2019

Leia o texto para responder às questões 28 e 29.

De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.

(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)

As imagens podem ser utilizadas para a) confirmar a - FAMERP 2019

História - 2019

Observe as fotos, respectivamente de 1961 e de 1989.

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O furacão é um sistema circular que se estende a alturas - FAMERP 2019

Geografia - 2019

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A projeção cartográfica de Robinson é uma das mais - FAMERP 2019

Geografia - 2019

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Acampamentos de imigrantes vindos da Venezuela foram - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Acampamentos de imigrantes vindos da Venezuela foram destruídos por brasileiros em 18.08.2018, em Pacaraima (RR), na fronteira com o país vizinho, que sofre com uma crise humanitária e econômica.

O Estatuto da Cidade “estabelece normas de ordem pública - FAMERP 2019

Geografia - 2019

O Estatuto da Cidade “estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental” (Cap. I, art. 1.º, § único). Dispõe que “a política urbana tem por objetivo ordenar o pleno funcionamento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana (art. 2.º).

Em 14.08.2017, nas Nações Unidas, em Nova Iorque, - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Em 14.08.2017, nas Nações Unidas, em Nova Iorque, começou a ser discutida a proposta portuguesa de extensão de sua plataforma continental. Agora para o início da discussão sobre a proposta de poder legal do país sobre os fundos marinhos para lá das 200 milhas marítimas, Portugal entregou uma adenda que contém um novo mapa das “fronteiras” da plataforma continental. Mas, o que é então a extensão da plataforma continental? Ao abrigo Convenção das Nações Unidas sobre o Mar (ou Lei do Mar da ONU), os países costeiros têm a oportunidade de alargar pacificamente o seu território no mar.

Sobre um mapa de escala 1:50 000 foi demarcada uma área - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Sobre um mapa de escala 1:50 000 foi demarcada uma área de conservação ambiental com o formato de um quadrado de 10 cm de lado.

Analise o excerto e o mapa. Região de solos rasos e - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Analise o excerto e o mapa.
Região de solos rasos e pedregosos, com presença recorrente de Vertissolos, caracterizada por extenso processo de pediplanação gerador de superfícies de relevo plano pontuada por inselbergs residuais isolados ou agrupados.

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Analise o gráfico. A partir da análise do gráfico, pode- - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Analise o gráfico.

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O presidente americano, Donald Trump, anunciou em - FAMERP 2019

Geografia - 2019

O presidente americano, Donald Trump, anunciou em 08.05.2018 algo que há meses vinha ameaçando fazer: os Estados Unidos vão sair do acordo nuclear firmado em 2015 com o Irã. Logo após o anúncio, Trump assinou uma ordem presidencial para impor novas sanções econômicas ao país do Oriente Médio.

O mapa refere-se a um protocolo internacional - FAMERP 2019

Geografia - 2019

Analise o mapa.

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Após uma lagoa ter sido contaminada por chumbo, um - FAMERP 2019

Biologia - 2019

Após uma lagoa ter sido contaminada por chumbo, um ecólogo analisou alguns seres vivos que faziam parte da cadeia alimentar desse local.

algas → crustáceos → peixes carnívoros

A concentração de chumbo e a energia acumulada em cada nível trófico foram analisadas ao longo dessa cadeia alimentar. As informações obtidas pela análise foram indicadas em uma pirâmide, em que a largura de cada retângulo representava a quantidade de energia e os pontos pretos representavam a concentração de chumbo acumulada em cada nível trófico.

Em 1997, pesquisadores criaram Polly, uma ovelha - FAMERP 2019

Biologia - 2019

Em 1997, pesquisadores criaram Polly, uma ovelha contendo o gene humano F9, responsável pela produção do fator IX de coagulação e vital para indivíduos com hemofilia. Polly, assim como a famosa ovelha Dolly, foi gerada a partir da fusão de um óvulo anucleado com um fibroblasto fetal cultivado em laboratório, no qual o gene F9 foi previamente introduzido em seu genoma.

A sístole indicada pelas setas 1 e 2 está ocorrendo nos - FAMERP 2019

Biologia - 2019

A figura ilustra o coração humano.

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A figura mostra a formação de uma estrutura embrionária - FAMERP 2019

Biologia - 2019

A figura mostra a formação de uma estrutura embrionária X, presente nos cordados, que fica localizada acima da notocorda.

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Um pesquisador procurava células com mutações gênicas - FAMERP 2019

Biologia - 2019

A figura esquematiza uma flor de angiosperma.

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A leishmaniose visceral humana é uma doença que afeta o - FAMERP 2019

Biologia - 2019

A leishmaniose visceral humana é uma doença que afeta o baço e o fígado, provocando problemas imunológicos e quadros hemorrágicos. Em casos mais graves, pode causar a morte.

Os moluscos formam, depois dos artrópodes, o segundo - FAMERP 2019

Biologia - 2019

Os moluscos formam, depois dos artrópodes, o segundo maior filo dos metazoários em números de espécies.

Analise a seguinte reação química que ocorre no sangue - FAMERP 2019

Biologia - 2019

Analise a seguinte reação química que ocorre no sangue humano.

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A figura representa o código genético e deve ser lida - FAMERP 2019

Biologia - 2019

A figura representa o código genético e deve ser lida do centro para a periferia. Cada base nitrogenada indicada no centro do disco corresponde à primeira base do códon.

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Analise o heredograma que apresenta uma família com - FAMERP 2019

Biologia - 2019

Analise o heredograma que apresenta uma família com algumas pessoas afetadas por uma doença.

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O esquema a seguir representa o processo de extração do - FAMERP 2019

Química - 2019

O esquema a seguir representa o processo de extração do óleo essencial de cascas de laranja.

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Em janeiro de 2018 foi encontrado em uma mina na África - FAMERP 2019

Química - 2019

Em janeiro de 2018 foi encontrado em uma mina na África o quinto maior diamante (uma variedade alotrópica do carbono) do mundo, pesando 900 quilates.

Umectantes são substâncias que apresentam grande - FAMERP 2019

Química - 2019

Umectantes são substâncias que apresentam grande afinidade por moléculas de água e, por isso, têm a propriedade de manter a umidade dos materiais, sendo adicionados a bolos, bolachas, panetones e outros alimentos. A tabela a seguir apresenta algumas substâncias utilizadas na preparação de alimentos.

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Filtros contendo óxido de cálcio são utilizados no - FAMERP 2019

Química - 2019

Filtros contendo óxido de cálcio são utilizados no tratamento de biogás, removendo dele gases prejudiciais ao meio ambiente.

Em águas naturais, a acidez mineral pode ser formada - FAMERP 2019

Química - 2019

Em águas naturais, a acidez mineral pode ser formada através da oxidação de sulfetos, como indica a equação química a seguir:

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A combinação dos elementos Ca e Br forma uma substância - FAMERP 2019

Química - 2019

A combinação dos elementos Ca e Br forma uma substância solúvel em água, de fórmula _________. Uma solução aquosa dessa substância é classificada como ____________ de eletricidade.

O hipoclorito de sódio é utilizado na desinfecção da - FAMERP 2019

Química - 2019

O hipoclorito de sódio é utilizado na desinfecção da água para o consumo humano devido à ação oxidante do íon ClO. No entanto, esse sal sofre hidrólise de acordo com a seguinte sequência de reações:

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Os gráficos apresentam dados cinéticos de uma mesma - FAMERP 2019

Química - 2019

Os gráficos apresentam dados cinéticos de uma mesma reação realizada sob duas condições diferentes.

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A remoção da lactose de leite e derivados, necessária - FAMERP 2019

Química - 2019

A remoção da lactose de leite e derivados, necessária para que pessoas com intolerância a essa substância possam consumir esses produtos, é feita pela adição da enzima lactase no leite, que quebra a molécula de lactose, formando duas moléculas menores, conforme a equação:

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Tetraciclina e cefalosporina são antibióticos clássicos - FAMERP 2019

Química - 2019

Tetraciclina e cefalosporina são antibióticos clássicos, cujas fórmulas estruturais estão representadas a seguir.

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Ao se aproximar de um aeroporto, um avião se deslocava - FAMERP 2019

Física - 2019

Ao se aproximar de um aeroporto, um avião se deslocava horizontalmente com velocidade de 115 m/s. Ao tocar a pista, cinco minutos depois da aproximação, sua velocidade horizontal era 70 m/s.

Analise o gráfico que mostra a variação da velocidade - FAMERP 2019

Física - 2019

Analise o gráfico que mostra a variação da velocidade escalar, em função do tempo, de um automóvel de massa 1 200 kg que se desloca em uma pista retilínea horizontal.

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Uma pessoa parada sobre a linha do equador terrestre - FAMERP 2019

Física - 2019

Uma pessoa parada sobre a linha do equador terrestre apresenta uma velocidade tangencial, devido à rotação da Terra, de módulo próximo a 1 700 km/h.

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A tabela mostra alguns dados referentes ao planeta Urano - FAMERP 2019

Física - 2019

A tabela mostra alguns dados referentes ao planeta Urano.

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Em 1643, Evangelista Torricelli realizou um experimento - FAMERP 2019

Física - 2019

Em 1643, Evangelista Torricelli realizou um experimento com o qual mediu a pressão atmosférica terrestre ao nível do mar. Encheu com mercúrio um tubo de aproximadamente 1 m de comprimento, fechou-o e, invertendo o tubo, mergulhou sua extremidade em outro recipiente também contendo mercúrio. Após a abertura da extremidade do tubo, o mercúrio desceu até estabilizar-se à altura de 76 cm.

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Na ponte Rio-Niterói há aberturas, chamadas juntas de - FAMERP 2019

Física - 2019

Na ponte Rio-Niterói há aberturas, chamadas juntas de dilatação, que têm a função de acomodar a movimentação das estruturas devido às variações de temperatura.

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Dois raios de luz monocromáticos incidem - FAMERP 2019

Física - 2019

Dois raios de luz monocromáticos incidem perpendicularmente em uma das faces de uma lâmina de vidro de faces paralelas, imersa no ar, como mostra a figura.

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A figura representa, na mesma escala, duas ondas sonoras - FAMERP 2019

Física - 2019

A figura representa, na mesma escala, duas ondas sonoras que se propagam no ar.

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A fotografia mostra um lustre que funciona com 21 - FAMERP 2019

Física - 2019

A fotografia mostra um lustre que funciona com 21 lâmpadas idênticas, de valores nominais 40 W – 120 V, associadas em paralelo.

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Três ímãs idênticos, em forma de barra, estão dispostos - FAMERP 2019

Física - 2019

Três ímãs idênticos, em forma de barra, estão dispostos com uma de suas extremidades equidistantes de um ponto P, como mostra a figura.

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Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de - FAMERP 2019

Matemática - 2019

Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) constatou que os níveis elevados de colesterol atingem cerca de quatro em cada dez brasileiros adultos. Isso corresponde a cerca de 60 milhões de pessoas adultas. O estudo ainda revelou que aproximadamente 11% da população adulta brasileira nunca fez exame de colesterol.

O infográfico indica o desempenho, em termos de - FAMERP 2019

Matemática - 2019

O infográfico indica o desempenho, em termos de aproveitamento percentual dos pontos possíveis, das principais seleções de futebol nas categorias masculino e feminino em Copas do Mundo.

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Considere os pontos da malha quadriculada da figura. - FAMERP 2019

Matemática - 2019

Considere os pontos da malha quadriculada da figura.

FAMERP 2019l

O gráfico de uma função polinomial do 1º grau - FAMERP 2019

Matemática - 2019

O gráfico de uma função polinomial do 1º grau f: IR → IR, dada por f(x) = ax + b, é uma reta de coeficiente angular positivo.

As bases do sólido ilustrado na figura 1, destacadas em - FAMERP 2019

Matemática - 2019

As bases do sólido ilustrado na figura 1, destacadas em amarelo, são figuras congruentes contidas em planos paralelos, que distam entre si 6 unidades de comprimento. A base inferior desse sólido, apresentada na figura 2, é limitada por arcos de circunferências centradas em (2, 0), (4, 0) e (4, 2) e por dois segmentos de reta.

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Os dados honestos P e Q possuem seis e oito faces - FAMERP 2019

Matemática - 2019

Os dados honestos P e Q possuem seis e oito faces, respectivamente. As faces de P estão numeradas com – 2, – 1, 0, 1, 2 e 3. As faces de Q estão numeradas com – 4, – 3, – 2, – 1, 0, 1, 2 e 3.

Duas equipes de escavação vão perfurar um túnel — AB em - FAMERP 2019

Matemática - 2019

Duas equipes de escavação vão perfurar um túnel FAMERP 2019 em uma montanha, sendo que uma delas partirá de A e a outra de B, a fim de se encontrarem. Para cavar nas direções corretas os engenheiros precisam determinar as medidas dos ângulos α e β, indicados na figura, que essa direção forma com as retas perpendiculares FAMERP 2019, respectivamente.

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A figura indica os gráficos das funções f e g, definidas - FAMERP 2019

Matemática - 2019

A figura indica os gráficos das funções f e g, definidas de FAMERP 2019em , cujas leis são, respectivamente, f(x) = 4log x e g(x) = 3log x.

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A figura, feita em escala, indica um painel formado por - FAMERP 2019

Matemática - 2019

A figura, feita em escala, indica um painel formado por sete retângulos amarelos idênticos e dois retângulos azuis idênticos. Cada retângulo azul tem dimensões x e y, ambas em metros.

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A matriz quadrada M = representa uma mensagem codificada - FAMERP 2019

Matemática - 2019

A matriz quadrada M = FAMERP 2019 representa uma mensagem codificada. A mensagem decodificada é a matriz quadrada M–1 = FAMERP 2019 , tal que M–1 é a inversa da matriz M. Sendo assim, o valor de x + y + z + w é

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