UNICAMP
Exibindo questões de 801 a 830.
Indique a alternativa correta. No texto, a) a - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015O trecho a seguir foi retirado da apresentação da obra Pioneiras da ciência no Brasil. O livro traz biografias de cientistas brasileiras que iniciaram suas carreiras nos anos 1930 e 1940.
Cabe uma reflexão sobre a divisão dos papéis masculino e feminino dentro da família, para tentar melhor entender por que a presença feminina no mundo científico mantém-se minoritária. Constata-se que, no Brasil, ainda cabem às mulheres, fortemente, as responsabilidades domésticas e de socialização das crianças, além dos cuidados com os velhos. Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A ideia de que conciliar vida profissional e familiar representa uma dificuldade é reforçada pela análise da população ocupada feminina com curso superior, feita por estudiosos, que constata que cerca de 46% dessas mulheres vivem em domicílios sem crianças. Como as cientistas são pessoas com diplomas superiores, elas estão compreendidas nesse universo. Por outro lado, talvez a sociedade brasileira ainda mantenha uma visão estereotipada – calcada num modelo masculino tradicional – do que seja um profissional da ciência. E certamente faltam às mulheres modelos positivos, as grandes cientistas que lograram conciliar sucesso profissional com vida pessoal realizada. Para quebrar os estereótipos femininos, para que novas gerações possam se mirar em novos modelos, é necessário resgatar do esquecimento figuras femininas que, inadvertida ou deliberadamente, permaneceram ocultas na história da ciência em nosso país.
Releia o período: “Assim, ainda que dividindo o espaço - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015O trecho a seguir foi retirado da apresentação da obra Pioneiras da ciência no Brasil. O livro traz biografias de cientistas brasileiras que iniciaram suas carreiras nos anos 1930 e 1940.
Cabe uma reflexão sobre a divisão dos papéis masculino e feminino dentro da família, para tentar melhor entender por que a presença feminina no mundo científico mantém-se minoritária. Constata-se que, no Brasil, ainda cabem às mulheres, fortemente, as responsabilidades domésticas e de socialização das crianças, além dos cuidados com os velhos. Assim, ainda que dividindo o espaço doméstico com companheiros, as mulheres têm, na maioria dos lares, maior necessidade de articular os papéis familiares e profissionais. A ideia de que conciliar vida profissional e familiar representa uma dificuldade é reforçada pela análise da população ocupada feminina com curso superior, feita por estudiosos, que constata que cerca de 46% dessas mulheres vivem em domicílios sem crianças. Como as cientistas são pessoas com diplomas superiores, elas estão compreendidas nesse universo. Por outro lado, talvez a sociedade brasileira ainda mantenha uma visão estereotipada – calcada num modelo masculino tradicional – do que seja um profissional da ciência. E certamente faltam às mulheres modelos positivos, as grandes cientistas que lograram conciliar sucesso profissional com vida pessoal realizada. Para quebrar os estereótipos femininos, para que novas gerações possam se mirar em novos modelos, é necessário resgatar do esquecimento figuras femininas que, inadvertida ou deliberadamente, permaneceram ocultas na história da ciência em nosso país.
O cartaz a seguir foi usado em uma campanha pública - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015O cartaz a seguir foi usado em uma campanha pública para doação de sangue.

(Disponível em www.facebook.com/pages/hemorio/144978045579742?fref=ts. Acessado em 08/09/2014.)
Glossário Rolezinho: diminutivo de rolê ou rolé; em linguagem informal, significa “pequeno passeio”. Recentemente, tem designado encontros simultâneos de centenas de pessoas em locais como praças, parques públicos e shopping centers, organizados via internet.
Anonymous riot: rebelião anônima.
A partir da leitura do texto, pode-se afirmar que: - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015A busca por vida fora da Terra
Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. “Funcionou!”, exclama Jonh Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante.
Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobiológia Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. “Não é incrível?”, exclama.
Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo.
Assina a alternativa que resume adequadamente o texto. - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015A busca por vida fora da Terra
Um sinal eletrônico é emitido pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, sigla em inglês) da NASA, em Pasadena, Califórnia, e viaja até um robô fixado na parte inferior da camada de gelo de 30 centímetros de espessura em um lago do extremo norte do Alasca. O holofote do robô começa a brilhar. “Funcionou!”, exclama Jonh Leichty, um jovem engenheiro do JPL, que está em uma barraca perto do lago congelado. Embora não pareça uma grande façanha tecnológica, esse talvez seja o primeiro passo para a exploração de uma lua distante.
Mais de sete mil quilômetros ao sul do Alasca, no México, a geomicrobiológia Penelope Boston caminha por uma água turva que bate em seus tornozelos, em uma gruta, cerca de 15 metros abaixo da superfície. Como os outros cientistas que a acompanham, Penelope carrega um respirador pesado, além do tanque adicional de ar, de modo que possa sobreviver em meio ao sulfeto de hidrogênio, monóxido de carbono e outros gases venenosos da caverna. Aos seus pés, a água corrente contém ácido sulfúrico. A lanterna no capacete ilumina a gotícula de uma gosma espessa e semitranslúcida que escorre da parede. “Não é incrível?”, exclama.
Esses dois locais (um lago congelado no ártico e uma gruta nos trópicos) talvez possam fornecer pistas para um dos mistérios mais antigos e instigantes: existe vida fora do nosso planeta? Criaturas em outros mundos, seja em nosso sistema solar, seja em órbita ao redor de estrelas distantes, poderiam muito bem ter de sobreviver em oceanos recobertos de gelo, como os que existem em um dos satélites de Júpiter, ou em grutas fechadas e repletas de gás, que talvez sejam comuns em Marte. Portanto, se for possível determinar um procedimento para isolar e identificar formas de vida em ambientes igualmente extremos aqui na Terra, então estaremos mais preparados para empreender a busca pela vida em outras partes do Universo.
“Robótica não é filme de Hollywood’, diz Nicolelis - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015“Robótica não é filme de Hollywood’, diz Nicolelis sobre o exoesqueleto.
Robô comandado por paraplégico foi mostrado na abertura da Copa. Equipamento transforma força do pensamento em movimentos mecânicos.
Em entrevista ao G1, o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis comentou que inicialmente estava previsto um jovem paraplégico se levantar da cadeira de rodas, andar alguns passos e dar um chute na bola, que seria o “pontapé inicial” do Mundial do Brasil. Mas a estratégia foi revista após a Fifa informar que o grupo teria 29 segundos para realizar a demonstração científica.
Na última quinta-feira, o voluntário Juliano Pinto, de 29 anos, deu um chute simbólico na bola da Copa usando o exoesqueleto. Na transmissão oficial, exibida por emissoras em todo o mundo, a cena durou apenas sete segundos.
O neurocientista minimizou as críticas recebidas após a rápida apresentação na Arena Corinthians: “Tenham calma, não olhem para isso como se fosse um jogo de futebol. Tem que conhecer tecnicamente e saber o esforço. Robótica não é filme de Hollywood, tem limitações que nós conhecemos. O limite desse trabalho foi alcançado. Os oito pacientes atingiram um grau de proficiência e controle mental muito altos, e tudo isso será publicado”, garante.
(Adaptado de Eduardo Carvalho, ‘Robótica não é filme de Hollywood”, diz Nicolelis sobre o exoesqueleto. Disponível em: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/06/robotica-nao-efilme-de-hollywood-diz-nicolelis-sobre-o-exoesqueleto.html. Acessado em 18/06/2014.)
Leia o seguinte excerto de Memórias póstumas de Brás - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Leia o seguinte excerto de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis:
Deixa lá dizer Pascal que o homem é um caniço pensante. Não; é uma errata pensante, isso sim. Cada estação da vida é uma edição, que corrige a anterior, e que será corrigida também, até a edição definitiva, que o editor dá de graça aos vermes.
Uma definição possível de alteridade é “a capacidade de - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015O pequeno sentou-se, acomodou-se nas pernas a cabeça da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma história. Tinha um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclamações e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a língua, com movimentos fáceis de entender.
No romance Vidas secas, a alteridade é construída - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015O pequeno sentou-se, acomodou-se nas pernas a cabeça da cachorra, pôs-se a contar-lhe baixinho uma história. Tinha um vocabulário quase tão minguado como o do papagaio que morrera no tempo da seca. Valia-se, pois, de exclamações e de gestos, e Baleia respondia com o rabo, com a língua, com movimentos fáceis de entender.
Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Sobre A Cidade e as Serras, de Eça de Queirós, é correto afirmar:
Considerando a obra Sentimento do mundo em seu - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Considere os versos abaixo dos poemas “Sentimento do mundo” e “Noturno à janela do apartamento”, de Carlos Drummond de Andrade, ambos publicados no livro Sentimento do mundo.
esse amanhecer
mais noite que a noite.
Carlos Drummond de Andrade. Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 12.)
Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.
Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.
Triste farol da Ilha Rasa.
A visão de mundo do eu lírico em Drummond é marcada - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Considere os versos abaixo dos poemas “Sentimento do mundo” e “Noturno à janela do apartamento”, de Carlos Drummond de Andrade, ambos publicados no livro Sentimento do mundo.
esse amanhecer
mais noite que a noite.
Carlos Drummond de Andrade. Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 12.)
Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.
Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.
Triste farol da Ilha Rasa.
Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Muito me pesa, leitor amigo, se outra coisa esperavas das minhas Viagens, se te falto, sem o querer, a promessas que julgaste ver nesse título, mas que eu não fiz decerto. Querias talvez que te contasse, marco a marco, as léguas das estradas?
Dados numéricos e recursos linguísticos colaboram para - UNICAMP 2015
Língua Portuguesa - 2015Dados numéricos e recursos linguísticos colaboram para a construção dos sentidos de um texto. Leia os títulos de notícias a seguir sobre as vendas do comércio no último Dia dos Pais.
Venda para o Dia dos Pais cresceu 2% em relação ao ano passado.
(Adaptado de O Diário Online, 15/08/2014. Disponível em (http.://www.odiario.com.br/notícia/26953. Acessado em 20/08/2014).
Só 4 em cada 10 brasileiros compraram presentes no Dia dos Pais.
A tabela abaixo informa alguns valores nutricionais - UNICAMP 2015
Matemática - 2015A tabela abaixo informa alguns valores nutricionais para a mesma quantidade de dois alimentos. A e B.

Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Uma compra no valor de 1.000 reais será paga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 420 reais.
O número mínimo de pessoas que deve haver em um grupo - UNICAMP 2015
Matemática - 2015O número mínimo de pessoas que deve haver em um grupo para que possamos garantir que nele há pelo menos três pessoas nascidas no mesmo dia da semana é igual a
Se (a1, a2, …, a13) é uma progressão aritmética (PA) - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Se (a1, a2, …, a13) é uma progressão aritmética (PA) cuja soma dos termos é 78, então a7 é igual a
Considere a matriz A = onde a e b são números reais. Se - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Considere a matriz A = onde a e b são números reais.
Considere o sistema linear nas variáveis x, y e z - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Considere o sistema linear nas variáveis x, y e z

onde m é um número real. Sejam a < b < c números inteiros consecutivos tais que (x, y, z) = (a, b, c) é uma solução desse sistema.
A figura abaixo exibe o gráfico de uma função y = f(x). - UNICAMP 2015
Matemática - 2015A figura abaixo exibe o gráfico de uma função y = f(x).

Seja a um número real. Considere as parábolas de - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Seja a um número real. Considere as parábolas de equações cartesianas y = x2 + 2x + 2 e y = 2x2 + ax + 3.
No plano cartesiano, a equação x – y = x + y - UNICAMP 2015
Matemática - 2015No plano cartesiano, a equação │x – y│ = │x + y│ representa
A figura abaixo exibe um retângulo ABCD decomposto em - UNICAMP 2015
Matemática - 2015A figura abaixo exibe um retângulo ABCD decomposto em quatro quadrados.

A figura a seguir exibe um pentágono com todos os lados - UNICAMP 2015
Matemática - 2015A figura a seguir exibe um pentágono com todos os lados de mesmo comprimento.

Um cilindro circular reto, com raio da base e altura - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Um cilindro circular reto, com raio da base e altura iguais a R, tem a mesma área de superfície total que uma esfera de raio
Considere o polinômio p(x) = x3 – x2 + ax – a, onde a - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Considere o polinômio p(x) = x3 – x2+ ax – a, onde a é um número real.
Sejam x e y números reais tais que x + yi - UNICAMP 2015
Matemática - 2015Sejam x e y números reais tais que x + yi = √ 3 + 4i , onde i é a unidade imaginária.
No trecho do terceiro parágrafo – Whether you speak - UNIFESP 2011
Inglês - 2011To Scientists, Laughter Is No Joke - It’s Serious
March 31, 2010. So a scientist walks into a shopping mall to watch people laugh. There’s no punchline. Laughter is a serious scientific subject, one that researchers are still trying to figure out. Laughing is primal, our first way of communicating. Apes laugh. So do dogs and rats. Babies laugh long before they speak. No one teaches you how to laugh. You just do. And often you laugh involuntarily, in a specific rhythm and in certain spots in conversation.
You may laugh at a prank on April Fools’ Day. But surprisingly, only 10 to 15 percent of laughter is the result of someone making a joke, said Baltimore neuroscientist Robert Provine, who has studied laughter for decades. Laughter is mostly about social responses rather than reaction to a joke. “Laughter above all else is a social thing,’’ Provine said. “The requirement for laughter is another person.’’
Over the years, Provine, a professor with the University of Maryland Baltimore County, has boiled laughter down to its basics. “All language groups laugh ‘ha-ha-ha’ basically the same way,’’ he said. “Whether you speak Mandarin, French or English, everyone will understand laughter. ... There’s a pattern generator in our brain that produces this sound.’’
Each “ha’’ is about one-15th of a second, repeated every fifth of a second, he said. Laugh faster or slower than that and it sounds more like panting or something else. Deaf people laugh without hearing, and people on cell phones laugh without seeing, illustrating that laughter isn’t dependent on a single sense but on social interactions, said Provine, author of the book “Laughter: A Scientific Investigation.’’
“It’s joy, it’s positive engagement with life,’’ said Jaak Panksepp, a Bowling Green University psychology professor. “It’s deeply social.’’ And it’s not just a people thing either. Chimps tickle each other and even laugh when another chimp pretends to tickle them. By studying rats, Panksepp and other scientists can figure out what’s going on in the brain during laughter. And it holds promise for human ills.
Northwestern biomedical engineering professor Jeffrey Burgdorf has found that laughter in rats produces an insulin-like growth factor chemical that acts as an antidepressant and anxietyreducer. He thinks the same thing probably happens in humans, too. This would give doctors a new chemical target in the brain in their effort to develop drugs that fight depression and anxiety in people. Even so, laughter itself hasn’t been proven to be the best medicine, experts said.
(www.nytimes.com. Adaptado.)
A tira dialoga com um poema de Carlos Drummond de - UNIFESP 2010
Língua Portuguesa - 2010Leia a tira.

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