Disciplina: Língua Portuguesa 0 Curtidas

“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3.° - UNESP 2016/2

Atualizado em 13/05/2024

Leia a fábula “O morcego e as doninhas” do escritor grego Esopo (620 a.C.?-564 a.C.?) para responder às questões de 10 a 12.

Um morcego caiu no chão e foi capturado por uma doninha1. Como seria morto, rogou à doninha que poupasse sua vida.
– Não posso soltá-lo – respondeu a doninha –, pois sou, por natureza, inimiga de todos os pássaros.
– Não sou um pássaro – alegou o morcego. – Sou um rato.
E assim ele conseguiu escapar.
Mais tarde, ao cair de novo e ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que não o devorasse. Como a doninha lhe disse que odiava todos os ratos, ele afirmou que não era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu escapar.
Foi assim que, por duas vezes, lhe bastou mudar de nome para ter a vida salva.

(Fábulas, 2013.)

1doninha: pequeno mamífero carnívoro, de corpo longo e esguio e de patas curtas (também conhecido como furão).

“– Não sou um pássaro – alegou o morcego.” (3° parágrafo)
Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo “sou” assume a seguinte forma:

  1. era

  2. fui.

  3. fora

  4. fosse.

  5. seria.


Solução

Alternativa Correta: A) era

Em discurso indireto tem-se: O morcego alegou que não era um pássaro.
O verbo no presente do indicativo sou passa, no discurso indireto, para o pretérito imperfeito era.

Resolução adaptada de: Curso Objetivo

Institução: UNESP

Ano da Prova: 2016

Assuntos: Verbo

Vídeo Sugerido: YouTube

Ainda não há comentários.

Autenticação necessária

É necessário iniciar sessão para comentar

Entrar Registrar

Apoie nosso trabalho!
Assine Agora